neoANARQUISMO pelo salto qualitativo


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Revolução Científica, democracia de fato

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Síntese de um pensamento político:

Fala-se de Democracia X Autoritarismo, ou Comunismo x Capitalismo, nada disso faz mais sentido. Há democracias autoritárias, o próprio nazismo e o comunismo não consta mais sequer no discurso dos partidos comunistas. Os últimos países ditos comunistas são agora capitalistas estatais. Mas a desgastada bandeira ainda está em uso, para o bem de uma nova direita trave
stida de esquerda. Essa oligarquia disputa aqui no Brasil espaço com uma oposição diversificada, mas unida. Situação análoga a da Itália, quando a esquerda uniu-se com parte da antiga direita, para combater Silvio Berlusconi. Dialoga-se questões de ordem técnica, enquanto esquece-se de debater a questão primordial, o corporativismo que assola as mais profundas entranhas de nossa sociedade, tudo isso sob o pretexto de "estar-se sendo democrático". É preciso dar-se um basta e quem poderá fazer isso senão as pessoas que ocupam funções vitais, que tem a máquina na mão, mesmo que ainda não tenha consciência disso.
A desinformação e a alienação popular são pontos que deverão ser trabalhados por um estado independente, de cunho social, operado por uma junta científica com igual peso com relação aos políticos eleitos (REPRESENTAÇÃO POPULAR), para que assim não se caia no círculo vicioso de alienação e exploração, esse que se institui pela falsa bandeira democrática, o álibi, ou no domínio autoritário e tirando de uma nova oligarquia, daí a função da representação popular, que ainda estaria presente.

Hoje, discute-se tudo e não se resolve a menor questão de ordem científica, é preciso confrontar a vontade da população com seus direitos e deveres, através de parâmetros definidos, é esse elemento que falta, algo que se erga acima do população, ainda que por ela, pois a vontade de ninguém pode ir de encontro ao cientificamente provado. É um erro relegar poderes aos representantes populares além da competência de cada representante. Somente instituindo-se um corpo científico para mediar as ações governamentais poderemos melhorar. É pela meritocracia, que deve ser relida a democracia.

Por Sérgio Savage (Sérgio lopes)

O Cavaleiro da Ordem Meritocrática



Pela Ordem Meritocrática

Nos encontramos reféns de um mercado, que oscila e cria bolsões de pobreza, bolhas inflacionárias, desemprego além de destruir a natureza de forma irreversível. É preciso se ter consciência sobre, "para quem pagamos nossos impostos", em última análise é para as empresas privadas. É preciso quebrar esse laço e isso se faz em dois fronts,

aproximando a população da ciência e a ciência da política.

Só assim poderemos nos tornar independentes e livres para investir nas reais necessidades da sociedade e imediatamente eliminar a miséria, a fome, os excedentes, a violênciam além de preservar o meio ambiente.
Se não há milagres na economia como dizem os economistas ortodoxos, mudemos o conceito de economia, se os políticos não quiserem mudar a economia, mudemos os políticos. Mas isso só conseguiremos mudando a política, a mudança da política é o que propomos.



A farsa democrática

Nenhuma importante mudança social, até hoje, foi conseguida nas urnas, a não ser, talvez, a ascensão do Nazismo. O político eleito invariavelmente volta-se para seus próprios interesses, o interesse do corporativismo que reina na política. Tampouco as revoluções trouxeram resultado, retrocederam todas a estados autoritários, altamente corporativos. Citam-se os casos clássicos de governantes que "espontaneamente" concederam direitos à população, como Getúlio Vargas, responsável por muitos avanços no campo social. Isso se deveu à sua habilidade em se antecipar ao clamor popular, conquistando a confiança de importantes segmentos, num momento em que a sua própria sobrevivência política estava ameaçada. É importante, ainda lembrar que um dos focos dos protestos que culminaram na Primavera Árabe foi a manipulação de resultados de eleições, realizada pelos governantes corruptos. Mas além da possibilidade de manipulação de resultado existe o risco da Democracia Viciada, quando a própria alienação da população garante a ascensão e permanência de representantes empenhados em fazer o mesmo contingente que o elege cada vez mais alienado, criando um ciclo vicioso. Eis o grande paradoxo político gerador de crises profundas no seio de uma sociedade cronicamente descontente; por um lado por sentir-se lesada por um sistema que não lhe oferece alternativa, por outro por não ser atendida nos quesitos mínimos para uma sobrevivência digna, a razão de sua inconsciência. Podemos provar isso pela lógica, qual o parâmetro para se afirmar que um grupo tenha mais consciência política do que outro, ou "o que é ter consciência política"? Não podemos responder exatamente onde começa e até onde vai essa consciência, ou definir o nível de consciência de cada indivíduo, mas podemos atestá-lo qualitativamente, no plano coletivo, pela constatação discrepância com relação a satisfação, quando, contraditoriamente o segmento mais baixo é mais satisfeito do que o imediatamente acima, quando em princípio deveria se dá o contrário, a alienação é real e certa. Por outro lado, se a classe média é mais exigente, qualquer descontentamento só ganha relevância no momento em que ela se manifesta, isso também é certo, historicamente atestável, portanto podemos afirmar que a questão social, qualitativamente tomada, é uma questão exata. Não se trata obviamente de dizer que um grupo é melhor do que outro, pelo contrário, é por acreditar no potencial do contingente mais baixo que devemos buscar a sua emancipação e por que não ascensão; nivelar os grupos e melhora-los. Melhorar a sociedade como um todo.

Não contemos com as urnas para mudarmos, a consciência depende da condição e a condição depende de políticas.
Somente a mobilização pode fazer isso, pelo peso real dos setores e do papel de cada cidadão neles envolvidos, detalhe que é crassamente revogado pela urna. As consequências do nosso modelo político é a crise profunda que pode nos fazer retroceder ao autoritarismo, com ou sem o apoio da maioria. Tudo isso em virtude da farsa democrática moderna, agravada nos países subdesenvolvidos.

A alienação se dá por várias vias, pelo baixo grau de escolaridade, pelo baixo nível da escola, pelo bombardeamento midiático da indústria do divertimento, pela desinformação da imprensa, mas principalmente, agora surpreendam-se, pela exaustão física e mental, gerada pela sobrecarga de trabalho, pelo excesso de ocupação como fator de embotamento de consciência, que faz o indivíduo em princípio socialmente ativo, se tornar incapaz de refletir sua própria condição. Este aspecto afeta também o setor mais atuante da sociedade, a classe média, o intelectual, o operador de máquinas, o operador do sistema. Pessoas se interessavam por questões, arte, literatura, cinema, filosofia, até o momento que foram tragados pelo mercado de trabalho, tornando-se cidadãos apáticos, alienados, bitolados ou cínicos. É importante se reverter esse ciclo, considerando esse elemento extra de agravamento que o torna mais complexo, para fazer cada cidadão exercer melhor o seu potencial político. Chamamos a atenção para a necessidade da democratização do conhecimento, assim como a aproximação entre os diferentes campos, para juntos comporem a grande frente de resistência à degradação crescente. Falo isso com a autoridade de quem se aproximou das ciências humanas através das exatas, foi minha especialização em matemática que me fez compreender a economia e consequentemente a política. Conhecendo o princípio pelo qual opera o sistema financeiro, me dei conta da gravidade da associação espúria travada pelos setores político e privado, que desemboca na crise social, que entre outras coisas compromete o ecossistema e a saúde do planeta.


Contra o corporativismo político

O que vem a ser o corporativismo político? É o distanciamento do governo do interesse do povo, a distorção de seu fim primeiro, de servir a população. É como numa casa, onde a empregada começa a mandar nos patrões. Não querendo entrar no mérito da questão da hierárquica, que transcende o âmbito
doméstico, sendo ela uma violação, ou não do direito original de cada cidadão, o fato é que há pessoas que trabalham para seus empregados, os respeitam e os temem, como se estes fossem na verdade os próprios patrões. O mesmo pode acontecer quando ficamos doentes e procuramos um médico, esquecemos que os médicos são nossos empregados também e que a invasão de nossa privacidade pelo bem de nossa saúde é algo que só se concebe com o nosso próprio consentimento, pois não termos direito sobre nós mesmos e sobre nossa integridade física é tirar o sentido de nossa própria vida. Essa sujeição que talvez tenha dado origem ao termo paciente é a repetição de um comportamento que emana da igreja, quando se prestam reverências não só a deuses, mas aos líderes religiosos. Da mesma forma reverenciamos o estado, é o comportamento socialmente instituído, sujeitar-se às regras predeterminadas por quem você nunca conheceu, leis executadas por um estado onipresente e controlador, que se impõe como um deus tirano; que concede graça, nunca de graça, como se estivesse fazendo um grande favor, como se o cidadão existisse para ele e não o contrário. Ditam as regras e recolhem os impostos. Esse estado é construído e mantido por uma ação intencional e pontual, a resistência depende da evolução da sociedade e da evolução dos meios. Verdade seja dita, foi graças ao capitalismo e à tecnologia que discutimos hoje questões que, sequer, poderiam ser colocadas em pauta há alguns anos... Mas há uma grande defasagem no campo político que se torna gritante. O momento é de hipocrisia, os conchavos agora são feitos na calada da noite, por aqueles que se declaram socialistas, que levantam a desgastada bandeira comunista. É como se todo avanço tivesse se dado por um simples descuido das oligarquias, resultado da própria competição entre elas, que criou o conceito de liberdade e bem viver, simplesmente para vender mais.




O Parlamentarismo Científico é o parlamentarismo exercido exclusivamente pelo povo e pela ciência, em cadeiras igualitárias, sem intermediação de partidos e financiamentos privados de campanhas.

Meritocracia


Um ciclo vicioso pode se formar quando a política é conduzida oportunistamente para servir interesses escusos. O mau político aplica políticas que podem fazer a população, como um todo, cada vez mais alienada. Um ciclo como esse explica porque a maioria permanece desarmada para questionar as leis que lhes são impostas.

Acobertada pela farsa democrática, a politica moderna está nas mãos da economia de mercado e da iniciativa privada. Por ela recaímos invariavelmente em crise, porque seus interesses não visam a satisfação das necessidades da população, mas tão somente o lucro financeiro, poder e supremacia. A consequência é a produção desordenada que destrói o meio ambiente, além de perpetuar as diferenças sociais, a miséria e a fome.

Ainda que os pareceres sejam desencontrados, parece certo que o atual modelo deva ser revisto em favor de um novo, que tire do eixo central de decdisões seu atual protagonista, o corporativismo global. Isso não significa que não possamos aproveitar elementos positivos desse modelo, os quais mostraram eficiência dentro de seus objetivos específicos. É importante lembrar que uma coisa é eficiência, outra fim. O parlamentarismo, com todas as suas variantes, é o sistema de governo, ou o modelo político adotado pela maioria dos países desenvolvidos, seja qual for o critério usado para definir esse desenvolvimento.

São os objetivos que primeiramente devem ser questionados

A DEMOCRACIA INDIRETA DOS U.S.A COLOCA-OS MAIS PRÓXIMOS DO PARLAMENTARISMO

O parlamentarismo é uma forma de manter o povo à parte das decisões do estado, mas não o Parlamentarismo Científico, com a aproximação da ciência do povo.

A democracia estadunidense é indireta. Parece certo que as nações mais poderosas precisem desse distanciamento para se manterem nessa posição. Por outro lado, a demanda por leis antipopulares, justificadas por parâmetros ditos científicos é cada vez maior e mais aceita pelo popular. Mas será que o político é a pessoa mais indicada para arbitrar sobre o científico, sendo ele um simples representante, eleito pelo mesmo contingente que aceita ser incapaz de tomar suas própria dicisões?! Nisso repousa um grande paradoxo que nos leva a perguntar, por que não relegarmos logo o governo diretamente a instituição científica? É o que muita gente quer, o problema é que a ciência hoje também se encontra comprometida com a elite que domina a política, a economia, a produção os meios... A seus interesses foi confiada a sorte do planeta, a consequência foi uma profunda crise socioambiental que se agrava amparada na crença de que a inserção social necessariamente implique em mais destruição do meio ambiente, quando sequer se cogita a possibilidade de mudar o modelo econômico em curso, voltado para a expansão e o consumo.


Somos iguais? Qual a função do governo?

São questões de natureza jurídica, de interesse popular. Somos regidos por leis, esse foi o grande salto que permitiu que pudéssemos evoluir, embora toda evolução tenha se anulado pela aquisição de novas questões, entre as quais a destruição do meio ambiente que coloca em risco nossa própria sobrevivência.

É preciso relegar o poder, mas como? E para quem?
Por eliminação já sabemos que devemos fugir do eixo maniqueísta que hoje domina a política, nos resta aceitar o peso de cada setor, ou a relevância do papel de cada cidadão e a ciência, a qual já deveria estar a frente de qualquer medida ou ação governamental, como a legítima mediadora desse processo. É preciso, por eliminação, ainda aceitar a anarquia como um ideal de regime. É importante se pensar como o sentido dessa palavra foi deturpado, como desapareceram com todos os filósofos que ficaram conhecidos como anarquistas. Por que temiam tanto essa palavra? Porque ela trazia o germe do questionamento, sobre que rumo deve se orientar a sociedade e por que dinâmica deve operar. Não há consenso em como aplicá-la, mas é certo que a sociedade deva caminhar no sentido de eliminar a política corporativista, o governo compulsório e aproximar a população do centro das decisões.


Anticorporativismo

a organização da anarquia


neoANARQUISMO

pelo salto qualitativo


Você sabe o que é Anarquia ou ainda pensa que é sinônimo de caos? Pois é justamente o contrário, é o estado mais evoluído da socidade, o último estágio, quando o governo compulsório é minimizado em favor de uma ordem real que emana diretamente da população. Existem muitas teorias sobre isso, é quase um ponto de concordância entre os teóricos sociais, que a sociedade se desenvolva no sentido de aproximar a população do centro das decisões, especialmente defendido por Marx, assim como pelos propriamente anarquistas, mas estes não constam nas grades curriculares em nenhuma escola de nosso território, nem nos cursos de filosofia ou sociais... Aproximar a população do centro das decisões do estado, esse é o ideal anarquista.
Independentemente das teorias estamos preparados para dar um salto qualitativo em termos de evolução social mediado pela ciência, por uma nova ciência que desponta como movimento mundial e se afirma politicamente. Aceitemo-la como a legítima mediadora desse processo.

Estamos sujeitos a leis exatas, que podem ser manipuladas objetivamente, é nesse plano, o racionalmente controlável, que devemos conceber o mundo ou a sociedade, considerando que ela tenha sido construída pelo homem através de seus adventos, um mecanismo complexo, mas não insondável. Tudo foi construído pelo homem e por ele pode ser desvendado e desfeito. É certo que temos de mudar, é preciso que façamos isso de uma forma acertada, num momento em que a máquina do estado se torna mais poderosa. A anarquia é a única alternativa para a superação da atual crise, considerando que por seu princípio passe qualquer modelo que tenha como meta o desenvolvimento material, no sentido de suprir a população como um todo dos novos benefícios do progresso, assim como evitar a ascensão de regimes autoritários favorecidos pelos novos meios.

Trata-se da assinatura de um novo pacto social que garanta avanços concretos da sociedade, para nos livrar definitivamente da ameaça autoritário que ainda espreita.


ANARQUIA=DEMOCRACIA DE FATO


ser feliz é preciso agora

Revolução Científica,

democracia de fato





Assim falava Santo Ateu:


Síntese de um pensamento político: 21/12/2012

Fala-se de Democracia X Autoritarismo, ou Comunismo x Capitalismo, nada disso faz mais sentido. Há democracias autoritárias, o próprio nazismo e o comunismo não consta mais sequer no discurso do PC do B. os últimos países ditos comunistas são agora capitalistas estatais. Mas a desgastada bandeira ainda está em uso, para o bem de uma nova direita trave
stida de esquerda. Essa oligarquia disputa aqui no Brasil espaço com uma oposição diversificada, mas unida. Situação análoga a da Itália, que reúne a esquerda com parte da antiga direita, para combater Silvio Berlusconi. Dialoga-se questões de ordem técnica, enquanto esquece-se de debater a questão primordial, o corporativismo que assola as mais profundas entranhas de nossa sociedade. Tudo isso sob o pretexto de "estar-se sendo democrático". É preciso dar-se um basta e quem poderá fazer isso senão as pessoas que ocupam funções vitais, que tem a máquina na mão, mesmo que ainda não tenha consciência disso.
A desinformação e a alienação popular são pontos q deverão ser trabalhados por um estado independente, de cunho social, operado por uma junta científica com igual peso com relação aos políticos eleitos (REPRESENTAÇÃO POPULAR), para q assim não se caia no círculo vicioso de alienação e exploração, esse q se institui pela falsa bandeira democrática, o álibi, ou no domínio autoritário e tirando de uma nova oligarquia, daí a função da representação popular, q ainda estaria presente

Hoje, discute-se tudo e não se resolve a menor questão de ordem científica. É preciso confrontar a vontade da população com seus direitos e deveres, através de parâmetros definidos. é esse elemento que falta, algo que se erga acima do população, ainda que por ela, pois a vontade de ninguém pode ir de encontro ao cientificamente provado. é um erro relegar poderes aos representantes populares além da competência de cada representante. Somente instituindo-se um corpo científico para mediar as ações governamentais poderemos melhorar. É pela meritocracia, que deve ser relida a democracia.

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Simplificar conceitos não significa ser superficial. Pensar assim seria aceitar que nada tivesse mesmo solução. Seria descartar, a priori, qualquer análise social que partisse de generalizações. Eis a grande guerra que se trava entre as ciências humanas e as exatas, em epistemologias distintas. O resultado é o não avanço em qualquer sentido e a consequente continuidade da problemática. DEMOCRACIA NÃO HÁ
Fala-se muito, se negocia demais diferenças e o que prevalece é o caos e o oportunismo de diferentes elites. Imponhamos parâmetros, no que diz respeito à operação da grande máquina, em pontos definidos, os quais estão acima da vontade da população, manipulável. Aceitemos que a liberdade individual só se conceba com a livre iniciativa controlada em certos pontos por um governo independente da arrecadação privada. Esse é o ponto primordial, liberdade para o governo agir, só assim poderíamos atingir outros pontos críticos, derivados da dinâmica nefasta imposta pelo mercado e sua ferramenta more, a propaganda. É preciso criar uma estrutura paralela, instituindo a competição a competição, dessa forma poderíamos reverter o quadro de degradação moral cíclica, o qual estamos sujeitos, de forma a suprir regularmente a população de informações e recuros. não podemos repassar a responsabilidade do estado para o mercado, devemos sim conceber dois planos distintos, o mercadológico e o social, controlados por duas ordens de representações, a popular e a científica. O povo com seus representates diretamente eleitos, como hoje se tem (Ratinhos, Romários, Malufs, Tiriricas, Lulas...), dividindo o poder, em mesmo peso, com uma junta científica, escolhida de dentro de cada setor vital da sociedade, representando os ministérios.

"Sobre o politicamente correto"
Chomsky, o grd intelectual filósofo ativista e humanista, na ocasião em q um professor fôra expulso da faculdade por ter declarado q o holocausto nunca tinha existido, e proibido de divulgar suas ideias, pôs-se, mesmo sendo judeu, filho do holocausto, em defesa do homem. segundo ele, nada poderia ser mais precioso do q o direito de expressão e uma sociedade q usar a repressão para impor qualquer valor, não o superou e estará sujeita a repeti-lo.
por q não se trás o debate para um plano mais profundo? razão, o plano profundo não está ao alcance da massa. logo se mantém tudo como está ou como sempre foi, onde a população serve hora como veículo para atingir objetivos além do interesse imediatamente reivindicado por ela. a defesa do proletariado contém em si uma contradição, razão pela qual retrocede ao autoritarismo. proletário significa trabalhador oprimido e explorado. o q se faz é perpetuar o problema. paradoxo
a bandeira deveria ser fim do proletariado. a defesa do oprimido não é exclusividade de marx. mas assim se faz parecer, elevando-o a deus, e assim tb nos colocamos a mercê dos erros básico de sua filosofia, antropocêntrica e megalomaníaca. é o fim do proletariado q deveríamos desejar. mas pelo contrário perpetuamos a ideia de prole. ora, o q deveríamos é fortalecer o sentido do indivíduo. o erro da filosofia marxista está em querer reduzir o homem, a sua cultura e assim faze-lo caber em seu modelo quadrado. no qual teríamos q nos adequar quando deveria se dar o contrário. não se pode traçar um prognóstico para um fenômeno com a complexidade do ser humano. acho q devemos aprender com o processo, e não construir e tentar cumprir um caminho preconcebido. o ser humano é um ser vivo. basicamente igual a qualquer outro animal, somos fruto do ambiente, mas tb em igual medida, já q não podemos dissociar os dois elementos, do substrato biológico, nossos genes . a ideia do fenômeno isolado é um resquício antropocentrista, religioso, para o qual a filosofia de Marx, embora negasse, certamente recai. e hoje esse asseveramento de ideias tem sido utilizado como pretexto oportunista, para atingir os fins políticos de poder. o preço será alto se permitirmos essa ação. a ditadura do politicamente correto. A ferramenta por excelência de uma ação orquestrada. a tabua rasa X genes e ambiente representa a o embate da unilateralidade X a multiplicidade, a concomitância dos elementos associados, o flexível do qual deveremos dar continuidade a nosso processo para atingir os fins de resolução da problemática social, não especial da questão da diferença de classes, mas também de outros fatores casados que podem comprometer a sobrevivência da espécie. a partir da sociedade embalada por essa vertente de pensamento deve ser construído o novo. do contrário retrocederemos novamente. como na experiência russa q reduziu a nação e as nações ao autoritarismo anterior ao czarismo. isso não é evolução. um bom sistema não precisa fechar suas fronteiras e deve construir-se a partir de suas mazelas e não esconde-las nas masmorras


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Há dois planos existenciais distintos com relação aos quais não podemos ficar indiferentes, o plano particular, subjetivo, que em última análise jamais poderá ser inteiramente compartilhado e outro objetivo, em construção, o bem social. Ideologias, concepções, modelos, sistemas, religiões, estão envolvidos nesse processo.
Um erro comum nos melhores cientístas é tentarem justificar o que não conhecem pelo que não explicam, como se apontassem sempre para o céu e dissessem, olhem Deus não existe, porque o Universo é regido pelas leis da física...Mas o que são as leis da física? Não podem justificar elas por elas próprias! Por isso não sou propriamente ateu, mas também não sou deísta, não posso responder pelo que não conheço. Entretanto, em caso de dúvida sou ateu, primeiramente porque não tenho nada a perder, mas a ganhar já que o mais fervoroso crente que conheci ainda olhava o sinal antes de atravessar a rua, mas também porque posso me aproximar daqueles que combatem a religião, um dos grandes males do planeta, mas não é o único.
O acordo social é uma questão científica, nesse caso vamos discutir religião, mas como instituição braço do poder; discutir religião no que tange a política, que é por onde a ação de controle, dominação e exploração é exercida, assim como o acordo espúrio com o interesse privado e a sociedade de consumo que ele fomenta, a qual coloca em risco nosso equilíbrio social e planetário. Conclamo a todos que façam o mesmo, discutam a questão. Meu lema é
"POLÍTICA E RELIGIÃO É TUDO QUE TEM QUE SER DISCUTIDO"


30 de outubro

Simplificar conceitos não significa ser superficial, isso seria aceitar q nada teria mesmo solução, nunca. Seria inviabilizar a priori qualquer análise social q partisse de bases e generalizações. Eis a grande guerra q se trava entre as ciências humanas e as exatas, em epistemologias distintas. O resultado é o não avanço em qualquer sentido, e a promulgação da problemática social.
Como têm operado as ciências sociais? ou cristalizam-se em uma ideologia, a qual se transforma numa espécie de religião, o q acontece principalmente com as ideologias q negam a religião, ou se perdem numa relatividade, do tudo pode ser e depende. Tanto uma, como outra vertente ideológica esbarra na constatação de que tanto uma como outra é incapaz de conter o fenômeno humano, e surtem o efeito oposto ao q se propõem, enquanto a democracia moderna tem se mostrado o mais injusto sistema e o menos democrático, juntamente com o marxismo imposto.
Fala-se muito, se negocia demais diferenças e o q prevalece é o caos e o oportunismo de elites de diferentes tipos. Assumamos a incapacidade de uma mudança radical, q invariavelmente recairia em retrocesso (retrocesso significa diminuição da liberdade individual) e imponhamos parâmetros definidos no que diz respeito a operação da grande máquina, em pontos definidos antagônicos, q só serão cumpridos se erigirmos um mediador acima da política e acima da população, q na prática depende é controlada e sustenta a política. os pontos q devem ser priorizados são, a liberdade individual, q na minha opinião só se concebe com a liberdade para se ganhar, a livre iniciativa e o livre comércio. tudo isso controlado (as atividades, a produção e consumo) por um governo independente da arrecadação privada. esse é o nó da mexerica, liberdade para o governo agir, intervir, independente da arrecadação das empresas e do desempenho direto do mercado. Criaríamos assim uma estrutura paralela, para suprir as necessidades básicas e estruturais, operada por uma moeda paralela. Nesse modelo tudo seria dual, para se equilibrar a balança, teríamos o social e o mercadológico. o povo com seus ratinhos Romários, Malufs, Tiriricas e por que não Lulas, eleitos, como hoje já se faz, dividindo poder, em mesmo peso, com uma junta científica, escolhida de dentro de cada setor vital da sociedadee representando-os, como ministérios.



TUDO SOBRE ROMA

Me acordei, hoje com vontade de falar de Roma, dela herdamos todo nosso sistema, político, a máquina de controle Estadoreligião, cientificamente concebida. Através dessa máquina organizada, estrategicamente conduzida, logrou-se o controle maximizado da massa, para o mantimento de uma casta, motivados coletivamente pelo interesse pessoal, em detrimento ao de outros, numericamente maior. Glória e poder é o que cada um sempre quis, esta é a realização humana, pelo menos para a maioria dos governantes da história. Um marco dessa política foi a posse de Augustus, 27 ac, um grande evento político, que deixaria sucessores de forma a se dizer que nunca mais a sociedade seria a mesma. Criou-se o conceito de maximização do controle de massa. O sucessor do império romano foi a Igreja Católica Romana, que durante toda a idade média controlou o estado e o território europeu, com mãos de ferro e horror, disseminando o medo e a ignorância. Para muitos não foi mais do que um golpe que o próprio império já tinha dado na população, quando abraçou a fé cristã, a partir desse momento iniciou-se a transformação da igreja e a manipulação completa do povo mumificado.
As reformas de Lutero e Calvino viriam para erguer um novo grupo, que usaria a mesma metodologia, aprimorando-a sempre e adaptando-a quando necessário, pelo bem da filosofia de Hobbes, que esse controle é preciso (?)
O científico nem sempre conviveu harmoniosamente com o religioso, mas sempre estiveram dispostos a tentarem a blindagem perfeita, o escudo invisível de proteção de quem conseguiu chegar lá, no controle do governo oculto, o intocável estado religião, onipotente, onipresente, onisciente, sempre unido pelo bem comum.



MINHA OPINIÃO SOBRE POLÍTICA E ECONOMIA É IMPAR, OS GOVERNOS PODEM OPERAR SEM IMPOSTOS, O SOCIALISMO PODE VIGORAR SEM A ABOLIÇÃO DA LIVRE INICIATIVA E SOMENTE COM REFORMAS NESSES PLANOS PODEREMOS AVANÇAR COM LIBERDADE E JUSTIÇA



E que teoria é essa???!!!

A teoria econômica oficial nos faz acreditar que governos não operam sem impostos, o que é conveniente aos interesses da iniciativa privada. A consequência disso é que os governos ficam amarrados, presos para agirem em qualquer sentido que não represente retorno ao próprio mercado. Creio que por esse caminho não conseguiremos evitar a catástrofe ambiental e o agravamento da crise social, para mim não é uma questão de opção, pois não consigo imaginar um governo trabalhando pela retração da economia, mesmo que isso se faça necessário. Por outro lado, matematicamente posso afirmar que é possível se romper com essa dependência, o que falta é vontade política e disposição de economistas para desenvolverem alternativas nesse sentido. Obviamente seria necessário se revolucionar as teorias econômicas, que foram desenvolvidas para atenderem os interesses a que servem, isso não se faz da noite para o dia. Estou estudando para dar a minha contribuição, mas sei que mesmo que consiga prová-la e em algum nível embasá-la, ela não será facilmente aceita. Restará esperar as consequências da atual política econômica, e o q será feito a partir dela, caso enfrentemos o colapso. Apostaria nesse caso num retrocesso político no sentido de mergulharmos numa nova era das trevas pela ascensão de governos autoritários, ou mais autoritários do q os atuais em vigor. Em nome da segurança, como sempre se faz, como sempre se fez...

Entendo que o sistema funcione mais como um grande chantagista do que como um simples alienador, operando pela lógica da maioria. Cada ser humano luta eternamente para ser como seu superior e fazer o que o próprio sistema faz com ele, quando ameaça-o de não ter o mínimo. Assim funciona também a política, com a formação de grupos parcialistas, cuja lógica invariavelmente não passa pela preocupação de realmente atender a população ( o que nada tem a ver com o conhecimento que por ventura têm das necessidades dessa população), quando precisamente se visa a permanência no poder, que para ser conseguida basta a compra de um virtual apoio. Não descreio que pudéssemos avançar no sentido de reverter essa tendência, mas penso que esse estado superior exigiria um trabalho de mantimento e controle contínuo que não seria conseguido sem uma vontade política ulterior, ou seja essa iniciativa não poderia partir da população como um todo, condicionada que já esteja, em sua maioria, pela ação da mídia e dos interesses que hoje vigoram. Assim não acredito também na solução imediata da democracia direta, a não ser que esta estivesse mediada por uma ação efetiva e certa

Amenizando danos,

GOVERNO CIENTÍFICO POPULAR, URGENTE

É difícil esperar a maioria, mesmo acreditando em educação maximizada. Em todo caso, quando chegássemos em certo nível de consciência, o que faríamos seria, mudarmos o modelo político econômico; que política e que economia investiria nessa educação? A ideia é o próprio sistema operar as mudanças, liderar o processo para calar reivindicações que o ameace, evitar mudanças em seu modelo básico. Se isso for conseguido, e uma nova indústria de controle ambiental consiga evitar a catástrofe a tempo, a monarquia econômica reinará suprema para todo e sempre, porque ela se distancia do comum, cada vez fica mais difícil se competir com as grandes corporações, asim como atingí-las. Outra possibilidade é o mundo mergulhar numa nova onda de autoritarismo.

Compreendam, a população nunca foi capaz de se autorreger, mesmo na antiguidade, menos ainda agora que a sociedade se tornou muito mais complexa. Mas se ela não governa a si mesma, relega esse poder a representantes eleitos por ela. que legitimidade esse representante tem para responder pelos parâmetros técnicos que precisam ser adotados (agora pela segurança e sobrevivência da própria espécie)? A ciência ainda não chegou ao governo de forma efetiva, com o rigor q se faz necessário, a maior parte do desenvolvimento tem sido desperdiçada no mercado, não para atender necessidades, mas simplesmente para vender. Criou-se uma multidão de zumbis condicionados ao consumo, para o qual se cobra um comportamento ecologicamente sustentável, transbordando o planeta de lixo e inutilidades sem q ao menos se veja atendida as necessidades básicas da população como um todo. O que isso tem de racional, o que isso tem de científico?

  • Minimizar a ação do político na política, combater o corporativismo, que escraviza, como conseguirmos isso, se a alienação é do interesse da política corporativa, da qual todas as política dependem, inclusive a educação? Como criar mecanismos mais eficientes pra tirar o mau político da política, acabar com privilégios, como foros especiais e tudo mais que tanto conhecemos, se qualquer medida depende da aprovação do próprio político e se o povo como um todo não é capaz de reconhecer a urgência e o teor dessas reivindicações prioritárias?
  • É preciso se instituir a meritocracia, isso se faz com mobilização de setores e não com o peso percapto do voto direto da população já lesada, burra alienada, o excedente já minado pela má política. É preciso se reverter o sentido por que opera a política, fazendo valer o peso de cada setor, composto pelo contingente ainda ativo, mudar-se o sentido geral da política ou seu paradigma básico. Cada setor deve escolher seu representante e não a população inoperante escolher os representantes que escolherão o quadro que vai compor o governo.
    Como tem que existir algum governo e alguma inteligencia, o interesse privado se encarregou disso. É um modelo conveniente para o capitalismo consumista, sem limites, que cria a dependência dos recursos a arrecadação do imposto. O setor privado quer pagar imposto, desde que o governo dependa inteiramente dessa via de arrecadação. O que tem-se que fazer é ter o imposto sim , mas para dar controle do governo sobre a empresa e não o contrário. Isso se faz estatizando o sistema financeiro.

DEMOCRACIA DIRETA
É o ideal defendido por quem acredita que a população deva e possa participar ativamente de todas as decisões do estado, em voto direto e irrestrito. levanto o debate da possibilidade de encontrar-se alternativas nesse sentido para se anular a intermediação de políticos profissionais, a política corporativa, essa instituição que funciona como um grande sindicato do crime orgnizado que atua no setor GOVERNO DA SOCIEDADE.

SOBRE A DEMOCRACIA DIRETA
Fica claro as brechas abertas, como já disse em outra postagem, pela impossibilidade operacional de todos decidirem sobre tudo, com o risco de menos decidiriam sobre mais. As pressões poderiam advir de toda parte, como se fazia ou ainda se faz, melissas máfias econômicas e armadas poderiam dominar a cena. A abstinência seria quase total. Por outro lado existe a possibilidade de se ins tituir um governo científico para organizar e operar a coisa, aí sim poderíamos avnaçar. O problema seria a preparação do terreno para q essa transição fosse feita de uma forma acertada. de qualquer forma é importante a organização e a mobilização de pessoas com discernimento para reconhecer a necessidade de mudar e o sentido básico pelo qual deve ser direcionada essa mudança. Estou nessa guerra por um governo científico cujo único inimigo não é o povo, são as corporações econômicas e políticas q hoje detêm o poder e a própria ciência.

POLÍTICA CIENTÍFICA
Mais poder para cada um

Começarei trabalhando para conseguir apoiadores, depois disso buscaremos o reconhecimento. O foco não será o ataque a outros partidos e a pessoas particularmente tomadas, isso todos já fazem convenientemente, sem que a política em si mude, em suas bases.
Comprometer-se a realizar reformas radicais básicas, assim que obter a maioria do congresso, ou pela via do plebiscito ou da mobilização popular, esse será o compromisso do movimento, que pode ou não transformar-se em partido. Todos os frontes devem ser trabalhados para dar início a transição para um novo sistema de governo (parlamentarismo científico ?). Um sistema aberto, menos vulnerável a corrupção, desenvolvido pelo debate entre os setores populares e as instituições científicas. Justo antes de tudo.


A pior religião é aquela que pensa que é uma ciência, a pior ciência a que é uma religião sem saber

É de suma importância o teor de nossas palavras num momento em que o mundo precisa mudar. O modelo político tem que ser revisto, mais do que isso, o paradigma político. É preciso se mudar as leis, mas antes disso é preciso se saber em que sentido e para que lado

O que está pegando? O dinheiro? A maioria diz que sim, mas por motivos diversos, eu digo que é o corporativismo, a política corporativa dos banqueiros mancomunada com os governos, eles estão por trás da miséria e da violência, o porquê não importa, pelo quê é o que interessa, pelo poder. Poder significa diferença, de diferença consiste o poder.

O capitalismo, o imperialismo econômico ou a dominação militar são apenas meios de se conquistar o poder. O dinheiro em princípio nada mais é do que uma representação do trabalho, que ganhou sub dimensão. Ter muito dinheiro significa, em última análise, que alguém trabalha por você. O sistema financeiro foi criado para se ter dinheiro sem trabalho, assim surgiu a especulação. A especulação foi se sofisticando até chegar aos níveis de hoje, onde o mundo trabalha para ela, sustentando um contingente que não produz. É um dinheiro que não existe e que precisa constantemente ser reposto, obrigando cada um a trabalhar cada vez mais, mas ter sempre menos do que precisa. Criou-se produtos inúteis, transbordaram o planeta de lixo sem se suprir a maioria do mínimo. Tudo isso acontece porque mercado não visa atender necessidades, mas atingir cifras. O lucro é algo flutuante e abstrato, as bolsas inflam e explodem e o resultado é a paralisação da produção, quando mais se precisaria produzir! O trabalhador é impedido de trabalhar porque o trabalho dele não é dele, porque ele não tem dinheiro, porque o sistema financeiro não pertence a ele, porque o político não trabalha para a população, porque o governo não é do povo. Assim entendo que tudo que chamaram de democracia, assim como todo o modelo econômico moderno, não é mais do que uma grande farsa.

Não adiantará votarmos em quem quer que seja, se esse representante não estiver comprometido em implantar reformas radicais que começarão na própria política,

DESTITUÍ-LA JÁ




Onde está você ?

Onde estamos nós?


A questão mais relevante

O último discurso

Não se preocupem se virem esse mesmo discurso em diferentes comunidades de Orkut, ou no Facebook, isso não quer dizer que não tenha sido escrito com sinceridade e com sentimento. Obviamente não posso saber em que tempo você está, ou quantas pessoas leram ou ainda lerão essas palavras, mas seja como for, se estiver fazendo isso é porque o mundo ainda existe, sobrevivemos.

Sobrevivemos a cada instante.



Estejamos no passado ou no futuro, alguma coisa estaremos fazendo pelo mundo, ainda que seja deixando as coisas como estão. Reflitam:

A SOBREVIVÊNCIA AGORA DEPENDE DE LEIS

LEIS É POLÍTICA

NOVAS LEIS, NOVA POLÍTICA







S.A.I

Santo Ateu Iconoclasta & Sociedade Anônima Ilimitada
Não representamos um só, mas uma mesma causa

O governo advindo do caos invariavelmente é tirano




quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Algumas coisas são certas, a relatividade e a relatividade da relatividade que me permite dizer que algumas coisas são certas.
Lembrando de um artista pop nacional,  um músico, conhecido por suas demonstrações de pretensão (não é o Lobão) que em certa feita indagou publicamente "não sei porque ninguém ainda não comentou a minha influência dos Beatles", pergunto-me, por que ninguém ainda não indagou sobre o porquê do título do blog CALENDÁRIO ICONOCLASTA. De qualquer forma quero dizer que essa escolha tem um motivo certo e a intenção de até agora não ter o revelado também, é que eu estava esperando precisamente a data de hoje para fazer isso. Daqui a precisamente um ano estaremos completando o calendário Maia, o que para alguns significa o fim do mundo, para outros é o começo de uma nova era; para outros ainda a oportunidade de desmascarar definitivamente a farsa das profecias e de alguma forma também o começo de uma nova era. Não se trata de uma manifestação de iconoclastia extrema, uma ironia ácida sobre o símbolo do tempo, o calendário. O tempo é nosso grande senhor, todos nós nos subordinamos a ele, sejamos crentes ou ateus, qualquer credo ou qualquer modelo metafísico é incapaz de resolver definitivamente essa questão, que reaparecerá ciclicamente desafiando a racionalidade. A objetivação dessa transcendência, seja ela por que via, constitui o grande combustível da vida e está presente na fé religiosa, assim como no espírito científico, na busca insaciável por reconhecimento, imortalização ou satisfação carnal. Assim sendo por um motivo ou por outro achei por bem escolher essa data e esse título para homenagear esse ícone, como um gancho para questionar alguns elementos de nossa atual sociedade, principalmente seu modelo político-econômico diretamente respondável pela tensão social e pela falência de nossas reservas naturais que nos coloca a beira de um colapso, uma realidade que diz respeito a cada um de nós, seja qual for a nossa crença. Não quero, portanto denunciar a ilusão da vida, mas enaltecer o que há de certo nela, de verdadeiro, chamando a atenção sobre a necessidade de aceitar-se a mudança e mais do que isso agora, desejá-la.
Em tese podemos contar com a boa vontade de governantes, mas mesmo que esse governo existisse será que seria capaz de se manter dentro de um sistema ciclicamente corrompido?
Se instituíssemos um governo efetivamente popular, como esperar que uma população que não soubesse escolher seus representantes fosse capaz de auto administrar-se?
O que é pior, o povo ou o político? Melhor com ele, pior sem? Este é o ponto fundamental da problemática polítca. Será que tem solução? Será que evoluímos? Para onde podemos ir, quando, como? Qual seu ideal de sociedade?
O que podemos abstrair dessas questões?
É certo que são questões recorrentes nas obras de vários pensadores. É certo também que esbarramos com elas sempre que pensamos em política. Essa é a questão política, esse é meu ponto de partida. Mas há uma questão maior que abarca a questão política, qualquer outra questão que pensarmos estará relacionada com ela, e poderá servir de gancho para chegar nela, é a questão humana. Não poderíamos dizer que a política está inserida num contexto muito mais amplo, econômico, cultural, humano? Mas é certo também que a questão política interfere em todas essas questões, hora impedindo que sejamos plenos. Para muitos essa constatação é a evidência que nunca chegaremos a um consenso sobre o próprio ser humano, ou sobre a polítca que nos afeta e que hoje nos faz reféns de um grupo que a detém. Para mim contudo signifca que somos regidos pelas mesmas leis naturais, somos afetados pelas mesmas questões e em consequência podemos chegar a graus de entendimentos diferentes que podem ser ampliados com relação a um ideal, indutível, que se identifica com o Noumeno de Kant. Por que não dizermos que não há questionamento sem um nível de entendimento? Falamos a mesma lingua, e lidamos com questões comuns. Onde nos diferenciamos essa que é a questão de alguns, onde nos assemelhamos essa é a minha questão. Experimentemos responder as questões colocadas, por um caminho de redução para ver se chegamos a um primeiro consenso, sobre uma questão genérica, que diga respeito a cada ser humano, ao intelectual e ao comum, para quem sabe assim compreendermos melhor nossa conjuntura políca e modificá-la. 

sábado, 24 de dezembro de 2011

   Entre aqueles que são tachados de loucos estão os únicos sãos

domingo, 25 de dezembro de 2011

Tudo é gancho para se chegar a ampla questão 

Para quem está chegando agora, quero me apresentar, ou melhor, apresentar o espaço e como pretendo trabalhar. Aqui é um lugar onde eu tento trazer questões que considero relevantes, num sentido muito amplo e diversificado;  a questão humana e a própria sociedade.  Faço isso primeiramente em função da necessidade, em função de uma sociedade crítica, de um momento crítico, de um ser crítico, o homem. As questões amplas reclamam respostas também amplas, a totalidade recai na essência. O que não posso é me alienar do motivo inicial da questão, que diz respeito a problemática social que mobiliza a todos, esse é o nosso consenso, de onde podemos partir. Quero falar sobre o clamor de mudança que ecoa do seio da própria sociedade, esse ponto é básico.
Toda mudança tem origem no plano qualitativo, para só depois estender-se ao plano quantitativo. Vejo na incompreensâo desse princípio o motivo de nosso insucesso, reféns de debates intermináveis. A eliminação da polarização, a crítica, a razão, são elementos essenciais para que possamos avançar e é por onde penso que posso contribuir na difusão desses valores. 

Mas objetivamente, o que nos falta? Precisamos eliminar o político essa é a minha proposta. Já podemos fazer isso com propriedade e isso representará o começo de uma nova era, o salto qualitativo a partir do qual a sociedade poderá voltar a desenvolver-se no plano humano, é o que eu quero provar. Todas as outras questões nesse momento são secundárias.

O funcionamento do blog será feito da seguinte maneira, estará associado a meu perfil de facebook, (para me acharem no facebook basta procura Santo Ateu) e de orkut, por onde pretendo interagir com meus interlocutores. Todos os dias postarei um texto, no qual farei comentários sobre as questões que considero relevantes, informações notícias que estiverem em pauta e sobre, é claro o que me foi lançado nas redes sociais. esse texto será substituído e eventualmente poderá agregar aos textos anteriores, que antecedem a data de 21/12/11. Essa reunião de textos constituirão a referência básica.

 Tudo é gancho para se chegar a uma ampla questão: Essa é minha humilde homenagem ao Natal
Vestido com minha "camisinha de corpo inteiro" eu lembro da igreja Católica que combate o uso de preservativos, assim eu me lembro de Jesus, já que se dizem cristãos, lembro da deturpação de sua palavra e como tudo pode ser desviado do seu sentido original, no caso extremo para o oposto. Ostentação pompa riqueza, violência, preconceito, controle, abusos... Por isso me preservo. Vamos usar camisinha de corpo e de alma, eles não sabem o que fazem...





segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Filósofos anarquistas
Cada qual tem seu próprio sistema, alguns assumiram, outros simplesmente foram considerados, os filósofos anarquistas são de muitos tipos e suas filosofias são diversas. Os mais antigos são tidos geralmente como precursores, por jamais terem conhecido o termo, cunhado nos meados do século XVIII, isso não significa que fossem menos anarquistas, dentro dos parâmetros que delimitam o termo, mas o que faz um pensador ser considerado anarquista, como definimos anarquismo? O certo é que foram banidos dos livros didáticos e o termo encontra-se deturpado, comumente associado a balbúrdia e ao caos. Anarquismo é a defesa do ideal de sociedade livre do subjugo de governos compulsórios, pela extinção ou enfraquecimento desse elemento em favor de uma ordem, que emana da própria população. A partir desse ponto, surgem várias teorias sobre como e porque a sociedade deve caminhar nesse sentido e se aproximar desse ideal. É importante, ainda lembrar que muitos pensadores, não considerados propriamente anarquistas, defenderam o princípio, entre eles poderíamos destacar Karl Marx, contudo esses autores não foram banidos da mesma forma que aqueles que ficaram marcados pelo rótulo, o que nos dá a ideia da ameaça que representa os termos anarquismo e anarquia ao sistema vigente, ao establishment.

terça-feira, 27 de dezembro de 2011


Estamos prontos para dar um salto qualitativo que culminará em reformas profundas nos modelos político e econômico, sem os quais poderemos dar sequência ao nosso desenvolvimento humano e social. Seriam eles, a extinção da classe política como hoje a concebemos, e o desmantelamento do sistema financeiro privado que daria lugar a um sistema estatizado regido por um governo efetivamente popular. Os ministérios seriam compostos com base em representações advindas dos setores ativos da sociedade, tirados de dentro e eleitos por cada um desses setores.

quarta-feira, 28 de dezembro de 2011






Hoje em dia temos muitos governos que se dizem socialistas, mas nada fazem para coibir a ação nefasta do sistema financeiro privado

Nenhuma importante mudança social, até hoje, foi conseguida nas urnas, a não ser, talvez, a ascensão do Nazismo. O político eleito invariavelmente volta-se para seus próprios interesses, o interesse do corporativismo que reina na política. Tampouco as revoluções violentas trouxeram resultados positivos, essas invariavelmente retrocederam a estados autoritários, para se sustentarem. A evolução social se dá somente pela mobilização popular, valendo ressaltar o peso de cada segmento nessas reivindicações. Esse detalhe pode ser imediatamente constatado, de uma forma sumária, por uma breve análise histórica. Há também os casos clássicos de governantes que espontaneamente concederam direitos à população, como é o caso clássico, aqui no Brasil, do governo de Getúlio Vargas, responsável entre outros avanços sociais, a maioria no campo trabalhista, pelo direito de voto da mulher. Isso se deve à sensibilidade do governante de anteceder-se ao clamor popular, para ganhar a confiança de importantes segmentos da população, num momento em que a sua própria sobrevivência política está ameaçada, nunca diretamente pelas urnas. É importante ressaltar que um dos focos dos protestos que culminaram na Primavera Árabe, foi a manipulação dos resultados das eleições, realizados pelos governantes corruptos. Mas além da possibilidade de manipulação de resultado existe o risco da Democracia Viciada, quando a alienação da própria população garante a permanência de representantes da pior ordem, empenhados em fazer esse contingente cada vez mais alienado. Eis o grande paradoxo político, gerador de crises profundas no seio de uma sociedade cronicamente descontente, por sentir-se lesada por um sistema que não lhe oferece alternativa. Esse descontentamento só ganha relevância no momento em que setores importantes, dos quais a sociedade depende, expressam descontentamento por via da mobilização. Vou mais além, a sociedade só muda ou avança pela mobilização popular, quando se faz sentir o peso real dos setores envolvidos e do papel exercido por cada um dos participantes, detalhe que é crassamente revogado pelo voto direto. As consequências desse disparate é a crise profunda que pode ter consequências desastrosas se considerarmos a possibilidade de um retrocesso autoritário, que pode, inclusive, ter o apoio da maioria da sociedade. Tudo isso acobertado pela farsa conveniente da democracia moderna, agravada nos países menos desenvolvidos.
A alienação se dá por várias vias, pelo baixo nível de escolaridade, pelo baixo nível da escola, pelo apelo midiático, pela indústria do divertimento, pela ação da imprensa, mas principalmente, isso eu quero ressaltar, pela exaustão física e mental, gerada pela sobrecarga de trabalho, pelo excesso de ocupação como fator de embotamento de consciência, que faz o indivíduo originalmente ativo, incapaz de refletir sua própria realidade. Esse fator afeta diretamente o setor mais atuante da sociedade, a classe média, o intelectual, o operador da máquina, o operador do sistema. Tive vários amigos que se interessavam por questões diversas, arte, literatura, cinema, discutiam política; estavam por assim dizer, desabrochando intelectualmente, até o momento que foram tragados pelo mercado de trabalho, tornando-se cidadãos apáticos, alienados, bitolados ou cínicos. É importante se reverter esse ciclo, considerando esse elemento extra de agravamento que o torna mais complexo, para fazer cada elemento exercer melhor o seu potencial político. Acho especialmente importante a aproximação das ciências exatas das humanas, no sentido de embasarem-se e juntas comporem o grande fronte de resistência à degradação crescente. Falo isso com a autoridade de quem se aproximou das humanas através das exatas. Foi minha especialização em matemática que me fez compreender a economia e consequentemente a política. Conhecendo o princípio pelo qual opera o sistema financeiro, me dei conta da gravidade da associação espúria travada pelos setores político e econômico, que desemboca na crise social, que entre outras coisas compromete o ecossistema e a saúde do planeta.

quinta-feira, 29 de dezembro de 2011



Pérola aos porcos

Um bom exemplo de deturpação do conceito de Anarquia e de como a mídia opera para criar consensos, está na última edição de Batman, onde o personagem Coringa , numa versão extrapolada do clássico vilão,  afirmava ser um anarquista por desejar a destruição e o caos. Vale ressaltar a excelente atuação de Heath Ledger nesse papel, que fortaleceu o preconceito com competência, reacendendo o medo e o
ódio que desperta a palavra anarquia na maioria das pessoas.



 

Alan Moore reage à polêmica entre Frank Miller e o movimento Occupy

Britânico se opõe ao quadrinista e apoia os ocupantes de Wall Street


 
Alan Moore
Alan Moore
As declarações de Frank Miller contra o movimento Occupy - "palhaços que fazem mal à América" enquanto o islamismo é o verdadeiro inimigo, segundo o quadrinista - continuam repercutindo.
Questionado pelo Honest Publishing se tem uma posição política oposta à de Miller, o também autor de quadrinhos Alan Moore disse que sim. A oposição do autor de Watchmen e A Piada Mortal está em sintonia com a do jornal inglês The Guardian, que enxerga fascismo não só nas palavras de Miller como em todo a mitologia dos super-heróis americanos.
"Bem, Frank Miller é alguém cujo trabalho mal acompanhei nos últimos 20 anos. Acho que as coisas de Sin City são misoginia ultrapassada, 300 parecia ser incrivelmente anistórico, homofóbico e completamente equivocado", começou Moore. "Ouvi falarem do discurso dele contra o movimento Occupy. É o tipo de coisa que eu esperaria dele. Sempre me pareceu que o mundo dos quadrinhos, em sua maioria, se você tivesse que localizá-lo politicamente, seria de centro-direita. Essa posição seria a mais liberal que eles se permitiriam ir (...) Tenho falado isso desde o começo da minha carreira."
"Sim, seria justo dizer que eu e Frank Miller temos posições diametralmente opostas sobre todo tipo de coisa, e certamente sobre o movimento Occupy", emenda. Moore então diz o que pensa da joventude organizada que toma cidades para protestar contra o capital especulativo e as grandes corporações e a favor de um engajamento social do governo dos EUA:
"Do meu ponto de vista, o movimento Occupy são pessoas comuns exigindo direitos que eles sempre deveriam ter. Não consigo pensar em nenhuma razão para nós, como população, ficarmos assistindo à redução drástica dos nossos padrões de convívio e dos nossos filhos, possivelmente por gerações, enquanto as pessoas responsáveis por isso têm sido recompensadas. Eles certamente não têm recebido punição em nenhum sentido, porque são 'grandes demais para errar'. [O movimento] é um grito justificado de ultraje moral e parece que está sendo conduzido de um jeito pacífico e inteligente, o que provavelmente é outra razão para Frank Miller ficar tão desagradado. Tenho certeza de que se fossem uns jovens vigilantes sociopatas com maquiagem de Batman na cara ele seria bem favorável."
Por  Marcelo Hessel

sexta-feira, 30 de dezembro de 2011


Pior do que quem detesta a anarquia por pensar que anarquia é sinônimo de bagunça, é aquele que pensa isso e mesmo assim se diz anarquista
Sociedade lógica, justiça social
Vamos mudar os polos do planeta 

Vamos mudar os polos do planeta, os polos políticos da sociedade. Façamos esse ano se tornar o grande marco da mudança, o marco zero da nova era. Abram alas para a revolução que nunca aconteceu, a revolução cultural, a primeira e derradeira revolução social
Não sou psicólogo, nem filósofo, tampouco cientista político. Não cursei nenhuma faculdade de humanas. Tudo que tenho escrito não é mais do que uma tentativa de me fazer escutar sobre algo que penso que seja importante, em virtude de uma grande crise, que me parece certa; sendo assim, não posso me omitir com relação ao que penso que sei, tendo em vista a importância da questão e a gravidade da situação. conclamo a todos que façam o mesmo independentemente de suas especializações, deixando de lado seus orgulhos, inseguranças e vaidades, pela necessidade de mudar. Não deixemos que meia dúzia de "especialistas" resolvam por nós o que diz respeito a todos.
Minha manifestação é antes que um tratado filosófico, um desabafo pessoal (e sobre mim ninguém entende melhor que eu mesmo) sobre algo que vejo que está acontecendo, sem que ninguém tome as medidas necessárias. Isso acontece porque as pessoas responsáveis pelas decisões, não respondem a uma lógica simples. Não se trata mais de constatar-se a crise, mas de a pensar em termos gerais, ou em termos básicos, considerando que o essencial não esteja sendo feito. É preciso, portanto, repensar a lógica por que opera a sociedade, afinando-a a uma lógica maior, sem a qual todas as pequenas lógicas e conhecimentos específicos se tornam inúteis. O que podemos fazer? O que devemos saber para fazer mudar? Qual a lógica que rege o fenômeno social? O certo é que o modelo político atual deve ser revisto antes de resolvermos problemas diversos que hoje encontram-se comprometidos pela política viciosa.
Eis que esse momento torna-se inadiável, fazendo-nos abstrair sobre o que consiste e como deve se processar. É um momento de revisão de valores e de ajuste de forças, onde devemos questionar cada elemento que interfere nesse processo, e o paradigma principal pelo qual deve operar o sistema. A inversão dos polos políticos consiste em mudar o paradigma da sociedade, desviando o eixo da discussão política, hoje reinante, que nos devia do fundamental. A questão não é "Comunismo X Capitalismo", mas "Anarquia X Corporativismo"
 
Meritocracia: O ciclo vicioso consiste no fato da população estar despreparada para votar, elegendo políticos ruins, que fazem ela se tornar mais despreparada. Contudo temo que fosse pior se a população tivesse à frente das decisões. É necessário se relegar o poder, mas como? E para quem?
Não tenho a solução de nada, mas tenho uma boa ordem de questionamentos que me dizem que tudo que me fizeram acreditar era mentira. Por eliminação eu já tenho uma certeza, de que devo fugir do eixo maniqueísta que domina a política, acrescentando os dois elementos que me restam, o peso de cada setor, ou a relevância do papel de cada cidadão e a ciência como mediadora de todas as ações.
É preciso, por eliminação também se aceitar a anarquia como um ideal de regime. É importante se pensar como esse termo foi deturpado, como desapareceram com todos os filósofos que ficaram conhecidos como anarquistas. Por que temiam tanto essa palavra? Porque ela trazia o germe do questionamento, sobre que rumo deve se orientar a sociedade e por que dinâmica deve operar. Não que exista consenso sobre como ela deve ser aplicada, isso com certeza não há. Mas a sociedade deve caminhar no sentido de eliminar a política corporativista, o governo compulsório, aproximar a população do centro das decisões, o que a democracia viciosa não foi capaz de fazer e para mim, acrescentar um novo elemento ao governo, a ciência, como o movimento que tem se afirmado mundialmente, uma ciência politizada e ativa, ligada a comunidade internacional.

sábado, 31 de dezembro de 2011


A única diferença entre os seres humanos que me interessa, é o que cada um pode fazer pelo planeta



Respondo ao cognome Santo Ateu Iconoclasta, SAI, que são também as iniciais de Sociedade Anônima Ilimitada, como eu gostaria de chamar um grande movimento que vejo se afirmar em nível mundial.
Minha identidade pública pouco importa nesse momento, o que importa é a ideia que quero passar, que é realçada pelo anonimato, um anonimato passageiro, que imediatamente é ocupado pelo novo interlocutor construído por mim e por você.

Se alguém uma vez disse que no plano retórico tudo poderia ser, por esse mesmo plano podemos afirmar que tudo pode se tornar impossível. Por ele desenrolaram-se guerras, disputas armadas, quando homens projetaram-se sobre outros homens, sobre seus cadáveres.
Thomas Hobbes um dia definiu o ser humano como um ser egoísta e sangrento (Bellum omnia omnes), ao mesmo tempo em que propunha um contrato social que delegava ao governo centralizado (Leviatã) o papel de moderador sobre qualquer crise (eu disse sobre qualquer crise). A sociedade poderia desfrutar a paz e até algum conforto, se aceitasse esse subjugo. Mas até que ponto o estado se limitaria a servir, até onde que iria com seu potencial de dissuasão, não recairia invariavelmente no abuso? Por isso sempre estará o estado, o establishment, interessado em promover a diferença e a discórdia porque ele tem a força e o poder, ele é a "eterna situação", estivéssemos atrás da cortina de ferro, estivéssemos do lado dos Estados Unidos. Disseminam o horror e apossam-se da alma. A vítima não é capaz de identificar o causador de seu mal e acaba vendo-o como salvador.

Somente o oprimido poderá trilhar seu caminho de libertação, já diria Paulo Freire (Pedagogia do Oprimido) mas como fazê-lo agora sem a consciência de sua posição, onde estamos, eu pergunto. Como definirmos uma fronteira entre o que podemos chamar de oprimido ou de opressor, num momento em que se perderam de vista os senhores, escondidos em novos títulos de nobreza concedidos pela monarquia econômica das corporações. Não podemos viver sem eles, dizem eles mesmos, através de seus monitores, monitorados por eles também; Construídos, mantidos e providos adivinhem por quem? Qual o novo objeto de desejo desse novo senhor virtual?
O que mais disputarão no futuro quando atingirem os limites do planeta? Não será natural um acomodamento?
Poderemos negociar com eles? O que temos para barganhar? Eles de fato existem?
Quem são? Onde estão?

Santo Ateu somos nós, é o Zaratustra da nova era, é o mito iconoclasta que tem dentro de cada um;
contraditório que seja, portador que já é da grande chama que jamais apagará, a mudança.

Iconoclasta agora é ser livre para aclamar a liberdade. Faz o que tu queres, já dizia a canção.
Seja a metamorfose ambulante,
a mosca na sopa do sistema,
que persistentemente insiste em cuspir na velha estrutura, até vela ruir,
abrindo caminho para o novo que ainda virá, o novo Aeon.

Viva a sociedade alternativa.

Seja a sociedade que você quer.

Seja a mudança que você espera para o mundo.


Um dia enxerguei uma ação nefasta, em precedentes morais de obediência servil




Constituição da Nova era artigo1: Todo ser humano tem assegurado pelo estado o direito de sonhar

ERRATA
SOCIAL

Coloco em dez ítens o que penso que sejam pontos chaves de nossas reivindicações, definidos pelos aspectos mais delicados de uma sociedade ávida por mudança.  O teor original de ideologias do passado foi pontualmente distorcido por sistemas que o temiam
A quebra de certos paradigmas representa hoje a transição que precisamos para iniciar um processo de aperfeiçoamento social continuo e sustentável. Está nos novos meios SEM PRECEDENTES a capacidade de articulação que precisávamos para fazermos a revolução que nunca aconteceu
1.Neutralidade
Estado laico absoluto. Não uso de critérios vagos, preconceituosos para embasar leis e nortear decisões do estado, principalmente quando estiver em jogo a saúde pública e a segurança do meio ambiente por parâmetros cientificamente prováveis.
2. Não uso da força para atingir objetivos
Lutar desde o começo pela paz com paz. O mundo não muda pela força, porque pela força já foi feito.
3. Respeito a liberdade individual
Direitos iguais e justiça para as minorias, raciais e étnicas, de gênero e de opção.
4. Liberdade de opinião ilimitada.
5. Fóruns abertos, como caminho por excelência para o entendimento e o aperfeiçoamento de critérios.
6. Investimento em tecnologia e informatização da máquina administrativa
Assim poderemos monitorar todas as ações do governo com transparência máxima.
7. Aproximação da população do centro das decisões
Anulação ou minimização da intermediação de políticos na política.
8. Estado provedor.
Resgate do papel do estado de defensor dos desvalidos. Saúde, alimentação e moradia em condições mínimas para todo ser humano. Extinção da miséria e da fome.
9. Garantia de oportunidades
Garantia de oportunidade para todo e qualquer cidadão habilitado a exercer suas atividades. Fim do desemprego.
10. Comprometimento
O custo da impossibilidade de cumprimento de qualquer um desses pontos em qualquer circunstância deve ser dividido com toda a população, com o estado e com cada cidadão. Consistindo todos esses num só.

terça-feira, 3 de janeiro de 2012


A única explicação para um governo não adotar somente critérios científicos nas tomadas de decisões é a defesa de interesses escusos

A
LUZ DO

ANONIMATO
Ética  Arte  &  Tecnologia

A  ideologia  da revolução  permanente



Acreditando dá
Reformas profundas nos planos Político Econômico Social eu quero!
A mudança é urgente porque o futuro tem pressa

Critérios científicos lógicos já!

Respeito aos direitos inalienáveis do homem 
pela oportunidade de prosseguir, 
pela oportunidade de melhorar
 
Vamos dar um novo sentido a palavra política introduzindo os conceitos de Antipolítica e Antimarketing
Vamos usar o sistema financeiro a nosso favor
Vamos começar por quem já pode fazer alguma coisa, você
 Controle do crescimento, consumo e produção. Controle de emissões, desenvolvimento sustentável, recuperação do meio ambiente, tudo isso só se consegue mudando a economia, dando autonomia ao governo e aproximando a população e a ciência do centro das decisões

Por uma política científica, verdadeiramente democrática

 

sexta-feira, 6 de janeiro de 2012


 V de vingança
aqui nesse blog 
                                     em português
                                                            todos os dias

  

 
Estreia 10/01/2012

 Mensagem de Feliz Ano Novo, por Alan Moore

"Olá a todos. Meu nome é Alan Moore e eu ganho a vida criando histórias sobre coisas que nunca existiram. Quanto às minhas crenças espirituais, elas remontam a um deus-serpente com cabeça humana do século II chamado Glycon, que foi revelada como sendo, na verdade, um boneco de ventríloquo, há quase dois mil anos. Encontrado em todo o Império Romano, Glycon foi a criação de um empresário conhecido como Alexander, o Falso Profeta, um nome terrível para se começar qualquer negócio. O boneco tinha corpo de jiboia de verdade, viva, e sua cabeça artificial tinha olhos grandes e um longo cabelo loiro. Glycon se parecia bastante, na verdade, com Paris Hilton, mas talvez mais adorável e com um corpo biologicamente mais verossímil. Visual à parte, meu interesse pelo deus-serpente é puramente simbólico. Na verdade, esse é um dos símbolos mais antigos da humanidade, que significa sabedoria, ou, de acordo com o etno-botânico Jeremy Narby, o próprio formato da espiral de DNA. Mas eu também estou interessado em ter um deus que é assumidamente um boneco de ventríloquo. Afinal de contas, não é assim que usamos a maioria das novas divindades? Podemos ler nossos livros sagrados e escolher uma passagem ambígua específica e uma interpretação em detrimento de outra e podemos fazer nossos deuses justificarem assim qualquer desejo imediato. Podemos fazê-los dizer o que quisermos. A maior vantagem de endeusar um boneco de meia de verdade e que, se as coisas começarem a fugir do controle, ou parecerem injustas, você pode jogá-lo na gaveta. E ele não tem opção a não ser ir para a gaveta. Bom, em nome de Glycon e eu, tenham todos um Ano Novo muito feliz".

sábado, 7 de janeiro de 2012


 
Occupy Comics
V de Vingança, Alan Moore e David Lloyd Juntam-se em projeto de apoio ao movimento Occupy

     Quase 30 anos após a publicação V for Vendetta, o escritor Alan Moore e o ilustrador David Lloyd estão declarando o apoio ao movimento global Occupy que é inspirado na filosofia de seus quadrinhos anti-totalitários e iconograficos.
     Moore vai contribuir com um pedaço da prosa de formato longo, possivelmente com ilustrações, para o projeto Occupy Comics. Sua obra escrita vai explorar os princípios do movimento Occpy, o controle societário da indústria de quadrinhos de super-heróis e o paradigma em si.
     Lloyd assinou com o crescimento do projeto Occupy Comics na semana passada, assim como Madman, Mike Allred e American Splendor é Haspiel Dean. Occupy Comics acabará por vender um só tema histórias em quadrinhos e uma compilação de capa dura, mas um arranjo inovador com Kickstarter significa que os fundos levantados através de promessas de apoio pode ser canalizado directamente para os postos de ocupação de Wall Street já.


Huff Post O co-criadores da série britânica anarquista em quadrinhos "V de Vingança", estão a bordo com o recém-lançado projeto Occuý Comics, de acordo com uma atualização na página do projeto Kickstarter.

V for Vendetta creator gets onboard with Occupy Comic project
Wired informa Alan Moore e David Lloyd que vai trabalhar com o grupo para lançar uma antologia em quadrinhos com base no movimento Occupy, além de um pedaço de prosa Moore, possivelmente contribuirá com ilustrações.
Alan Moore e David Lloyd a postos em Occupy Comics

Alan Moore and David Lloyd on Board with Occupy Comics Project
É realmente surpreendente ver os dois autores cujo trabalho inspirou os manifestantes de rua participarem de um projeto que é inspirado nos manifestantes de rua. É um ciclo muito virtuoso.

Moore é um fã notável dos protestos e de protestos. No início desta semana, ele protestou contra o seu rival o artista norte-americano criador de "Sin City", Frank Miller. Em um post Miller chamou a OWS manifestantes "nada além de um bando de arruaceiros, ladrões e estupradores ... alimentado por Woodstock, era da nostalgia e falsa justiça podre."