neoANARQUISMO pelo salto qualitativo


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Revolução Científica, democracia de fato

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Síntese de um pensamento político:

Fala-se de Democracia X Autoritarismo, ou Comunismo x Capitalismo, nada disso faz mais sentido. Há democracias autoritárias, o próprio nazismo e o comunismo não consta mais sequer no discurso dos partidos comunistas. Os últimos países ditos comunistas são agora capitalistas estatais. Mas a desgastada bandeira ainda está em uso, para o bem de uma nova direita trave
stida de esquerda. Essa oligarquia disputa aqui no Brasil espaço com uma oposição diversificada, mas unida. Situação análoga a da Itália, quando a esquerda uniu-se com parte da antiga direita, para combater Silvio Berlusconi. Dialoga-se questões de ordem técnica, enquanto esquece-se de debater a questão primordial, o corporativismo que assola as mais profundas entranhas de nossa sociedade, tudo isso sob o pretexto de "estar-se sendo democrático". É preciso dar-se um basta e quem poderá fazer isso senão as pessoas que ocupam funções vitais, que tem a máquina na mão, mesmo que ainda não tenha consciência disso.
A desinformação e a alienação popular são pontos que deverão ser trabalhados por um estado independente, de cunho social, operado por uma junta científica com igual peso com relação aos políticos eleitos (REPRESENTAÇÃO POPULAR), para que assim não se caia no círculo vicioso de alienação e exploração, esse que se institui pela falsa bandeira democrática, o álibi, ou no domínio autoritário e tirando de uma nova oligarquia, daí a função da representação popular, que ainda estaria presente.

Hoje, discute-se tudo e não se resolve a menor questão de ordem científica, é preciso confrontar a vontade da população com seus direitos e deveres, através de parâmetros definidos, é esse elemento que falta, algo que se erga acima do população, ainda que por ela, pois a vontade de ninguém pode ir de encontro ao cientificamente provado. É um erro relegar poderes aos representantes populares além da competência de cada representante. Somente instituindo-se um corpo científico para mediar as ações governamentais poderemos melhorar. É pela meritocracia, que deve ser relida a democracia.

Por Sérgio Savage (Sérgio lopes)

O Cavaleiro da Ordem Meritocrática



Pela Ordem Meritocrática

Nos encontramos reféns de um mercado, que oscila e cria bolsões de pobreza, bolhas inflacionárias, desemprego além de destruir a natureza de forma irreversível. É preciso se ter consciência sobre, "para quem pagamos nossos impostos", em última análise é para as empresas privadas. É preciso quebrar esse laço e isso se faz em dois fronts,

aproximando a população da ciência e a ciência da política.

Só assim poderemos nos tornar independentes e livres para investir nas reais necessidades da sociedade e imediatamente eliminar a miséria, a fome, os excedentes, a violênciam além de preservar o meio ambiente.
Se não há milagres na economia como dizem os economistas ortodoxos, mudemos o conceito de economia, se os políticos não quiserem mudar a economia, mudemos os políticos. Mas isso só conseguiremos mudando a política, a mudança da política é o que propomos.



A farsa democrática

Nenhuma importante mudança social, até hoje, foi conseguida nas urnas, a não ser, talvez, a ascensão do Nazismo. O político eleito invariavelmente volta-se para seus próprios interesses, o interesse do corporativismo que reina na política. Tampouco as revoluções trouxeram resultado, retrocederam todas a estados autoritários, altamente corporativos. Citam-se os casos clássicos de governantes que "espontaneamente" concederam direitos à população, como Getúlio Vargas, responsável por muitos avanços no campo social. Isso se deveu à sua habilidade em se antecipar ao clamor popular, conquistando a confiança de importantes segmentos, num momento em que a sua própria sobrevivência política estava ameaçada. É importante, ainda lembrar que um dos focos dos protestos que culminaram na Primavera Árabe foi a manipulação de resultados de eleições, realizada pelos governantes corruptos. Mas além da possibilidade de manipulação de resultado existe o risco da Democracia Viciada, quando a própria alienação da população garante a ascensão e permanência de representantes empenhados em fazer o mesmo contingente que o elege cada vez mais alienado, criando um ciclo vicioso. Eis o grande paradoxo político gerador de crises profundas no seio de uma sociedade cronicamente descontente; por um lado por sentir-se lesada por um sistema que não lhe oferece alternativa, por outro por não ser atendida nos quesitos mínimos para uma sobrevivência digna, a razão de sua inconsciência. Podemos provar isso pela lógica, qual o parâmetro para se afirmar que um grupo tenha mais consciência política do que outro, ou "o que é ter consciência política"? Não podemos responder exatamente onde começa e até onde vai essa consciência, ou definir o nível de consciência de cada indivíduo, mas podemos atestá-lo qualitativamente, no plano coletivo, pela constatação discrepância com relação a satisfação, quando, contraditoriamente o segmento mais baixo é mais satisfeito do que o imediatamente acima, quando em princípio deveria se dá o contrário, a alienação é real e certa. Por outro lado, se a classe média é mais exigente, qualquer descontentamento só ganha relevância no momento em que ela se manifesta, isso também é certo, historicamente atestável, portanto podemos afirmar que a questão social, qualitativamente tomada, é uma questão exata. Não se trata obviamente de dizer que um grupo é melhor do que outro, pelo contrário, é por acreditar no potencial do contingente mais baixo que devemos buscar a sua emancipação e por que não ascensão; nivelar os grupos e melhora-los. Melhorar a sociedade como um todo.

Não contemos com as urnas para mudarmos, a consciência depende da condição e a condição depende de políticas.
Somente a mobilização pode fazer isso, pelo peso real dos setores e do papel de cada cidadão neles envolvidos, detalhe que é crassamente revogado pela urna. As consequências do nosso modelo político é a crise profunda que pode nos fazer retroceder ao autoritarismo, com ou sem o apoio da maioria. Tudo isso em virtude da farsa democrática moderna, agravada nos países subdesenvolvidos.

A alienação se dá por várias vias, pelo baixo grau de escolaridade, pelo baixo nível da escola, pelo bombardeamento midiático da indústria do divertimento, pela desinformação da imprensa, mas principalmente, agora surpreendam-se, pela exaustão física e mental, gerada pela sobrecarga de trabalho, pelo excesso de ocupação como fator de embotamento de consciência, que faz o indivíduo em princípio socialmente ativo, se tornar incapaz de refletir sua própria condição. Este aspecto afeta também o setor mais atuante da sociedade, a classe média, o intelectual, o operador de máquinas, o operador do sistema. Pessoas se interessavam por questões, arte, literatura, cinema, filosofia, até o momento que foram tragados pelo mercado de trabalho, tornando-se cidadãos apáticos, alienados, bitolados ou cínicos. É importante se reverter esse ciclo, considerando esse elemento extra de agravamento que o torna mais complexo, para fazer cada cidadão exercer melhor o seu potencial político. Chamamos a atenção para a necessidade da democratização do conhecimento, assim como a aproximação entre os diferentes campos, para juntos comporem a grande frente de resistência à degradação crescente. Falo isso com a autoridade de quem se aproximou das ciências humanas através das exatas, foi minha especialização em matemática que me fez compreender a economia e consequentemente a política. Conhecendo o princípio pelo qual opera o sistema financeiro, me dei conta da gravidade da associação espúria travada pelos setores político e privado, que desemboca na crise social, que entre outras coisas compromete o ecossistema e a saúde do planeta.


Contra o corporativismo político

O que vem a ser o corporativismo político? É o distanciamento do governo do interesse do povo, a distorção de seu fim primeiro, de servir a população. É como numa casa, onde a empregada começa a mandar nos patrões. Não querendo entrar no mérito da questão da hierárquica, que transcende o âmbito
doméstico, sendo ela uma violação, ou não do direito original de cada cidadão, o fato é que há pessoas que trabalham para seus empregados, os respeitam e os temem, como se estes fossem na verdade os próprios patrões. O mesmo pode acontecer quando ficamos doentes e procuramos um médico, esquecemos que os médicos são nossos empregados também e que a invasão de nossa privacidade pelo bem de nossa saúde é algo que só se concebe com o nosso próprio consentimento, pois não termos direito sobre nós mesmos e sobre nossa integridade física é tirar o sentido de nossa própria vida. Essa sujeição que talvez tenha dado origem ao termo paciente é a repetição de um comportamento que emana da igreja, quando se prestam reverências não só a deuses, mas aos líderes religiosos. Da mesma forma reverenciamos o estado, é o comportamento socialmente instituído, sujeitar-se às regras predeterminadas por quem você nunca conheceu, leis executadas por um estado onipresente e controlador, que se impõe como um deus tirano; que concede graça, nunca de graça, como se estivesse fazendo um grande favor, como se o cidadão existisse para ele e não o contrário. Ditam as regras e recolhem os impostos. Esse estado é construído e mantido por uma ação intencional e pontual, a resistência depende da evolução da sociedade e da evolução dos meios. Verdade seja dita, foi graças ao capitalismo e à tecnologia que discutimos hoje questões que, sequer, poderiam ser colocadas em pauta há alguns anos... Mas há uma grande defasagem no campo político que se torna gritante. O momento é de hipocrisia, os conchavos agora são feitos na calada da noite, por aqueles que se declaram socialistas, que levantam a desgastada bandeira comunista. É como se todo avanço tivesse se dado por um simples descuido das oligarquias, resultado da própria competição entre elas, que criou o conceito de liberdade e bem viver, simplesmente para vender mais.




O Parlamentarismo Científico é o parlamentarismo exercido exclusivamente pelo povo e pela ciência, em cadeiras igualitárias, sem intermediação de partidos e financiamentos privados de campanhas.

Meritocracia


Um ciclo vicioso pode se formar quando a política é conduzida oportunistamente para servir interesses escusos. O mau político aplica políticas que podem fazer a população, como um todo, cada vez mais alienada. Um ciclo como esse explica porque a maioria permanece desarmada para questionar as leis que lhes são impostas.

Acobertada pela farsa democrática, a politica moderna está nas mãos da economia de mercado e da iniciativa privada. Por ela recaímos invariavelmente em crise, porque seus interesses não visam a satisfação das necessidades da população, mas tão somente o lucro financeiro, poder e supremacia. A consequência é a produção desordenada que destrói o meio ambiente, além de perpetuar as diferenças sociais, a miséria e a fome.

Ainda que os pareceres sejam desencontrados, parece certo que o atual modelo deva ser revisto em favor de um novo, que tire do eixo central de decdisões seu atual protagonista, o corporativismo global. Isso não significa que não possamos aproveitar elementos positivos desse modelo, os quais mostraram eficiência dentro de seus objetivos específicos. É importante lembrar que uma coisa é eficiência, outra fim. O parlamentarismo, com todas as suas variantes, é o sistema de governo, ou o modelo político adotado pela maioria dos países desenvolvidos, seja qual for o critério usado para definir esse desenvolvimento.

São os objetivos que primeiramente devem ser questionados

A DEMOCRACIA INDIRETA DOS U.S.A COLOCA-OS MAIS PRÓXIMOS DO PARLAMENTARISMO

O parlamentarismo é uma forma de manter o povo à parte das decisões do estado, mas não o Parlamentarismo Científico, com a aproximação da ciência do povo.

A democracia estadunidense é indireta. Parece certo que as nações mais poderosas precisem desse distanciamento para se manterem nessa posição. Por outro lado, a demanda por leis antipopulares, justificadas por parâmetros ditos científicos é cada vez maior e mais aceita pelo popular. Mas será que o político é a pessoa mais indicada para arbitrar sobre o científico, sendo ele um simples representante, eleito pelo mesmo contingente que aceita ser incapaz de tomar suas própria dicisões?! Nisso repousa um grande paradoxo que nos leva a perguntar, por que não relegarmos logo o governo diretamente a instituição científica? É o que muita gente quer, o problema é que a ciência hoje também se encontra comprometida com a elite que domina a política, a economia, a produção os meios... A seus interesses foi confiada a sorte do planeta, a consequência foi uma profunda crise socioambiental que se agrava amparada na crença de que a inserção social necessariamente implique em mais destruição do meio ambiente, quando sequer se cogita a possibilidade de mudar o modelo econômico em curso, voltado para a expansão e o consumo.


Somos iguais? Qual a função do governo?

São questões de natureza jurídica, de interesse popular. Somos regidos por leis, esse foi o grande salto que permitiu que pudéssemos evoluir, embora toda evolução tenha se anulado pela aquisição de novas questões, entre as quais a destruição do meio ambiente que coloca em risco nossa própria sobrevivência.

É preciso relegar o poder, mas como? E para quem?
Por eliminação já sabemos que devemos fugir do eixo maniqueísta que hoje domina a política, nos resta aceitar o peso de cada setor, ou a relevância do papel de cada cidadão e a ciência, a qual já deveria estar a frente de qualquer medida ou ação governamental, como a legítima mediadora desse processo. É preciso, por eliminação, ainda aceitar a anarquia como um ideal de regime. É importante se pensar como o sentido dessa palavra foi deturpado, como desapareceram com todos os filósofos que ficaram conhecidos como anarquistas. Por que temiam tanto essa palavra? Porque ela trazia o germe do questionamento, sobre que rumo deve se orientar a sociedade e por que dinâmica deve operar. Não há consenso em como aplicá-la, mas é certo que a sociedade deva caminhar no sentido de eliminar a política corporativista, o governo compulsório e aproximar a população do centro das decisões.


Anticorporativismo

a organização da anarquia


neoANARQUISMO

pelo salto qualitativo


Você sabe o que é Anarquia ou ainda pensa que é sinônimo de caos? Pois é justamente o contrário, é o estado mais evoluído da socidade, o último estágio, quando o governo compulsório é minimizado em favor de uma ordem real que emana diretamente da população. Existem muitas teorias sobre isso, é quase um ponto de concordância entre os teóricos sociais, que a sociedade se desenvolva no sentido de aproximar a população do centro das decisões, especialmente defendido por Marx, assim como pelos propriamente anarquistas, mas estes não constam nas grades curriculares em nenhuma escola de nosso território, nem nos cursos de filosofia ou sociais... Aproximar a população do centro das decisões do estado, esse é o ideal anarquista.
Independentemente das teorias estamos preparados para dar um salto qualitativo em termos de evolução social mediado pela ciência, por uma nova ciência que desponta como movimento mundial e se afirma politicamente. Aceitemo-la como a legítima mediadora desse processo.

Estamos sujeitos a leis exatas, que podem ser manipuladas objetivamente, é nesse plano, o racionalmente controlável, que devemos conceber o mundo ou a sociedade, considerando que ela tenha sido construída pelo homem através de seus adventos, um mecanismo complexo, mas não insondável. Tudo foi construído pelo homem e por ele pode ser desvendado e desfeito. É certo que temos de mudar, é preciso que façamos isso de uma forma acertada, num momento em que a máquina do estado se torna mais poderosa. A anarquia é a única alternativa para a superação da atual crise, considerando que por seu princípio passe qualquer modelo que tenha como meta o desenvolvimento material, no sentido de suprir a população como um todo dos novos benefícios do progresso, assim como evitar a ascensão de regimes autoritários favorecidos pelos novos meios.

Trata-se da assinatura de um novo pacto social que garanta avanços concretos da sociedade, para nos livrar definitivamente da ameaça autoritário que ainda espreita.


ANARQUIA=DEMOCRACIA DE FATO


ser feliz é preciso agora

Revolução Científica,

democracia de fato





Assim falava Santo Ateu:


Síntese de um pensamento político: 21/12/2012

Fala-se de Democracia X Autoritarismo, ou Comunismo x Capitalismo, nada disso faz mais sentido. Há democracias autoritárias, o próprio nazismo e o comunismo não consta mais sequer no discurso do PC do B. os últimos países ditos comunistas são agora capitalistas estatais. Mas a desgastada bandeira ainda está em uso, para o bem de uma nova direita trave
stida de esquerda. Essa oligarquia disputa aqui no Brasil espaço com uma oposição diversificada, mas unida. Situação análoga a da Itália, que reúne a esquerda com parte da antiga direita, para combater Silvio Berlusconi. Dialoga-se questões de ordem técnica, enquanto esquece-se de debater a questão primordial, o corporativismo que assola as mais profundas entranhas de nossa sociedade. Tudo isso sob o pretexto de "estar-se sendo democrático". É preciso dar-se um basta e quem poderá fazer isso senão as pessoas que ocupam funções vitais, que tem a máquina na mão, mesmo que ainda não tenha consciência disso.
A desinformação e a alienação popular são pontos q deverão ser trabalhados por um estado independente, de cunho social, operado por uma junta científica com igual peso com relação aos políticos eleitos (REPRESENTAÇÃO POPULAR), para q assim não se caia no círculo vicioso de alienação e exploração, esse q se institui pela falsa bandeira democrática, o álibi, ou no domínio autoritário e tirando de uma nova oligarquia, daí a função da representação popular, q ainda estaria presente

Hoje, discute-se tudo e não se resolve a menor questão de ordem científica. É preciso confrontar a vontade da população com seus direitos e deveres, através de parâmetros definidos. é esse elemento que falta, algo que se erga acima do população, ainda que por ela, pois a vontade de ninguém pode ir de encontro ao cientificamente provado. é um erro relegar poderes aos representantes populares além da competência de cada representante. Somente instituindo-se um corpo científico para mediar as ações governamentais poderemos melhorar. É pela meritocracia, que deve ser relida a democracia.

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Simplificar conceitos não significa ser superficial. Pensar assim seria aceitar que nada tivesse mesmo solução. Seria descartar, a priori, qualquer análise social que partisse de generalizações. Eis a grande guerra que se trava entre as ciências humanas e as exatas, em epistemologias distintas. O resultado é o não avanço em qualquer sentido e a consequente continuidade da problemática. DEMOCRACIA NÃO HÁ
Fala-se muito, se negocia demais diferenças e o que prevalece é o caos e o oportunismo de diferentes elites. Imponhamos parâmetros, no que diz respeito à operação da grande máquina, em pontos definidos, os quais estão acima da vontade da população, manipulável. Aceitemos que a liberdade individual só se conceba com a livre iniciativa controlada em certos pontos por um governo independente da arrecadação privada. Esse é o ponto primordial, liberdade para o governo agir, só assim poderíamos atingir outros pontos críticos, derivados da dinâmica nefasta imposta pelo mercado e sua ferramenta more, a propaganda. É preciso criar uma estrutura paralela, instituindo a competição a competição, dessa forma poderíamos reverter o quadro de degradação moral cíclica, o qual estamos sujeitos, de forma a suprir regularmente a população de informações e recuros. não podemos repassar a responsabilidade do estado para o mercado, devemos sim conceber dois planos distintos, o mercadológico e o social, controlados por duas ordens de representações, a popular e a científica. O povo com seus representates diretamente eleitos, como hoje se tem (Ratinhos, Romários, Malufs, Tiriricas, Lulas...), dividindo o poder, em mesmo peso, com uma junta científica, escolhida de dentro de cada setor vital da sociedade, representando os ministérios.

"Sobre o politicamente correto"
Chomsky, o grd intelectual filósofo ativista e humanista, na ocasião em q um professor fôra expulso da faculdade por ter declarado q o holocausto nunca tinha existido, e proibido de divulgar suas ideias, pôs-se, mesmo sendo judeu, filho do holocausto, em defesa do homem. segundo ele, nada poderia ser mais precioso do q o direito de expressão e uma sociedade q usar a repressão para impor qualquer valor, não o superou e estará sujeita a repeti-lo.
por q não se trás o debate para um plano mais profundo? razão, o plano profundo não está ao alcance da massa. logo se mantém tudo como está ou como sempre foi, onde a população serve hora como veículo para atingir objetivos além do interesse imediatamente reivindicado por ela. a defesa do proletariado contém em si uma contradição, razão pela qual retrocede ao autoritarismo. proletário significa trabalhador oprimido e explorado. o q se faz é perpetuar o problema. paradoxo
a bandeira deveria ser fim do proletariado. a defesa do oprimido não é exclusividade de marx. mas assim se faz parecer, elevando-o a deus, e assim tb nos colocamos a mercê dos erros básico de sua filosofia, antropocêntrica e megalomaníaca. é o fim do proletariado q deveríamos desejar. mas pelo contrário perpetuamos a ideia de prole. ora, o q deveríamos é fortalecer o sentido do indivíduo. o erro da filosofia marxista está em querer reduzir o homem, a sua cultura e assim faze-lo caber em seu modelo quadrado. no qual teríamos q nos adequar quando deveria se dar o contrário. não se pode traçar um prognóstico para um fenômeno com a complexidade do ser humano. acho q devemos aprender com o processo, e não construir e tentar cumprir um caminho preconcebido. o ser humano é um ser vivo. basicamente igual a qualquer outro animal, somos fruto do ambiente, mas tb em igual medida, já q não podemos dissociar os dois elementos, do substrato biológico, nossos genes . a ideia do fenômeno isolado é um resquício antropocentrista, religioso, para o qual a filosofia de Marx, embora negasse, certamente recai. e hoje esse asseveramento de ideias tem sido utilizado como pretexto oportunista, para atingir os fins políticos de poder. o preço será alto se permitirmos essa ação. a ditadura do politicamente correto. A ferramenta por excelência de uma ação orquestrada. a tabua rasa X genes e ambiente representa a o embate da unilateralidade X a multiplicidade, a concomitância dos elementos associados, o flexível do qual deveremos dar continuidade a nosso processo para atingir os fins de resolução da problemática social, não especial da questão da diferença de classes, mas também de outros fatores casados que podem comprometer a sobrevivência da espécie. a partir da sociedade embalada por essa vertente de pensamento deve ser construído o novo. do contrário retrocederemos novamente. como na experiência russa q reduziu a nação e as nações ao autoritarismo anterior ao czarismo. isso não é evolução. um bom sistema não precisa fechar suas fronteiras e deve construir-se a partir de suas mazelas e não esconde-las nas masmorras


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Há dois planos existenciais distintos com relação aos quais não podemos ficar indiferentes, o plano particular, subjetivo, que em última análise jamais poderá ser inteiramente compartilhado e outro objetivo, em construção, o bem social. Ideologias, concepções, modelos, sistemas, religiões, estão envolvidos nesse processo.
Um erro comum nos melhores cientístas é tentarem justificar o que não conhecem pelo que não explicam, como se apontassem sempre para o céu e dissessem, olhem Deus não existe, porque o Universo é regido pelas leis da física...Mas o que são as leis da física? Não podem justificar elas por elas próprias! Por isso não sou propriamente ateu, mas também não sou deísta, não posso responder pelo que não conheço. Entretanto, em caso de dúvida sou ateu, primeiramente porque não tenho nada a perder, mas a ganhar já que o mais fervoroso crente que conheci ainda olhava o sinal antes de atravessar a rua, mas também porque posso me aproximar daqueles que combatem a religião, um dos grandes males do planeta, mas não é o único.
O acordo social é uma questão científica, nesse caso vamos discutir religião, mas como instituição braço do poder; discutir religião no que tange a política, que é por onde a ação de controle, dominação e exploração é exercida, assim como o acordo espúrio com o interesse privado e a sociedade de consumo que ele fomenta, a qual coloca em risco nosso equilíbrio social e planetário. Conclamo a todos que façam o mesmo, discutam a questão. Meu lema é
"POLÍTICA E RELIGIÃO É TUDO QUE TEM QUE SER DISCUTIDO"


30 de outubro

Simplificar conceitos não significa ser superficial, isso seria aceitar q nada teria mesmo solução, nunca. Seria inviabilizar a priori qualquer análise social q partisse de bases e generalizações. Eis a grande guerra q se trava entre as ciências humanas e as exatas, em epistemologias distintas. O resultado é o não avanço em qualquer sentido, e a promulgação da problemática social.
Como têm operado as ciências sociais? ou cristalizam-se em uma ideologia, a qual se transforma numa espécie de religião, o q acontece principalmente com as ideologias q negam a religião, ou se perdem numa relatividade, do tudo pode ser e depende. Tanto uma, como outra vertente ideológica esbarra na constatação de que tanto uma como outra é incapaz de conter o fenômeno humano, e surtem o efeito oposto ao q se propõem, enquanto a democracia moderna tem se mostrado o mais injusto sistema e o menos democrático, juntamente com o marxismo imposto.
Fala-se muito, se negocia demais diferenças e o q prevalece é o caos e o oportunismo de elites de diferentes tipos. Assumamos a incapacidade de uma mudança radical, q invariavelmente recairia em retrocesso (retrocesso significa diminuição da liberdade individual) e imponhamos parâmetros definidos no que diz respeito a operação da grande máquina, em pontos definidos antagônicos, q só serão cumpridos se erigirmos um mediador acima da política e acima da população, q na prática depende é controlada e sustenta a política. os pontos q devem ser priorizados são, a liberdade individual, q na minha opinião só se concebe com a liberdade para se ganhar, a livre iniciativa e o livre comércio. tudo isso controlado (as atividades, a produção e consumo) por um governo independente da arrecadação privada. esse é o nó da mexerica, liberdade para o governo agir, intervir, independente da arrecadação das empresas e do desempenho direto do mercado. Criaríamos assim uma estrutura paralela, para suprir as necessidades básicas e estruturais, operada por uma moeda paralela. Nesse modelo tudo seria dual, para se equilibrar a balança, teríamos o social e o mercadológico. o povo com seus ratinhos Romários, Malufs, Tiriricas e por que não Lulas, eleitos, como hoje já se faz, dividindo poder, em mesmo peso, com uma junta científica, escolhida de dentro de cada setor vital da sociedadee representando-os, como ministérios.



TUDO SOBRE ROMA

Me acordei, hoje com vontade de falar de Roma, dela herdamos todo nosso sistema, político, a máquina de controle Estadoreligião, cientificamente concebida. Através dessa máquina organizada, estrategicamente conduzida, logrou-se o controle maximizado da massa, para o mantimento de uma casta, motivados coletivamente pelo interesse pessoal, em detrimento ao de outros, numericamente maior. Glória e poder é o que cada um sempre quis, esta é a realização humana, pelo menos para a maioria dos governantes da história. Um marco dessa política foi a posse de Augustus, 27 ac, um grande evento político, que deixaria sucessores de forma a se dizer que nunca mais a sociedade seria a mesma. Criou-se o conceito de maximização do controle de massa. O sucessor do império romano foi a Igreja Católica Romana, que durante toda a idade média controlou o estado e o território europeu, com mãos de ferro e horror, disseminando o medo e a ignorância. Para muitos não foi mais do que um golpe que o próprio império já tinha dado na população, quando abraçou a fé cristã, a partir desse momento iniciou-se a transformação da igreja e a manipulação completa do povo mumificado.
As reformas de Lutero e Calvino viriam para erguer um novo grupo, que usaria a mesma metodologia, aprimorando-a sempre e adaptando-a quando necessário, pelo bem da filosofia de Hobbes, que esse controle é preciso (?)
O científico nem sempre conviveu harmoniosamente com o religioso, mas sempre estiveram dispostos a tentarem a blindagem perfeita, o escudo invisível de proteção de quem conseguiu chegar lá, no controle do governo oculto, o intocável estado religião, onipotente, onipresente, onisciente, sempre unido pelo bem comum.



MINHA OPINIÃO SOBRE POLÍTICA E ECONOMIA É IMPAR, OS GOVERNOS PODEM OPERAR SEM IMPOSTOS, O SOCIALISMO PODE VIGORAR SEM A ABOLIÇÃO DA LIVRE INICIATIVA E SOMENTE COM REFORMAS NESSES PLANOS PODEREMOS AVANÇAR COM LIBERDADE E JUSTIÇA



E que teoria é essa???!!!

A teoria econômica oficial nos faz acreditar que governos não operam sem impostos, o que é conveniente aos interesses da iniciativa privada. A consequência disso é que os governos ficam amarrados, presos para agirem em qualquer sentido que não represente retorno ao próprio mercado. Creio que por esse caminho não conseguiremos evitar a catástrofe ambiental e o agravamento da crise social, para mim não é uma questão de opção, pois não consigo imaginar um governo trabalhando pela retração da economia, mesmo que isso se faça necessário. Por outro lado, matematicamente posso afirmar que é possível se romper com essa dependência, o que falta é vontade política e disposição de economistas para desenvolverem alternativas nesse sentido. Obviamente seria necessário se revolucionar as teorias econômicas, que foram desenvolvidas para atenderem os interesses a que servem, isso não se faz da noite para o dia. Estou estudando para dar a minha contribuição, mas sei que mesmo que consiga prová-la e em algum nível embasá-la, ela não será facilmente aceita. Restará esperar as consequências da atual política econômica, e o q será feito a partir dela, caso enfrentemos o colapso. Apostaria nesse caso num retrocesso político no sentido de mergulharmos numa nova era das trevas pela ascensão de governos autoritários, ou mais autoritários do q os atuais em vigor. Em nome da segurança, como sempre se faz, como sempre se fez...

Entendo que o sistema funcione mais como um grande chantagista do que como um simples alienador, operando pela lógica da maioria. Cada ser humano luta eternamente para ser como seu superior e fazer o que o próprio sistema faz com ele, quando ameaça-o de não ter o mínimo. Assim funciona também a política, com a formação de grupos parcialistas, cuja lógica invariavelmente não passa pela preocupação de realmente atender a população ( o que nada tem a ver com o conhecimento que por ventura têm das necessidades dessa população), quando precisamente se visa a permanência no poder, que para ser conseguida basta a compra de um virtual apoio. Não descreio que pudéssemos avançar no sentido de reverter essa tendência, mas penso que esse estado superior exigiria um trabalho de mantimento e controle contínuo que não seria conseguido sem uma vontade política ulterior, ou seja essa iniciativa não poderia partir da população como um todo, condicionada que já esteja, em sua maioria, pela ação da mídia e dos interesses que hoje vigoram. Assim não acredito também na solução imediata da democracia direta, a não ser que esta estivesse mediada por uma ação efetiva e certa

Amenizando danos,

GOVERNO CIENTÍFICO POPULAR, URGENTE

É difícil esperar a maioria, mesmo acreditando em educação maximizada. Em todo caso, quando chegássemos em certo nível de consciência, o que faríamos seria, mudarmos o modelo político econômico; que política e que economia investiria nessa educação? A ideia é o próprio sistema operar as mudanças, liderar o processo para calar reivindicações que o ameace, evitar mudanças em seu modelo básico. Se isso for conseguido, e uma nova indústria de controle ambiental consiga evitar a catástrofe a tempo, a monarquia econômica reinará suprema para todo e sempre, porque ela se distancia do comum, cada vez fica mais difícil se competir com as grandes corporações, asim como atingí-las. Outra possibilidade é o mundo mergulhar numa nova onda de autoritarismo.

Compreendam, a população nunca foi capaz de se autorreger, mesmo na antiguidade, menos ainda agora que a sociedade se tornou muito mais complexa. Mas se ela não governa a si mesma, relega esse poder a representantes eleitos por ela. que legitimidade esse representante tem para responder pelos parâmetros técnicos que precisam ser adotados (agora pela segurança e sobrevivência da própria espécie)? A ciência ainda não chegou ao governo de forma efetiva, com o rigor q se faz necessário, a maior parte do desenvolvimento tem sido desperdiçada no mercado, não para atender necessidades, mas simplesmente para vender. Criou-se uma multidão de zumbis condicionados ao consumo, para o qual se cobra um comportamento ecologicamente sustentável, transbordando o planeta de lixo e inutilidades sem q ao menos se veja atendida as necessidades básicas da população como um todo. O que isso tem de racional, o que isso tem de científico?

  • Minimizar a ação do político na política, combater o corporativismo, que escraviza, como conseguirmos isso, se a alienação é do interesse da política corporativa, da qual todas as política dependem, inclusive a educação? Como criar mecanismos mais eficientes pra tirar o mau político da política, acabar com privilégios, como foros especiais e tudo mais que tanto conhecemos, se qualquer medida depende da aprovação do próprio político e se o povo como um todo não é capaz de reconhecer a urgência e o teor dessas reivindicações prioritárias?
  • É preciso se instituir a meritocracia, isso se faz com mobilização de setores e não com o peso percapto do voto direto da população já lesada, burra alienada, o excedente já minado pela má política. É preciso se reverter o sentido por que opera a política, fazendo valer o peso de cada setor, composto pelo contingente ainda ativo, mudar-se o sentido geral da política ou seu paradigma básico. Cada setor deve escolher seu representante e não a população inoperante escolher os representantes que escolherão o quadro que vai compor o governo.
    Como tem que existir algum governo e alguma inteligencia, o interesse privado se encarregou disso. É um modelo conveniente para o capitalismo consumista, sem limites, que cria a dependência dos recursos a arrecadação do imposto. O setor privado quer pagar imposto, desde que o governo dependa inteiramente dessa via de arrecadação. O que tem-se que fazer é ter o imposto sim , mas para dar controle do governo sobre a empresa e não o contrário. Isso se faz estatizando o sistema financeiro.

DEMOCRACIA DIRETA
É o ideal defendido por quem acredita que a população deva e possa participar ativamente de todas as decisões do estado, em voto direto e irrestrito. levanto o debate da possibilidade de encontrar-se alternativas nesse sentido para se anular a intermediação de políticos profissionais, a política corporativa, essa instituição que funciona como um grande sindicato do crime orgnizado que atua no setor GOVERNO DA SOCIEDADE.

SOBRE A DEMOCRACIA DIRETA
Fica claro as brechas abertas, como já disse em outra postagem, pela impossibilidade operacional de todos decidirem sobre tudo, com o risco de menos decidiriam sobre mais. As pressões poderiam advir de toda parte, como se fazia ou ainda se faz, melissas máfias econômicas e armadas poderiam dominar a cena. A abstinência seria quase total. Por outro lado existe a possibilidade de se ins tituir um governo científico para organizar e operar a coisa, aí sim poderíamos avnaçar. O problema seria a preparação do terreno para q essa transição fosse feita de uma forma acertada. de qualquer forma é importante a organização e a mobilização de pessoas com discernimento para reconhecer a necessidade de mudar e o sentido básico pelo qual deve ser direcionada essa mudança. Estou nessa guerra por um governo científico cujo único inimigo não é o povo, são as corporações econômicas e políticas q hoje detêm o poder e a própria ciência.

POLÍTICA CIENTÍFICA
Mais poder para cada um

Começarei trabalhando para conseguir apoiadores, depois disso buscaremos o reconhecimento. O foco não será o ataque a outros partidos e a pessoas particularmente tomadas, isso todos já fazem convenientemente, sem que a política em si mude, em suas bases.
Comprometer-se a realizar reformas radicais básicas, assim que obter a maioria do congresso, ou pela via do plebiscito ou da mobilização popular, esse será o compromisso do movimento, que pode ou não transformar-se em partido. Todos os frontes devem ser trabalhados para dar início a transição para um novo sistema de governo (parlamentarismo científico ?). Um sistema aberto, menos vulnerável a corrupção, desenvolvido pelo debate entre os setores populares e as instituições científicas. Justo antes de tudo.


A pior religião é aquela que pensa que é uma ciência, a pior ciência a que é uma religião sem saber

É de suma importância o teor de nossas palavras num momento em que o mundo precisa mudar. O modelo político tem que ser revisto, mais do que isso, o paradigma político. É preciso se mudar as leis, mas antes disso é preciso se saber em que sentido e para que lado

O que está pegando? O dinheiro? A maioria diz que sim, mas por motivos diversos, eu digo que é o corporativismo, a política corporativa dos banqueiros mancomunada com os governos, eles estão por trás da miséria e da violência, o porquê não importa, pelo quê é o que interessa, pelo poder. Poder significa diferença, de diferença consiste o poder.

O capitalismo, o imperialismo econômico ou a dominação militar são apenas meios de se conquistar o poder. O dinheiro em princípio nada mais é do que uma representação do trabalho, que ganhou sub dimensão. Ter muito dinheiro significa, em última análise, que alguém trabalha por você. O sistema financeiro foi criado para se ter dinheiro sem trabalho, assim surgiu a especulação. A especulação foi se sofisticando até chegar aos níveis de hoje, onde o mundo trabalha para ela, sustentando um contingente que não produz. É um dinheiro que não existe e que precisa constantemente ser reposto, obrigando cada um a trabalhar cada vez mais, mas ter sempre menos do que precisa. Criou-se produtos inúteis, transbordaram o planeta de lixo sem se suprir a maioria do mínimo. Tudo isso acontece porque mercado não visa atender necessidades, mas atingir cifras. O lucro é algo flutuante e abstrato, as bolsas inflam e explodem e o resultado é a paralisação da produção, quando mais se precisaria produzir! O trabalhador é impedido de trabalhar porque o trabalho dele não é dele, porque ele não tem dinheiro, porque o sistema financeiro não pertence a ele, porque o político não trabalha para a população, porque o governo não é do povo. Assim entendo que tudo que chamaram de democracia, assim como todo o modelo econômico moderno, não é mais do que uma grande farsa.

Não adiantará votarmos em quem quer que seja, se esse representante não estiver comprometido em implantar reformas radicais que começarão na própria política,

DESTITUÍ-LA JÁ




Onde está você ?

Onde estamos nós?


A questão mais relevante

O último discurso

Não se preocupem se virem esse mesmo discurso em diferentes comunidades de Orkut, ou no Facebook, isso não quer dizer que não tenha sido escrito com sinceridade e com sentimento. Obviamente não posso saber em que tempo você está, ou quantas pessoas leram ou ainda lerão essas palavras, mas seja como for, se estiver fazendo isso é porque o mundo ainda existe, sobrevivemos.

Sobrevivemos a cada instante.



Estejamos no passado ou no futuro, alguma coisa estaremos fazendo pelo mundo, ainda que seja deixando as coisas como estão. Reflitam:

A SOBREVIVÊNCIA AGORA DEPENDE DE LEIS

LEIS É POLÍTICA

NOVAS LEIS, NOVA POLÍTICA







S.A.I

Santo Ateu Iconoclasta & Sociedade Anônima Ilimitada
Não representamos um só, mas uma mesma causa

O governo advindo do caos invariavelmente é tirano




sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Novembro:

se acreditar q do nada sugiu algo é uma crença tanto quanto a de q um velhinho tenha criado o mundo. a diferença é q a segunda pode ser uma metáfora

 conhecendo o q se critica:
O pecado, como culpa, não é um conceito bíblico, como se diz gerlamente, a culpa e a pena é recorrente em todas as culturas e credos. o q diferencia o cristianismo nesse plano é a aquisição de um novo valor, a compaixão e o perdão. nisso eu tenho que dizer q o velho testamento e o novo nada tem em comum. creio q jesus negou o velho testamento. a fusão dos dois, q colocou

o novo testamento como continuidade da bíblia propriamente, para mim, foi uma manobra realizada pelo império romano, quando abraçou e se apossou do cristianismo para deturpá-lo. a consequência foi o desastre q assistimos, uma fé sem qualquer base, ou unidade, q permitiu q se fizesse qualquer coisa em seu nome, visto q não tinha sentido. como precedente deve ser analisado o cristianismo, compreendermos a conjuntura moderna e o capitalismo. se nada faz sentido, ou se cega tentando cumprir uma série de preceitos aleatórios, vira-se um zumbi, ou torna-se um hipócrita.
é um equívoco (e uma inocência) acreditar q alguém cumpra o ensinamento cristão de dar a outra face para a porrada. deveríamos saber q é a última coisa q se faz no cristianismo moderno. prefere-se pensar em tudo, dentro da variedade de referências oferecida pela fusão dos dois evangelhos, assim vc pode matar, prostituir-se, fazer o diabo em nome de deus. como esse deus não está construído com uma unidade moral, tudo é possível, eis o efeito do cristianismo moderno e a filosofia básica de conduta da maioria das igrejas cristãs, em especial as chamadas evangélicas.
 
 enquanto o ateísmo se perder debatendo a religião sem q se atinja seu foco político, a religião como instituição braço do poder q representa, será nada como é a religião dentro do ponto de vista metafísico, ou lógico. portanto a metafísica deve ser vista como uma forma de desmantelamento da religião, somente. pois tratando-se de lógica, não pode ter seu fim em si mesma
 
 Você não querer ser como você é é a mesma coisa de dizer que alguém é mais você do que você mesmo
 
 "Deus não joga dados"
sempre torci pelos ateus até conhecê-los. depois q os conheci comecei a cogitar a existência de uma força superior, quando descobri q o q eles negavam era o vazio. a maioria se limita a contrapor o obviamente absurdo e o ilógico." porque um barbudo seria deus? quem teria criado o barbudo? quem nega um deus contraditório, não é um ateu, é um vazio", pois a questão deve ser ana

lisada sob o plano metafísico, lógico ou supra lógico. para se fazer isso é preciso definir o todo, ou generalizá-lo, condensando-o numa fórmula aplicável nesse nível. nessa empreitada esbarraram a lógica e a matemática, por uma discussão travada por duas vertentes do raciocínio lógico formal, nos meados do século XlV, a saber o logicismo e o Intuicionismo. Reacesa no século seguinte pelo lançamento do teorema da incompletude de kurt Godel. teorema à parte é preciso se responder como o nada deu origem a algo, coisa q não fez Steve Harkins, quando se satisfez com o q considerou verossímil, a contraprova de deus pela comprovação física de que o tempo não existia antes do big ban. talvez a grandeza da questão ou a incapacidade do ser humano de definir um plano superior (ou nega-lo!), a razão da existência ou a lógica do todo fica patente na emblemática frase de Einstein "Deus não joga dados"
o combate tem de ser travado contra a religião e isso é política, não se chamará mais ateísmo. enquanto o ateísmo se perder debatendo a religião sem q se atinja seu foco político, a religião como instituição braço do poder q representa, será nada como é a religião dentro do ponto de vista metafísico, ou lógico. portanto a metafísica deve ser vista como uma forma de desmantelamento da religião, somente. pois tratando-se de lógica, não pode ter seu fim em si mesma
 
 quando aconteceu o big ban, estava alí naquele momento o germe de tudo q precederia. partes q dariam origem a outras, causas e consequências. assim diria a lógica, qualitativa, ainda q jamais pudesse ser quantificada, todas as partes, q do todo ou do nada teria se derivado, por uma das partes, o ser humano ou um indivíduo
 
 _Doutor eu sonhei q o senhor dizia que eu era homon sexual
O analista, intervém imediatamente, sem qualquer vacilo, não escondendo certa satisfação :
_É porque você É homossexual!
O paciente sorri, calmamente, e continua:
_Eu estava apenas testando-o, na verdade, no meu sonho, como está relatado aqui em meu diário, o senhor dizia que eu era uma pessoa intelectualmente super dotada, um gênio...
Pela primeira vez um paciente saiu de uma consulta a um analista sem estar convencido de que era gay
 
 o tema é um tanto polêmico, as cotas raciais, q surtem o efeito de legitimação da diferença, pela instituição da raça, num país onde era previsto em lei a não diferenciação racial. é claro q isso era balela e mantinha os negros no lugar onde estavam. optamos pela fórmula americana, dos estados unidos, um país tradicionalmente racista, no qual a única solução da comunidade negra foi a aceitação da diferença pel
a conquista de direitos especiais, quando já eram discriminados, pelo menos assim obteriam alguns benefícios por uma vida digna, afinal.
sempre discordei da hipocrisia dos americanos (e de outros povos, entre eles todos os europeus) quando chamam um mestiço de negro,"o primeiro negro presidente","o primeiro negro campeão da fórmula um". Por q o mestiço é mais negro q branco? quando seremos iguais? estamos nos distanciando?
 
 a realidade evolucionista, é a ameaça do retrocesso
quem acredita em criacionismo geralmente não se preocupa com a superpopulação
e é a maioria...
até onde essa crença poderia ser relacionada com uma incapacidade atávica de discernimento é onde mora o perigo
  não sei por q a evolução ou a transfiormação das espécies ameaça tão profundamente a autoestima de algumas pessoas. a releitura de nossas crenças pela incorporação do plano metafórico é uma necessidade urgente para q transformemos certos valores precedentes q podem colocar em risco a própria sobrevivência da espécie. eu creio. quem sabe a incorporação desse plano metafórico não agregue à própria ciência?
 
eu sempre cri q os vegetais fossem as formas mais perfeitas, mas é uma crença, ou um mito particular, porque a rigor não existe o superior ou o inferior, a não ser q estabeleçamos parâmetros particulares, usando como referência o próprio ser humano.
a questão é q a evolução é um termo restrito, e diz respeito a fenômenos biológicos, analisados pelo homem. a transformação das espécies é como gosto de chamar o fenômeno batizado de evolução.
 
 para quem não sabe o catolicismo é fruto de um golpe desferido pelo império romano, contra a comunidade cristã crescente q o ameaçava. depois foi usado como forma de manter a hegemonia sobre o território europeu, após a derrocada do império propriamente. golpe atrás de golpe. no modelo de estratégia romana. como já faziam contra a plebe q reivindicava direitos. cedia-se e depois retroagia. brilhan
te estratégia diga-se de passagem. depois a mesma estratégia foi utilizada por reis e pela nobreza em várias ocasiões. e hoje é a prática básica da política
chama-se para negociar. o lula dançou em cima da mesa num jantar da fiesp, mas isso já é outra história e já faz algumas décadas.
jesus era um hippie pacifista. o q se fez em seu nome foi bem o contrário do q ele pregava e prova como qualquer coisa pode ser deturpada por interesse até ao seu oposto. tudo bem, nada se sabe, em detalhes sobre o cara. mesmo assim se aplicarmos o q está escrito em seu nome, já bastaria. desde q, é claro se discontasse o detalhe dele ter apoiado o velho testamento. isso eu acredito q tenha sido a manobra mais importante. pois o velho testamento não condiz com a filosofia cristã original
 
 duas coisas q eu não aturo escutar, a primeira é o termo evolucionista, ou evolucionismo, para definir uma corrente oposta ao criacionismo. por q não se fala em oxigenistas para denominar quem acredita q respiramos? a transformação das espécies, processo do qual se originou a espécie humana, não é uma tese, ou uma crença, mas um fenômeno. contudo não penso que o criacionismo, não possa conviver co
m o "evolucionismo", porq do contrário somente um louco seria criacionista. considero, que tratam de questões diferentes em planos distintos, biologia e metafísica (ramo da filosofia que trata de questões essenciais). a existência antecede a vida, que não pode derivar do nada esse seria o raciocínio básico. acreditar que nada deu origem a algo ou que um velhinho criou adão são crenças, qualitativamente iguais.
a outra coisa diz respito ao tratamento que se dá aos "pretensos médiuns", que deveriam ser anunciados pela grande mídia, como espíritas, em respeito aos outros credos e a ciência que ainda não comprovou o fenômeno
 
 vários policiais por semana, fuzilados pelo comando premeditado e de fundo político
a estratégia dos quais me refiro, q não vou citar o nome (sigla) é semelhante a dos russos, máfias, crime organizado ligado ao governo. aqui tem uma variante toda enfeitada de demagogia, direitos humanos q não pegam por lá, pelas características culturais do povo russo mais seco, q gosta da violência declarada. aqu
i a coisa é diferente, com o tal jeitinho brasileiro, defende-se os bandidos sob a justificativa de se estar defendendo os direitos humanos, fortalecem o crime e mata-se e desarticula-se a resistência pela desordem mantida.
aqui os grupos contrários coexistem sob a mesma bandeira. parecido com o nazismo, só q justificado pelo "amparo aos desvalidos", q são a maioria. é um escudo bem conveniente. claro q não vão acabar com os desvalidos, para poderem dar bolsas e cotas eternamente. acho q também não devem melhorar as condições dos presídios a não ser agora, q os peixões foram condenados pelo supremo.
é preciso definir ima filosofia básica, mais sofisticada como não era o discurso comunista bolchevista do qual o nosso atual governo e o da Rússia descendem. os quais projetaram uma minoria cada vez mais corrupta, sedenta por sangue dinheiro e ou poder
sou um anônimo, mas não sou legião. o grd problema das revoluções é q elas precisam ser negociadas e são niveladas pela base. o resultado é o desastre total pelo retrocesso autoritário. sendo a base despreparada o golpe será inevitável por essa via. acho q o movimento Anonymous veio para mostrar q o mundo está amadurecendo uma mudança diferente, uma redundância q peço licença para usar porq não há outra forma para expressar, para se fazer a mudança efetiva e definitiva. mas o momento ainda não é agora, infelizmente. falta o grupo se conscientizar de sua força, ainda pequena para não cair no descredito e assim angariar simpatizantes e colaboradores de peso, q possam de fato fazer a diferença. É preciso ainda definir alguns pontos fundamentais sem os quais não se deixará de ser um pequeno segmento como outros q foram digeridos pelo sistema como meros rótulos, vendidos no varejo, para fortalecerem aquilo q em princípio combatiam. é preferível deixar a sociedade como está, em panos mornos, porque vejo q está crescendo um movimento de conscientização q vai além do movimento Anonymous, é preciso a unificação desses movimentos e isso se se fará com bases sólidas. a próxima revolução acontecerá silenciosa mas repentina. quando em algum momento pontos estratégicos da máquina estiverem sendo operados por quem saberá o que fazer, sem planos e prospectos claros. esse é um ponto fundamental. o sistema não está preparado contra esse tipo de ameaça, somente contra o conflito direto, para onde ele nos tenta arrastar
 
 pela atitude da comunidade ateia, parece mesmo q estão mais preocupados em contrariar. isso não é característico de quem está convicto de nada e faz perpetuar a diferença e a animosidade entre as partes, pelo maniquísmo. nunca tive religião, mesmo estudando muitos anos em escola religiosa. talvez a atitude da maioria dos ateus q conheci via internet seja equivalente a que eu tinha aos onze anos de idade. minha campanha de combate a religião, como instituição braço do poder, muda efetivamente o foco, hoje vejo q sua continuação muito se deve aos ateus
 
 O CREDO DO NAZISMO
não sei porq se fala tanto em hitler como a persaonalização do nazismo, ele foi apenas um veículo da cupla do partido. poucas ordens espcíficas partiram dele. não participou nem da decisão de extermínio em massa dos jdeus nem na elaboração de sua metodologia. ele era, pelo menos declaradamente católico, e a igreja católica compactuou diretamente com ele, depois é claro de dar to
do o aval ao fascismo de seu aliado mussolini. pelo contrário himmler elaborou todo o plano de extermínio, execução e supervisão. sua religião (detesto falar como se toda pessoa tivesse q ter uma) era o ocultismo ligado as tradições nórdicas, q gostaria de resgatar em detrimento ao cristianismo. sua família era católica. assim penso q não tem sentido se discutir o credo desses sujeitos, para enquadrar o nazismo e suas atrocidades dentro de um plano de um crença oculta. não havia unidade nesse sentido e penso q, quando muito a crença ou a religião serviu como um auxiliar secundário. pois assim como faz hoje o PT se tenta agradar as diferentes partes, muitas vezes contrárias e antagônicas. política da mais baixa
todo mundo virou assassino naquela época. até os judeus dos campos de concentração. a questão não está na culpabilidade da ação, isso só faz alimentar o maniqueísmo de graves consequencias. a questão é a quem devemos relegar o poder e as lacunas abertas pelos nossos sistemas políticos atuais, porq o nazismo é atual e vivo. tais sistemas ou modelos, devem ser revistos em suas bases e paradigma
essa história de bom, ou mal é dicutível. assim como a culpa, são valores relativos. isso não quer dizer q não possamos acreditar q algo tenha se originado de algo, ou q devemos cumprir leis, e condenar pessoas pelo "bem" da sociedade q significa um comum acordo de interesses, no sentido de dar direitos e oportunidades a todos.
  acabei de exterminar uma família de ratos, q considero iguais a mim, pelo meu interesse. pelo bem do homem. não fiz menos do q fizeram os naszistas pelos seus valores. os americanos q condenam o nazismo fizeram e fazem igual. e os judeus q foram massacrados pelos alemães tb. não discuto o bem, portanto mas a evolução dos interesses por um novo pacto social q coloque a ciencia no centro das decisões, por parâmetros básicos. por isso se vc quiser continuar enxergando o hitler como a personalização do nazismo e do mal, pode fazer isso. não estará mais do q perpetuando o mito e as consequências da idolatria
 
 
a religião ideal seria o silêncio total. pois se ela trata de sentimento, sentimentos não podem ser decritos, recai em arbitrariedade, precedentes. mas como disse a religião é antes a consequência do q propriamente o motivo ou a causa do conflito podendo ser utilizada para acalentar justificar ou fomentar conflitos. existindo outros formas análogos, de alienação e de controle, vide estado...
todo extremismo é religioso portanto toda religião é extremista. os atenuantes religiosos, são panos mornos q se colocam sobre seus preceitos originais e representam dentro da proposta orginal da crença uma degeneração. o ideal da religião é o fundamentalismo e o ideal do religioso é o não reigioso
 
 
conflito de crenças:
a gravidade reside no princípio de q os erros metafísicos, derivados da aplicação de princípios lógicos estabelecidos, podem ser cometidos ciclicamente. pois disso não depende diretamente a sobrevivência do ser humano, do indivíduo ou da espécie. mas é a origem e traduzem outras questões, como xenofobia, questões sexuais, sociais no q diz respeito a diferenças de estratos... mais uma consequência do q uma causa, mas pela religião se realizam e ganham diemensão real e concreta. daí os distúrbios sociais q tem relação com as questões colocadas
 
Às vezes olho pra cima e sinto vontade de superar os poderosos, mas logo olho novamente para os lados e me satisfaço com a alegria de me igualar ao comum
 
 
Sérgio Lopes: Senhor Lixo
não sou contra o dinheiro, mas acho q todo gasto tem de ser responsávelmente controlado. minha realização pessoal não passa pelo objetivo específico de ficar rico. o dinheiro é resultado de um trabalho, mas nem todo dinheiro é proveniente de um bom bom trabalho, assim como nem todo bom trabalho se traduz em ganho monetário
não é religião, não é política não é moralidade, tudo isso se corrompe. sentimento de responsabilidade esse é o ponto fundamental.
reciclagem total, em todos os sentidos, é isso que proponho, por isso trabalho com lixo (em todos os sentidos)
 
 PELA DEVOLUÇÃO DO CARBONO AO SOLO
A questão dos excedentes gerados pelas atividades humanas ganhou uma nova dimensão com a aquisição de dados relativos ao aquecimento global, agravado pelo aumento da concentração dos tais gases estufas na atmosfera, em grande parte oriunda da decomposição da matéria orgânica depositada irregularmente nos “lixões” e aterros sanitários, assim como da queima desse ma
terial, mesmo quando convertido em gás, ou carvão para a produção de energia térmica e/ou elétrica. Como se trata de gases compostos, que contém Carbono em suas estruturas, as práticas de queima contribuem para a evasão desse elemento do solo, onde tem um papel indispensável no desenvolvimento das plantas, a base da vida no planeta. São funções das plantas, entre outras, a síntese de alimento, o abrigo para várias espécies, a regulação das chuvas e da temperatura pela retenção de água, mas também a própria absorção do carbono na forma de monóxido de carbono, no mesmo processo em que libera oxigênio! A fração orgânica é, portanto a mais importante parcela dos excedentes, seu aproveitamento pode mais do que evitar a emissão extra de gases, ajudar a neutralizar os danos causados pelo homem ao meio ambiente e mais do que isso, revertê-los. Essa possibilidade é reforçada pelos novos estudos sobre as propriedades do elemento Carbono, quando na forma de carvão, que potencializam seus efeitos de retenção de nutrientes e microrganismos junto ao solo, por tempo indeterminado. Segundo uma antiga lenda, a Amazônia teria sido uma região desértica e inóspita, até os primeiros habitantes começarem a praticar o que denominamos hoje de biocarbonização. A deposição pontual e acumulativa dos nutrientes retidos pelo carvão (por centenas de anos) teriam sido determinantes na formação da grande floresta que hoje é tida como o pulmão do planeta. Pela primeira vez na história foi relatada cientificamente a interferência positiva do homem sobre a natureza, por uma prática que poderá ajudar a resolver a conspícua questão do aquecimento, pela absorção do carbono retido na atmosfera a partir da deposição do mesmo na terra.
Os índios continuaram a praticar a biocarbonização, produzindo regularmente a “terra preta de índio”. Grandes perspectivas abrem-se desse princípio, cujos efeitos ainda não nos demos conta, mas com certeza já é um convite para a reflexão sobre o verdadeiro papel do homem dentro do grande ciclo. As qualidades excepcionais da “terra preta de índio” chamaram a atenção da comunidade científica internacional, que tratou de normatizar o fenômeno e regulamentar a descoberta. Uma empresa particular australiana passou a produzir o carvão a partir do lixo urbano e num programa conjunto com o governo da Austrália, utilizá-lo na restituição do solo desse país. Não sei se é possível se ter direito a Royalties em atividades dessa natureza, de qualquer forma já poderíamos estar seguindo o exemplo de outros países aplicando políticas mais eficientes no aproveitamento de nossos excedentes, levando em conta, não somente o fator econômico, imediatamente analisado, mas os dividendos a médio e em longo prazo de um solo mais produtivo e de um ambiente mais saudável. Muito não é feito, não pelo desconhecimento técnico, mas pelo comprometimento com tecnologias obsoletas, de empresas já instaladas, as quais não interessam a renovação de seus equipamentos. Por isso é importante o conhecimento técnico para reconhecer as melhores alternativas, mas também considerarem-se os interesses envolvidos e a conjuntura política que pode impedir a utilização das mesmas.

Sérgio Lopes – bioquímico técnico (Movimento Terra Viva)
 
  PELA DEVOLUÇÃO DO CARBONO AO SOLO
A questão dos excedentes gerados pelas atividades humanas ganhou uma nova dimensão com a aquisição de dados relativos ao aquecimento global, agravado pelo aumento da concentração dos tais gases estufas na atmosfera, em grande parte oriunda da decomposição da matéria orgânica depositada irregularmente nos “lixões” e aterros sanitários, assim como da queima desse ma
terial, mesmo quando convertido em gás, ou carvão para a produção de energia térmica e/ou elétrica. Como se trata de gases compostos, que contém Carbono em suas estruturas, as práticas de queima contribuem para a evasão desse elemento do solo, onde tem um papel indispensável no desenvolvimento das plantas, a base da vida no planeta. São funções das plantas, entre outras, a síntese de alimento, o abrigo para várias espécies, a regulação das chuvas e da temperatura pela retenção de água, mas também a própria absorção do carbono na forma de monóxido de carbono, no mesmo processo em que libera oxigênio! A fração orgânica é, portanto a mais importante parcela dos excedentes, seu aproveitamento pode mais do que evitar a emissão extra de gases, ajudar a neutralizar os danos causados pelo homem ao meio ambiente e mais do que isso, revertê-los. Essa possibilidade é reforçada pelos novos estudos sobre as propriedades do elemento Carbono, quando na forma de carvão, que potencializam seus efeitos de retenção de nutrientes e microrganismos junto ao solo, por tempo indeterminado. Segundo uma antiga lenda, a Amazônia teria sido uma região desértica e inóspita, até os primeiros habitantes começarem a praticar o que denominamos hoje de biocarbonização. A deposição pontual e acumulativa dos nutrientes retidos pelo carvão (por centenas de anos) teriam sido determinantes na formação da grande floresta que hoje é tida como o pulmão do planeta. Pela primeira vez na história foi relatada cientificamente a interferência positiva do homem sobre a natureza, por uma prática que poderá ajudar a resolver a conspícua questão do aquecimento, pela absorção do carbono retido na atmosfera a partir da deposição do mesmo na terra.
Os índios continuaram a praticar a biocarbonização, produzindo regularmente a “terra preta de índio”. Grandes perspectivas abrem-se desse princípio, cujos efeitos ainda não nos demos conta, mas com certeza já é um convite para a reflexão sobre o verdadeiro papel do homem dentro do grande ciclo. As qualidades excepcionais da “terra preta de índio” chamaram a atenção da comunidade científica internacional, que tratou de normatizar o fenômeno e regulamentar a descoberta. Uma empresa particular australiana passou a produzir o carvão a partir do lixo urbano e num programa conjunto com o governo da Austrália, utilizá-lo na restituição do solo desse país. Não sei se é possível se ter direito a Royalties em atividades dessa natureza, de qualquer forma já poderíamos estar seguindo o exemplo de outros países aplicando políticas mais eficientes no aproveitamento de nossos excedentes, levando em conta, não somente o fator econômico, imediatamente analisado, mas os dividendos a médio e em longo prazo de um solo mais produtivo e de um ambiente mais saudável. Muito não é feito, não pelo desconhecimento técnico, mas pelo comprometimento com tecnologias obsoletas, de empresas já instaladas, as quais não interessam a renovação de seus equipamentos. Por isso é importante o conhecimento técnico para reconhecer as melhores alternativas, mas também considerarem-se os interesses envolvidos e a conjuntura política que pode impedir a utilização das mesmas.

Sérgio Lopes – bioquímico técnico (Movimento Terra Viva)
 
 
"caçador de mentes realistas = pescador de ilusões"

não é religião, não é política não é moralidade, tudo isso se corrompe. responsabilidade, esse é o ponto fundamental.
reciclagem total, em todos os sentidos, é isso que proponho, por isso trabalho com lixo
TERRA PRETA DE ÍNDIO é o Ciclo do Carbono.
A continuidade da vida no planeta depende da presença do Carbono no solo
pela devolução do Carbono ao solo, pela devolução das terras indígenas.
Recilemos o ORGÂNICO!!!
 
 
UMA REALIDADE TANGÍVEL
tenho um projeto q envolve o trabalho com cooperativas de comunidades carentes. podemos atingir a meta reciclagem total LIXO ZERO. uma realidade tangível. é claro q existem obstáculos q não podem ser menosprezados (vergonha na cara). diz respeito a política, mercado e produção. logística avançada encontra as práticas milenares indígenas.
 
 
reciclagem total, em todos os sentidos
TERRA PRETA DE ÍNDIO é o Ciclo do Carbono.
A continuidade da vida no planeta depende da presença do Carbono no solo
Pela devolução do Carbono ao solo, pela devolução das terras indígenas. Recilemos o "ORGÂNICO"!!!
 
 
as pessoa confundem as questões particulares com as causas coletivas. aqui estou pro coletivo. dou satisfações q não precisavam dentro do q me proponho.
quem discute religião é um ioncoveniente no meio religiosos e fora dele. fetiche por fetiche resolvi alugar os pentelhos. tem gente nova nesse meio q ainda pode sair dessa vida
trabalho com a hipótese de q as questões pessoais são subjetivas e as coletivas exatas. vide governo e manipulação de consciências
 
 
21/12 (se o mundo não acabar) abandonarei o cognome Santo Ateu (o original). será quando o http://calendarioiconoclasta.blogspot.com/ estará completando um ano e seus textos básicos estarão finalizados. só falta algumas alterações. depois disso assumirei minha identidade pública e me dedicarei mais diretamente a causa ambiental
pequeno empresário (microscópico), grande ativista (?). assim espero ser reconhecido
 
 
Para pensar:
Homem preocupado com seu desempenho sexual, procura um especialista, alegando que fazia sexo com sua esposa apenas uma vez por mes. surpreendentemente o médico lhe faz apenas uma pergunta, antes de dar o diagnóstico:
_quem era aquela pessoa que estava esperando lá fora com o senhor?
_Tarado
 
 
pensamento iconoclasta:

"é sempre mais difícil se desprezar alguém q vc considera desprezível, do que quem vc conisdera merecedor de atenção"

"se vc tem algo importante para fazer e não consegue nem começar,
arrume algo mais importante para deixar de fazer"
 
 todos combatem a corrupção inclusive os corruptos. o problema está no modelo da política q é corruptível. não adianta tentar eleger esse ou aquele político, ou fazer passeatas em apoio ou condenando projetos, emendas q tramitam... isso tudo não é mais do q um paliativo. precisamos mudar o plano de nossas reivindicações, do quantitativo para o qualitativo.
vc não pode mudar a política insistindo ne
la, como hoje se encontra organizada. partido político nada mais é do q um filtro de interesses, uma barreira. a política está blindada para defender o interesse da política, é preciso desconstruir para avançar. no mais é bater em cabeça de prego, porq as cartas sempre estarão marcadas. por isso afirmo categoricamente q os políticos corruptos e seus partidos adoram as campanhas contra corrupção, porq nelas invariavelmente se toma partido, é quando um fica bom e o outro ruim, mesmo q os dois fossem ruins. maniqueísmo é o q sustenta a corrupção política.
 
  Anarquia: ausência de governo compulsório, autogoverno ou desgoverno, os opostos. O próprio capitalismo é um sistema q tende a Anarquia, por q o ideal do capitalismo é a não intervenção do estado, ou a minimização deste, outra perspectiva. Enfim o termo Anarquia nada encerra, pode ser desordem ou ordem extremas, não se pode misturar num mesmo caldeirão interesses e pontos de vistas, contraditórios
e opostos, fazer isso tem seu preço. Hoje não se pode cogitar mudar o sistema sem q se detenha know-how para operar a máquina, uma questão antes técnica, não ideológica, mas as duas coisas andam casadas afinal q ideologia pode advir de um inocente? no mais o protesto sem bases, favorece a situação ou abre espaço para outra forma de autoritarismos, mais violento.
 
a questão é q, se não for cristo será outro qualquer como pretexto para se defender a mesma coisa, q nada tem com o q ele diz. a religião é o caminho para calar o questionamento, o pensamento e o sentimento. se a religião fosse capaz de reafirmar mais alguma coisa além do que repetir os valores já aceitos, ela não seria religião, seria promovida a filosofia. quem tem interesse em pensamento, sentimento ou reflexão profunda procura a sabedoria oriental, é lógico q sempre será uma minoria. no mais sempre haverá a receptividade a mandamentos arbitrários e dogmas vazios
 
 
mensalâo:quem acredita nos pretextos de saneamento de instituições, ou na inocência dos réus, ou ainda na jutiça das penas? já estamos acostumados, aqui no brasil só se prende um corrupto por retalhação de outro
 
as pessoas procuram justificativas q as convençam a continuarem a ser como elas já são
 
 
um contrasenso. sempre q se faz reflexões profundas sobre questões essenciais se diz q a pessoa usa drogas. a consciência é uma casca, mais grossa ela fica quanto menos vc a tiver
 
 
a filosofia existe para acalentar, ainda q seja a própria origem do problema. um contrasenso? não, uma contingência. não há escolha nesse caso. claro q se diz q a filosfia resolve problemas sociais etc. mas eu discordo, pois é nesse momento q ela migra para outros campos, psicologia principalmente, q tb se degenera. hoje a filosofia está restrita ao plano da autoajuda.
 
o q vc quer é o q interessa a vc. não há como se dizer q um homem é melhor do q um rato, a não ser q se estabeleça um parâmetro humano
 
 
o asseveramento ateu ignora o plano mais elaborado da concepção humana no qual reside a metáfora, como essa concepção não se constroi com subsídios concretos, tende a não se difundir. por isso se um engenheiro não usa a lógica, sua construção não se ergue, seu avião não voa ou seu barco não navega. mas se cometer um equivoco metafísico, tudo ficará por isso mesmo. como lhe provar o contrário? inútil
 por isso afirmo q o ser humano médio é ateu, mesmo o crente e dou toda razão a ele.
a simples aplicação do princípio da causa e do efeito no plano comum se traduz pelo ateismo, presente na concepção religiosa vulgar, embora inconscientemente. o livre
arbítrio aceito quase q unanimemente pela maioria dos credos, nada mais é do q um arranjo q recai no ateísmo. o deus simplista é qualitativamente igual a criatura, metafisicamente analisando. a religião assim tomada, é apenas uma repetição do sistema hierarquizado, o mundo como ele já está concebido, de forma a colocar o fiel em seu lugar de coadjuvante ou cidadão de segunda categoria. claro q os líderes religiosos e políticos sabem disso, ainda q inconscientemente e reafirmam esse modelo, convenientemente. assim o governo ou a cupla da religião q a ele se associa sempre vai se parecer com um deus onipresente
 
 
consumi tudo q era versão do "quadros de uma exposição do mussorgsky", a obra de minha vida, original é claro. a primeira versão foi a do Tomita, um músico experimental japonês. comprei o disco sem saber o q era. valeu.joguei fora depois,tu
do bem. fazia dessas na adolescencia. assim conheci tb o vangelis.
o tema "promenade" me fascinava desde a minha primeira infância, de uma vinheta da tv, ou um prefíxo de um programa de ciências q passava bem cedo, naqueles tempos da guerra fria. nunca me saiu da cabeça. bons tempos
 
 
o ateismo é uma religião sim e tem seus fundamentalistas impensantes
 
 
A ilusão é a essência
Se eu tivesse que definir minha concepção de vida eu diria que verdade é tudo aquilo que acalenta, residindo toda a metafisica humana num acordo velado entre a razão e a urgência de encontrar um consolo.
 
  o ideal do ser humano médio é ser ateu
o asseveramento ateu ignora o plano mais elaborado da concepção humana no qual reside a metáfora, como essa concepção não se constroi com subsídios concretos, tende a não se difundir.
por outro lado a simples aplicação do princípio da causa e do efeito no plano comum se traduz pelo ateismo, presente na concepção religiosa vulgar, embora inconscientemente. o l
ivre arbítrio aceito quase q unanimemente pela maioria dos credos, nada mais é do q um arranjo q recai no ateísmo. o deus simplista é qualitativamente igual a criatura, metafisicamente analisando. a religião assim tomada, é apenas uma repetição do sistema hierarquizado, o mundo como ele já está concebido, de forma a colocar o fiel em seu lugar de coadjuvante ou cidadão de segunda categoria. claro q os líderes religiosos e políticos sabem disso, ainda q inconscientemente e reafirmam esse modelo, convenientemente. assim o governo ou a cupla da religião q a ele se associa sempre vai se parecer com um deus onipresente
 
 
 

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