primeiro passo, unir forças nesse sentido. é um ponto fundamental para abrir caminho para mudanças reais na conjuntura política nacional.
para quem não sabe a um ano inaugurei oficialmente meu blog, http://calendarioiconoclasta.blogspot.com/ no qual defendo a revolução científica, por uma mudança básica no “modus operandi” da política, com o fim de colocar uma instituição política indiretamente eleita como a mediadora maior das ações governamentais. um novo sistema de governo para servir de exemplo para outras nações. nesse tempo fiz postagens divulgando o espaço e lançando ideias sob o cognome Santo Ateu Iconoclasta. um personagem q criei especialmente para esse fim. esse personagem encarnava, em princípio, uma espécie de messias, intencionalmente trabalhado, com o propósito de contrastar, mesmo com o conteúdo dos textos. A intenção era não passar despercebido, esse propósito com certeza foi alcançado, as reações foram diversas, começando pela animosidade, até o angariamento de seguidores. mas não era uma nova seita q eu queira fundar, nem me transformar no novo Inri cristo. os tais seguidores eram bombardeados com ironia ácida, enquanto os nervosinhos de plantão recebiam uma boa dose de racionalismo, desconcertante também, q destoava do q esperavam de um guru da nova hera. assim me mantive vivo e fiel ao meu projeto q hoje eu tenho a satisfação de declarar q foi realizado, bem ou mal na data prevista. com os textos no contento com relação a ideia básica q queria passar, considerando a data q me propunha a cumprir. claro q meu público deverá se transformar até podermos sonhar com a realização do projeto em si, o projeto dentro do projeto q é a mudança da referencia social, na transformação primeiramente de pontos básicos do modelo político em operação, conseguido com o apoio de um contingente relevante q entenda e concorde com a ideia proposta. não é um projeto para as massas, como todos esperavam em princípio, condicionados q estejam ao discurso, comum as facções q disputam a cena política atual. é uma questão antes de tudo operacional, q não seria mesmo resolvida pela massa, mesmo porq o modelo em operação não precisou do aval do grande público, não foi construído por ele, nem precisou de sua aprovação para ser aplicado, assim como nenhum do passado. a transformação do público é um ponto chave, mas tendo em vista o aprimoramento desse público e a difusão da ideia em si para q sensibilize o contingente certo, aquele q possa de fato interferir e decidir.
cientificismo. muito se fala mas não se cria uma fronteira precisa do q possa ser chamado de cientificismo, como não se traça uma alternativa q possa ser aplicada na prática ao fenômeno social, ainda q saibamos q operamos com modelos teoricamente concebidos. inspirados ou justificados em filosofias diversas, ora divergentes. por exemplo eu cito a lógica do judiciário brasileira, q define se castiga ou corrige. duas alternativas opostas, por correntes diversas. da religião herda-se o castigo, a culpa, de funcional talvez se pudesse considerar o exemplo, q seja, mas psicologicamente sabemos q qualquer uma das justificativas se opõe a ação educativa, corretiva. mas engolimos isso, por despreparação. despreparação da maioria, da própria população para se defender de embustes, dos quais é vítima. certamente a questão do judiciário não é a prioritária a não ser q se veja como parte de uma ação maior, o próprio sistema como foi montado em moldes q datam em suas bases, dos primórdios da civilização, quando a hierarquia era um preço q se pagava para se viver em uma coletividade com certa complexidade. é preciso se questionar nossos modelos compreendendo q nossos representantes produzidos por eles, as lideranças políticas e os próprios mentores, assim como o empresariado associado não sejam portadores dos valores q precisamos, agora, para nos sentirmos seguros a longo prazo. é a sobrevivência q está em jogo. não será a população quem pode resolver essa questão por ela ser a próprio álibi ainda q vítima da ação. é preciso se erigir uma nova ordem de governo com base no q podemos considerar, como segura. são parâmetros exatos . q precisam de respostas exatas, independentemente de ideologia é preciso ações práticas. no mais a comunidade cientifica como a própria ciência deve ser algo mutável e auto aprimorável, neutra, por q do contrário não se poderia dizer cientifica. nesse caso a ideologia a qual predominará e inspirará essa nova política, cientificista q seja, dependerá da ideologia desse grupo. q deverá imprimir, até por isso uma metodologia justa, ou pelo menos se esforçar nesse sentido para preparar a população como um todo, e dela retirar seus próprios representantes. não se trata portanto de um proposição ideológica. mas de uma metodologia básica q deverá inverter um sentido de degradação q hoje se instaurou no seio de nossa sociedade justificado por diferentes ideologias e teorias, mas principalmente aquele q oficialmente tem se intitulado humanista
já q o mundo vai acabar e fui obrigado antes disso a revelar minha identidade. meu nome verdadeiro, com apresentação de documento e tudo, sem direito a usar mais o cognome, pela política enformadora. vou revelar um pouco mais de mim (aos pouco, q é pra fazer suspense oh, vcs tão ansiosos). vou começar por um detalhe do meu gosto pessoal. gosto de filmes e seriados de terror e de ficção, mas só os q me fazem rir. não são poucos é bem verdade, mas as pérolas datam das décadas anteriores a 70, mas ainda tem muita coisa engraçada, além é claro dos q já são de humor declarado, marte ataca de tim burton, por exemplo, q resgata o tempo de ouro do cinema de ficção científica. cara, viagem ao fundo do mar, perdidos no espaço, jornada nas estrelas... aquela moral da guerra fria e efeitos pré-históricos, é demais para mim. a merda é quando reeditam clássicos, mas com a estética moderna. sou meio fetichista eu acho, uma criança estranha, q nunca foi parecida com as outras e q não cresceu. cuidado comigo. ainda vou dominar o mundo
A DECISÃO É SUA-meu argumento para meu trabalho em linhas gerais:
superpopulação e consumismo não serão resolvidos se não mudarmos paradigmas, políticos ideológicos comportamentais. somente a ciência, ou uma nova ciência, poderá fazer isso. o capitalismo não sobreviverá como hoje se conhece, com certeza o mundo já vai ter de mudar, por um caminho ou por outro. o empresariado não sabe, o cientista
q trabalha em suas especialidades , geralmente para o empresariado ou para a iniciativa privada, direta ou indiretamente, tb não tem a real noção da situação e do perigo q corremos. mas quem estuda o impacto do homem na natureza, sabe a evolução desse processo e para onde pode nos levar. é preciso impedir a tempo o avanço da depredação ambiental e da crise social q se agiganta, para afastarmos o risco do retrocesso autoritário e da religião mais retógrada, a da guerra, como pretexto para se impor a ordem. a diminuição do contingente pode se dar por essa via. pensem nisso.
o conhecimento humano, pelo ponto de vista bíblico, é do diabo, porque é escrito de trás para frente.
mito bom é homem morto
a questão nunca será o ateismo o problema são as religiões com seus modelos contraditórios q puxam o debate para baixo limitando as concepções, mesmo dos críticos, q vinculam suas próprias concepções à crítica aos tais modelos
METAFÍSICA, ATEÍSMO E HERESIA
sob o ponto de vista de quem a pratica, a heresia não deve ser chamada de heresia, mas de pensamento próprio q contrapõe o pensamento religioso. o problema do pensamento ateu comum é esse, estar atrelado ao pensamento religioso. não estando fundado em argumentos propriamente, mas em contrargumentos. logicamente, negar não significa dizer o q é, mas somente dizer o q não é. mesmo q toda concepção deísta seja passível de ser contestada logicamente, logicamente não podemos afirmar q deus não exista, por q ele pode ser qualquer coisa. mas se ele for qualquer coisa de fato, ele é intangível, ou tudo q se disser dele é errado, o limite do nada humano é o todo, daí pensar-se q o nada absoluto possa existir. não se poderia por esse raciocínio esperar uma ação ou intervenção divina, porq ele não poderia interpelar sobre nada, por ele ser tudo, ou qualquer coisa, seria a própria crise. um desafio para o próprio ateu, q de alguma forma se conformou em negar, como um adorador por tabela. nesse caso poderíamos compará-lo a um viajante perdido, q de tanto procurar o caminho, começou a desejar a placa, até esquecer do próprio fim. um dia encontrando a placa começou a venerá-la, ao invés de segui-la. o q explica por q o ateu fica feliz em negar, quando deveria lamentar ter de negar. a anti metafísica deverá ser a super-metafísica, q esgotando as possibilidades lógicas atesta sua própria limitação. paradoxalmente o cúmulo da lógica é o retorno para o concreto, o tangível humano, limitado por princípio.
Religião, ateísmo e heresia são conceitos q não subsistem sem o outro, uma vez calada a religião não se falará mais em ateísmo, em deus, e a heresia perderá o sentido
aos "muertos de mi felicidad"
mas a questão agora é o atual governo, q diga-se de passagem, nada fez pela justiça aos pobres mártires dos militares e dos bolchevistas. quem traiu os ideais socialistas não foi a direita, essa já era contra, mas os próprios companheiros das vítimas.
eu sei q nada disso faz sentido hoje em dia, falar ou lutar por ideais, somente alguém muito inocente, assim pensa a maioria. a bandeira vermelha virou escudo. mais um símbolo para alimentar o maniqueísmo da roleta partidária do enorme cassino q se transformou a política e a própria nação. o interesse particular venceu no coletivo. alguém deve tá pensando, quem é esse otário querendo discutir valores? por q não cuida da própria vida?
são os mesmo q lotam as igrejas e colocam a mão no coração quando entoam aquela marchinha militar meia boca, q todos os governos se apropriam como uma reza.
PARA NÃO FALAR DOS IDEAIS MARXISTAS*aos "muertos de mi felicidad"
é intrigante pensar q os presidentes militares não enriqueceram e q o maluf, o biônico mais emblemático da ditadura agora apoia o governo do pt, q ainda se diz de esquerda. esse é o país do samba, do crioulo doido.
o único argumento razoável de justificativa para o q o pt fez, o uso de uma metodologia de corrupção para fins de governabilidade, só se justificariam por um projeto de contragolpe sobre seus atuais apoiadores. uma corja de corruptos da pior ordem sem qualquer tradição socialista. essa possibilidade está cada vez mais distante, e impossível de ser concretizada, basta q observemos q a própria máquina está estruturada em suas bases agora por esse pessoal. haja vista o ministérios e a prefeitura de são paulo. adres sanchez...
a questão nunca foi o q se fez ou se faz, isso me parece q em algum nível todos nós sabemos, a questão é o que está por trás, quem está a favor e quem está contra e o q pode fazer para impedir q se apure ou q se dê continuidade. isso inclui o apoio popular seja por influência da mídia ou dos próprios interesses da população, q tb podem ser corruptos, com relação a valores clássicos, mas teóricos, de ética e moral.
mas a questão agora é o atual governo, q diga-se de passagem, nada fez pela justiça aos pobres mártires dos militares e dos bolchevistas. quem traiu os ideais socialistas não foi a direita, essa já era contra, mas os próprios companheiros das vítimas.
eu sei q nada disso faz sentido hoje em dia, falar ou lutar por ideais, somente alguém muito inocente, assim pensa a
maioria. a bandeira vermelha virou escudo. mais um símbolo para alimentar o maniqueísmo da roleta partidária do enorme cassino q se transformou a política e a própria nação. o interesse particular venceu no coletivo. alguém deve tá pensando, quem é esse otário querendo discutir valores? por q não cuida da própria vida?
são os mesmo q lotam as igrejas e colocam a mão no coração quando entoam aquela marchinha militar meia boca, q todos os governos se apropriam como uma reza.
o combate à depredação do meio ambiente, se perde nas mãos de oportunistas corruptos, q na prática não são diferentes dos socialistas de fachada, juntos são capazes de desviar o q poderia representar a única resistência. a falta de opção é a marca da política e da sociedade moderna. o sistema distancia-se do comum e o comum está suficientemente entretido para não se preocupar com isso, consumindo, destruindo o meio ambiente e votando, nos mesmos políticos , pelo mesmo modelo corruptível, construído com eficiência para blindar o sistema e a política, sendo esta última, ponte e ao mesmo tempo barreira, entre o empresariado e o povo.
uma vez aceitando como verdade o risco apontado por parte da comunidade científica, aqueles q ainda conseguem enxergar a necessidade de se levantar prioridades de ação (que não é o ateísmo, por exemplo) minoria dentro da própria comunidade, como vislumbrarmos um caminho de fuga, uma estratégia eficiente e viável de mudança, mesmo q conheçamos os riscos e projetemos um mundo melhor, como chegarmos nele?
para quem não sabe conheço muito pouca gente por aqui pessoalmente e minhas publicações sempre foram impessoais e temáticas, muito estranhas para a maioria, mesmo sendo, essa maioria, constituída de integrantes de grupos q de alguma forma esbarram na minha campanha, pelo combate a religião, para mim no âmbito político! faz parte do meu trabalho, questionar o paradigma básico, o modelo político q alimenta e é sustentado pela alienação popular, um ciclo vicioso.
o combate à depredação do meio ambiente, se perde nas mãos de oportunistas corruptos, q na prática não são diferentes dos socialistas de fachada, juntos são capazes de desviar o q poderia representar a única resistência. a falta de opção é a marca da política e da sociedade moderna. o sistema distancia-se do comum e o comum está suficientemente entretido para não se preocupar com isso, consumindo, destruindo o meio ambiente e votando, nos mesmos políticos , pelo mesmo modelo corruptível, construído com eficiência para blindar o sistema e a política, sendo esta última, ponte e ao mesmo tempo barreira, entre o empresariado e o povo.
uma vez aceitando como verdade o risco apontado por parte da comunidade científica, aqueles q ainda conseguem enxergar a necessidade de se levantar prioridades de ação (que não é o ateísmo, por exemplo) minoria dentro da própria comunidade, como vislumbrarmos um caminho de fuga, uma estratégia eficiente e viável de mudança, mesmo q conheçamos os riscos e projetemos um mundo melhor, como chegarmos nele?
http://
mesclando questões em diferentes níveis, acreditando na conexão entre os diferentes planos, em busca de um avanço, por um salto qualitativo de cosnciência
me lembrei das palavras de sartre. "o homem surgiu do nada"... afirmação categórica. q para mim foi um desperdício, o não uso de algo q sugerisse a suposição . se o homem... tenha o homem...tendo o homem surgido do nada... q fosse... A questão não é fazer qualquer atribuição, e sim induzir a precedência, como prova em si, independentemente de se recair, como já se disse, numa sucessão infinita. a questão primeiramente passa pela apreciação qualitativa, pela qual não pode se negar a existência de algo q certamente tenha procedido de outra. concordo com Craig q defende q não precisamos mesmo de uma explicação para afirmarmos q algo tenha ocorrido, baseado no fato daquilo já existir, o fenômeno precede sua explicação, Kant. a questão de dawkins logicamente analisada é inconsistente, consistindo sim, num clássico argumento deísta:" a alternativa q algo tenha surgido do nada é tão inverossímil quanto a de que um velhinho tenha criado o mundo, a diferença é q a segunda pode ser uma metáfora”. Isso visto dentro do ponto de vista lógico.
mas sou sartre quando defendeu q o q importa é o q podemos fazer a partir do q temos, mesmo q não possamos afirmar q o livre arbítrio exista. não há opção!
o foco da questão é a política. a questão religião deve ser analisada sob esse prisma. é certo q para manipularem é preciso se difundir o paradoxo, o absurdo, como causa e consequência da zumificação. minha capanha é contra a religião, como instituição braço do poder, mas por hora me deparo com ateus q obstruem esse trabalho.
em função da resposta, poderemos definir o q vc realmente é
se considerarmos, pelos dois pontos de vista, o de si mesmo e pelo ponto de vista do outro poderemos completar a gama de possibilidades, o forte esperto inclusive. mas de fato oscilamos, no q diz respeito ao parecer sobre nós mesmos,
ou sobre o outro. isso não quer dizer q como entidade pura não existam as referências em questão e q sejam excludentes, por princípio lógico. somos todos fortes e fracos, tolos e espertos, embora não possamos ser as duas coisas, duas a duas, perante nós mesmos, ao mesmo tempo. no entanto, há o momento e é preciso sempre escolher. e q essa escolha nunca lhe será indiferente, pelo contrário, com relação a qualquer escolha, ou opção, teremos q responder o resto de nossas vidas, ainda q possamos considera-las superadas.
comunidade ateia: segundo encontro nacional de ateus
Iconoclasta: se se pretende discutir questões relevantes como a ameaça da religião, consumismo e meio ambiente é preciso tirar de pauta o ateismo
*o ateísmo é uma questão metafísica. andam misturando as coisas. questões políticas,sociais, científicas, não envolve o plano metafísico. é a instituição religiosa e aí sim, suas concepções contraditórias q interferem nesses planos, como precedentes, éq podem ser questionados nesses planos.
os moldelos lógicoessenciais é do interesse da matemática e da lógica, e por elas devem passar. vide logicismo e intuicionismo (sec XlX). kurt godel, russel. cantor, são grds nomes q puseram fogo nesse debate q promete prolongar-se indefinidamente... não acho q esse tipo de investigação interesse a maioria dos ditos ateus, nem mesmo aos cientistas midiáticos q sustentam o equívoco e ganham com a ignorância e a superficialidade do debate no nivel mais rudimentar, q diga-se de passagem fortalece a instituição religiosa
contrargumento de um membro da comunidade: "ateísmo não é 'necessariamente' uma questão metafísica. aliás, poderia-se até mesmo questionar metafísica tem alguma coisa a ver com ateismo..."
iconoclasta: sua concepção de metafísica é q está errada. um erro básico mas comum e até aceito por parte da própria instituição filosófica. para esclarecer, recorro a origem da palavra, metafísica, q significa o q está à parte, depois, além do físico. trata de questões essenciais. tudo começou quando um estudioso de Aristóteles tentou classificar seus escritos, parte deles tratava de ciências, biologia, física, questões políticas... aqueles q não se classificavam nem em um, nem em outro grupo, foi chamado de metafísicos. questionamentos e investigações das questões essenciais, através da lógica. nesse plano qualquer conclusão será tirada por indução, não há evidências concretas, mas tudo é realizado por aplicação de metodologia científica. é o qualitativo X quantitativo. assim o q vc chamou de metafísica poderia, até se aproximar da metafísica de Aristóteles, particular, o tal mundo transcendente real, mas intangível. q interfere e reina sobre o plano físico. se vc acredita q não exista esse plano, eu por exemplo sou indiferente, ou tenha qualquer outra proposta sobre a existência, em si, sua origem ou seu fim como ente universal, ou reflexões sobre o tempo, será essa a sua metafísica, não necessariamente aristotélica. compreendido isso, entendemos porq filósofos negam a metafísica, um absurdo. o q se pode discutir é se alguma filosofia pode se dizer filosofia sem adentrar-se nesse plano, o q eu acredito q não, pois do contrário a filosofia recairia em outras disciplinas, a saber, psicologia, sociologia, história... vc deve conhecer alguns casos
suma do pensamento iconoclasta: devemos todos ser ateus, no sentido de iconoclastas. questionarmos os mitos, a metafísica é indiferente.
continuamos vivos e não se preocupar com o mundo real, comum a ateus e a crentes é desguarnecer ou abrir a guarda, para manipulação. infelizmente não podemos viver todos no mundo da metafísica e do questionamento eterno, nem acreditarmos em entidades religiosas, sem pagarmos um alto preço.
continuamos vivos e não se preocupar com o mundo real, comum a ateus e a crentes é desguarnecer ou abrir a guarda, para manipulação. infelizmente não podemos viver todos no mundo da metafísica e do questionamento eterno, nem acreditarmos em entidades religiosas, sem pagarmos um alto preço.
a primeira ironia para mim começa quando nascemos, de um impulso, sexual, q desconhece o motivo ou a função q exerce no ciclo, ou seja ninguém consegue fazer sexo pensando em reproduzir. e ainda nos damos ao trabalho de refletirmos sobre o sentido da vida... pra que? só se for pra não viver. o q pensarmos não será, e todas as alternativas descartadas juntas, ainda não darão um todo...
o ser humano é um ser vivo, condicionável a estímulos sensoriais, culturalmente passados e com raízes fisiológicas. é preciso saber q a maioria das pessoas q não aceitam os valores comumente aceitos, fazem isso por frustração de não terem conseguido realizar-se no plano q criticam. mesmo assim os novos valores, críticos, constituem, por consenso, o q é tomado por desenvolvimento social
freud: nunca tenha certeza de nada, porque a sabedoria começa com a dúvida
iconoclasta: se não há certeza, não se pode afirmar q seja sabedoria.
por outro lado, se vc tiver dúvida vc não saberá o q está sentindo, nem saberá o q é felicidade. talvez alguém nunca tenha sido feliz e a racionalidade não exista em última análise
Ruy Barbosa: A diferença entre o inteligente e o sábio, é que o sábio pensa a longo prazo.
iconoclasta: a longo prazo para quem pensa é o fim a morte, a danação, a não ser q esse longo prazo não seja tão longo e se tenha definido um objeto, q necessariamente é subjetivo. poretanto a sabedoria de um homem é um atributo indefinido, já a inteligência diz respeito a parâmetros comumente aceitos
não descarto a iluminação espiritual ou a revelação, só acho q se ela existir, se dará em silêncio, longe das convulsões alucinadas dos cultos, de qualquer religião, coletivistas q são. contudo eu não considero essa a prioridade do ser humano, pelo menos no momento. essa evolução terá q se dar conjuntamente com transformações básicas estruturais, no paradigma e no modus operandi da socieidade, sem os quais sequer sobreviveremos
o ideal iconoclasta, é um adorador diferenciado
para não se ser um religioso, só mesmo assumindo a limitação inerente a vida. caso contrário cairemos em contradição invariavelmente. a razão pura é um mito. não existe razão na razão, somente justificativas para os estímulos q tem origens primárias. toda a razão não passa de um estímulo sensorial, como uma droga q precisa ser renovada, associada a imagens e experiências subjetivas, é assim q se dá o processo evolutivo do conhecimento humano. todo sensoria, por sua vez, pode ser associado ao sexual, é o plano sensorial. nisso considero lícito afirmar, q todo ser humano é um fetichista, de uma qualidade ou de outra, ainda q haja diferença entre aquele q assume, ou tem consciência de sua condição, daquele q cria deuses e entidades para justificar suas concepções.
12/12/12 boa data para refletirmos prioridades, em um tempo de incertezas
(reflexões religiosas, antirreligiosas e antiantireligiosas)
discussão infrutífera essa, se deus existe ou não. aliás prejudicial. se deus existisse, ou se existe, ele será o bem e o mal, todo destino e todo arbítrio, presente passado e futuro, céu e inferno, justiça e injustiça, dor e prazer e loucura, porq para conceber is
so tudo vc invariavelmente perderia a consciência. o deus religioso é um equívoco metafísico, o q eles chamaram de deus, quando muito poderia ser o bem. mas sendo contraditório com suas primeiras proposições- a crença no livre arbítrio contradiz todas as atribuições divinas, impotente perante o futuro e perante a vontade de sua criatura- perde, a religião, a autoridade para arbitrar sobre o bem e o mal. perda de tempo para quem acredita, perda de tempo para quem ataca, sem se ater aos pontos fundamentais. o homem só avançará na resolução de suas questões reais mais relevantes quando se libertar desse debate. sonho com uma era sem crentes e sem ateus. vamos ser mais gente
tive q mudar meus planos por um pequeno imprevisto, provocado pela administração do facebook. me obrigaram a assumir minha VERDADEIRA IDENTIDADE antes do tempo. Posso explicar, para quem não sabe eu sou, ou eu era, o Santo Ateu Iconocasta e mais recentemente havia me tornado Iconoclasta Deusateu, essa última mudança provocou a reação do face q me obrigou a enviar documentos e me apresentar pelo nome oficial. pretendia fazer isso somente 21/12/2012, quando meu blog estará completando. Nessa data eu pretendia deixar meus cognomes e passar a me apresentar por Sérgio Lopes. seria um ato simbólico, q marcaria um começo de uma nova fase. tendo sido o anonimato necessário para eu melhor elaborar os meus textos e definir minhas posições. no anonimato pude discutir como queria usando como escada meus interlocutores. Assim pude chamar atenção sobre o q considero relevante e urgente para a sociedade. a discussão é o primeiro passo para se alcançar um consenso sobre as prioridades de um tempo ímpar, no qual por trás de cada crise esconde-se uma ameaça real de cataclismo. a escalada do terror, a violência o esgotamento dos mananciais, tudo pode levar ao fim.
Minha opinião pode ser entendida como o esforço para trazer a tona o debate, sem omissão e divulgar o próprio debate, como o caminho da lealdade. uma postura basicamente científica, como a ciência deveria ser. o resgate da ciência ao encontro da política e da retomada do desenvolvimento em todos os sentidos, é o q proponho.
Minha campanha é em prol dessa ciência, q hora nos diz q estamos em perigo, pelas mãos da política, do empresariado e da imprensa, mesmo essa alarmista, q diz q denuncia, só serve para gerar o caos e vender batatas fritas.
Sérgio Lopes-Senhor Lixo.
O máximo do anônimo, seu ideal, sua maturidade, se dá quando este pode assumir sua identidade pública sem perder o seu teor, é isso que vou tentar com vocês, meus companheiros no decorrer desses meses. alguns mais antigos ,outros mais recentes, é claro, fui adquirindo amigos. no começo mandando convite na cara dura, agora só recebendo.
ateus e não ateus, anônimos e não anônimos, místicos e até rel
igiosos (quem disse q não?), aprendi a respeitar todos os credos, não me envolvendo diretamente com nenhum, isso é mais fácil agora na net. Sei que nem sempre foi assim, mas gostaria e vou trabalhar para ser, o quanto mais e sempre. mas não é a religião meu foco, é a sociedade viva, comum a ateus e a religiosos. por ela e à ela temos de rsponder. é claro q invariavelmente a questão social, humana, esbarra com a religião, nesse momento não escondo a minha própria concepção metafísica que é uma extensão da minha posição e postura social.
para quem não sabe sou o santo ateu iconoclasta, que resolvi mudar de cognome antes de assumir definitivamente minha identidade pública, com meu nome de "batismo" ( e me batizei mesmo, só que não me chamo Sérgio Lopes por isso). enfim, vou ficar um tempo como iconoclasta deus ateu, que será uma forma de elucidar o significado ou o sentido que eu pretendi dar com o cognome anterior. também em homenagem a Nietzsche um grande filósofo que eu gostaria de homenagear, juntamente com kierkegaard. mas o que tem os dois em comum? não representariam filosofias opostas? justamente por isso, o pensamento desses dois filósofos representam a conspícua questão da filosofia metafísica universal. esse homens se dedicaram a metafísica e através da lógica pretenderam dar uma resposta final para a questão humana, a qual ouso opnar, como necessariamente, ligada ao objeto da satisfação. é para nos satisfazermos que fazemos qualquer coisa. deverá a questão humana, e por conseguinte os pensamentos de Nietzsche e kierkegaard objetivarem um mesmo fim. Krishnamurti teria dito que a iluminação espiritual deveria ser a supressão da dor. a sonhada imunidade q todas as religiões oferecem. não seria isso que "vendiam" Nietzsche e kierkegaard? ambos partiam de um ser idealizado acima da limitação física da condição humana terrena. eram ambos transdentalistas. finalmente os dois tratavam da religião, e assumiam posturas semelhantes, rejeitavam e atacavam a instituição religião, com seu super-homens, um através de um ideal arquetípico do messias, o outro pela evocação dos poderes do deus interior através da vontade . não seria o caso de lançar um pensamento contra o outro mas tentar resgatar o que ambos podem oferecer de esclarecedor no sentido de resolver um antigo embate, que na minha opinião se aproxima de um momento decisivo, sem precedentes histórico, um momento pelo qual teremos de decidir entre os valores religiosos e científicos. Será? Quais são os valores religiosos que devemos combater, não será apenas a instituição em seus vícios que serão o grande obstáculo de desenvolvimento da sociedade. É o bom cristão que evoco. A revolução científica, a qual considero necessária e inadiável. Poderá contar com os espiritualistas, sendo uma revolução antes de tudo humanística, deverá abarcar todas as vertentes do pensamento humano.
lançamento da campanha
"POR UM GOVERNO NEUTRO SEM RELIGIÃO"
"PC" partido científico
É obrigação do governo me me oferecer apoio
parlamentarismo cientifico? anarquia organizada? qualquer modelo que relegue à ciência o papel de "mediadora maior" das
ações governamentais.
por uma mudança básica na política. inserção definitiva, efetiva e permanente de critérios científicos nas tomadas de decisões.
abrace essa causa
a prioridade, agora é controlar o impacto da superprodução, q transborda em todos os níves, impulsionado pelo crescimento populacional e pelo aumento do consumo. bomba relógio acionada (e não tem nada com marxismo)
eu quero critérios científicos. eu tenho direito ao controle
dia 21/12/2012 (fim do calendário maia, começo do calendário iconoclasta) lançamento da campanha
"POR UM GOVERNO NEUTRO SEM RELIGIÃO"
"PC" partido científico.
abrace essa causa por uma mudança básica na política. inserção definitiva, efetiva e permanente de critérios científicos nas tomadas de decisões.
RECICLAGEM EM TODOS OS NÍVEIS
parlamentarismo cientifico? anarquia organizada? qualquer modelo que relegue à ciência o papel de mediadora maior das ações governamentais.
dia 21/12/2012 (fim do calendário maia, começo do calendário iconoclasta) lançamento da campanha
"POR UM GOVERNO NEUTRO SEM RELIGIÃO"
"PC" partido científico.
abrace essa causa por uma mudança básica na política. inserção definitiva, efetiva e permanente de critérios científicos nas tomadas de decisões.
RECICLAGEM EM TODOS OS SENTIDOS
parlamentarismo cientifico? anarquia organizada? qualquer modelo que relegue à ciência o papel de mediadora maior das ações governamentais.
"o mundo enfrenta o impasse, fim da religião ou fim do mundo"
( Nietzsche x kierkegaard X Nietzsche + kierkegaard )
21/12 FIM DO CALENDÁRIO MAIA. COMEÇO DO CALENDÁRIO ICONOCLASTA. o http://
Grd abraço a todos. Santo Ateu Iconoclasta
indivíduo e coletivo X indivíduo ou coletivo
vc e o próximo X vc ou o próximo
eu e vc X eu ou vc
fim do mundo X fim da religião
todos combatem a corrupção inclusive os corruptos. o problema está no modelo da política q é corruptível. não adianta tentar eleger esse ou aquele candidato, ou fazer passeatas em apoio ou condenando projetos, emendas q tramitam... isso tudo não é mais do q um paliativo. precisamos mudar o plano de nossas reivindicações, do quantitativo para o qualitativo.
vc não pode mudar a política insistindo ne
la, como hoje se encontra organizada. partido político nada mais é do q um filtro de interesses, uma barreira, um escudo invisível. a política está blindada para defender o interesse da política, é preciso desconstruir para avançar. no mais é bater em cabeça de prego, porq as cartas sempre estarão marcadas. por isso afirmo categoricamente q os políticos corruptos e seus partidos adoram as campanhas contra corrupção, porq nelas invariavelmente se toma partido, é quando um fica bom e o outro ruim, mesmo q os dois sejam ruins e invariavelmente é. observem a cara de quem mais fala sobre o assunto e talvez, se as aparências não enganarem (mas nesse caso acho q não engana uma mente razoavelmente prevenida), vcs concordem comigo. maniqueísmo é o q sustenta a corrupção política.
meu perfil é um prefil impessoal, eu trato aqui de questões genéricas (mas relevantes) q dizem respeito a sociedade, através da lógica. não cabe aqui argumentar com quem não tem um argumento nesse nível. se assim eu fizesse não poderia fazer mais nada além de bater boca com a população. é justamente a alienação desse contingente q eu trato. parece uma contradição, mas a grd verdade é q se eu me envolver demais com esse segmento, meu trabalho em prol, desse mesmo segmento, estará comprometido. grd abraço
assunmir sua limitação significa se permitir. assumir melhor o seu locus dentro desse meio, ou sub meio social, significa ser mais, assumindo, sim sua dependência ao objeto original, objeto este comum a todos os viventes, a satisfação.
estamos chegando no dia 21 de dezembro, quando o mundo não vai acabar. algumas pessoas se transformarão. será como um juízo final. um momento para o qual alguns responderão às suas crenças, ou testarão suas descrenças. como foi com o homem q ficou doente após ter passado uma vida estoica de privações em prol da saúde. vegetarianismo, yoga, não o salvaguardou do mesmo destino de outros que não fizeram nada disso. O desencanto de quem um dia acreditou é maior do que o de quem não acreditava. mesmo assim a fé continua a ser o ponto alto da existência, capaz, mais do q remover montanhas, fortalecer e acalentar a alma humana. infelizmente essa fé pode esmorecer ao confrontar-se com a razão. esse é seu ponto fraco. algo como aquele velho jogo da tesoura, da pedra e do papel. a razão q não esmorece é fé, a fé q não esmorece é razão. buscar uma razão superior q acalente a mente mais aguçada é o fim da filosofia. mas q filósofo foi feliz? religiosos parece q muitos, mas como aceitar algo q é justificado na ilógica? como ignorar o q já se sabe?
abraçar a fé pela fé, esse é por lógica o caminho. baseado no fato de a termos de aceitar. será a própria fé a grande benção a capacidade de tê-la, um don.
q cada momento represente sempre um começo de uma nova era. a era iconoclasta q virá.
Dia 21 de dezembro estará acabando o texto básico do calendário iconoclasta blog. O final de uma etapa que será substituída por outra. Isso farei substituindo o meu nome por meu nome real. E passando a ter um perfil mais pessoal. Sessarão tb as postagens “nada a ver”. Pois passarei a tratar apenas de assuntos pessoais e profissionais. Isso acontecerá tb em virtude do fim de uma fase, paralela de um outro ciclo. Que diz respeito a adventos desenvolvidos pela minha pessoa em áreas específicas. São criações que gostaria de “patentear”, por aqui respaldado na lei de defesa de autorias. Se sua autoria estiver publicada e for assistida por testemunhas reais, seus direitos estarão reservados e reconhecidos legalmente. Assim quero fazer /com meus produtos. Alguns dos quais até comercializáveis. Nesse ínterim estarei passando tb a minha conta bancária para que contribuam com meus trabalhos e com a minha militância. Entre elas a incumbência de criar cinco filhos. Grd abraço a todos
quanto ao preconceito ele é inerente à percepção humana, toda concepção. o saber qualquer que seja em última análise é um preconceito, porque não existe o saber absoluto, tudo faz parte de um processo, pela sucessão de modelos. O fenômeno e o noumeno de kant, diz respeito a análise lógica do conhecimento e autoconhecimento humano. o noumeno se identifica com o inatingível induzido somente. o fenômeno é o fato q nunca pode ser visto em sua essência real e toda sua extensão. de aproximações opera a sociedade e a mente humana
resultado, puxa-se o debate para baixo e nada se faz de efetivo contra a instituição religiosa, como braço do poder.não sou ateu nem deísta, por isso me dou ao direito de transitar num em em outro meio, e ser combatido pelas duas partes q pelo jeito querem ficar onde estão, falando para seus iguais q concordam, ou alimentando o ódio e o maniqueísmo q não ajuda em nada, pelo contrário.uma asneira. para mim é uma insanidade se ser qualquer uma das duas coisas (ateu ou deísta), ou melhor, se perder tempo declarando isso ou melhor ainda (pior) discutindo. a não prova da exist
ência ou inexistência é uma sucessão infinita, não se concebe aplicar a lógica para o indefinido e que deus seria definido e por quem? não seria uma contradição se adorar algo q vc por princípio não conhece, se estaria entrando em contradição consigo mesmo quando se aceitasse q ele seria algo acima e inatingível por qualquer mente humana. por outro lado se aplicarmos as leis das probabilidade e verificarmos q tudo acontece aleatoriamente não é uma contraprova de deus, por q deus não poderia ser aleatório para o q concebemos como aleatório? o aleatório não seria uma ilusão se concebêssemos q tudo pudesse ser uma sucessão de causas e consequências, q tivessem origem, q fosse, numa grd explosão. para mim o livre arbítrio iguala qualitativamente o crente e o ateu. porq o deus limitado, q não tem poder sobre a vontade de uma mera criatura é qualitativamente igual a criatura.
por q se deus existisse ele faria alguma coisa pelos esfomeados CRIANÇAS DA ÁFRICA BLA BLA BLA. não tem nada uma coisa a ver com a outra!
o foco não é deus, mas as religiões e suas concepções. falar de deus de uma forma genérica é expor a ignorância sobre certas concepções deístas, ou simplesmente questionamentos... limitar-se a essa concepção é perder autoridade, puxar o debate para o plano mais rudimentar e afastar as pessoas mais reflexivas. e dirigir-se somente aos religiosos cegos é falar para ninguém e manter tudo como está, isso se não promover mais ódio, fortalecendo a própria instituição religiosa
falaram de culpa, isso me fez lembrar do sistema carcerário e da filosofia básica, a lógica do direito no judiciário brasileiro, q não se define se castiga ou corrige, opções contraditórias, opostas, excludentes... o castigo é uma manifestação de animosidade, mas tb pode servir de exemplo, pelo medo, mas nunca, nunca para educar.
Carl Sagan
qualitativo X quantitativo, difícil é dizer qual é a melhor forma de aplicar nosso conhecimento, porq nessa afirmação está implícitp o juízo de valor, não declarado, porq Carl (astrônomo e filósofo midiático), não era uma anta. interessar-se demais por astronomia, contudo, é uma perda de tempo, ou até uma insanidade para a maioria, a não ser é claro q o fim seja político ou de poder, dominação, como era para o governo dos estados unidos e da urrs, na época em que foram declaradas essas palavras. época tb em que mais se investiu em astronomia e em programas espaciais, em valores relativos. ademais o autor recebeu dividendos nada etéreos de suas palavra e pensamentos, se é q isso possa indicar alguma coisa.
é fácil se ser ateu, o difícil é ser iconoclasta, mesmo porq ninguém paga por isso.
mas acho q sei onde está meu mito q vc inconscientemente deve ter presentido, está em acreditar q exista uma postura definida, qualitativamente diferenciada, para o ser humano, q faz o iconoclasta, o ser q assume a realidade como uma busca da verdade sobre o verdadeiro motivo por trás das justificativas assumidas pela alucinação e pela manipulação das fraquezas comuns, um ser superior. o q não faz dele um superhomem, mas lhe dá uma certa imunidade, pós decepcção, q não lhe confere mais do q o objeto comum a todos, a satisfação, ainda q menos exuberante q a maioria das manifestações dessa natureza, mas ainda uma satisfação, q tem origem na convicção de que não mais se surpreenderá com nada.
não sou ateu nem deísta, por isso me dou ao direito de transitar num em em outro meio, e ser combatido pelas duas partes q pelo jeito preferem ficar onde estão, falando para seus iguais q concordam, uma asneira. para mim é uma insanidade se ser qualquer uma das duas coisas, ou melhor, se perder tempo declarando isso ou melhor ainda (pior) discutindo. a não prova da existência ou inexistência é uma sucessão infinita, não se concebe aplicar a lógica para o indefinido e que deus seria definido e por quem? não seria uma contradição se adorar algo q vc por princípio não conhece, se estaria entrando em contradição consigo mesmo quando se aceitasse q ele seria algo acima e inatingível por qualquer mente humana. por outro lado se aplicarmos as leis das probabilidade e verificarmos q tudo acontece aleatoriamente não é uma contraprova de deus, por q deus não poderia ser aleatório para o q concebemos como aleatório? o aleatório não seria uma ilusão se concebêssemos q tudo pudesse ser uma sucessão de causas e consequências, q tivessem origem, q fosse, numa grd explosão. para mim o livre arbítrio iguala qualitativamente o crente e o ateu. porq o deus limitado, q não tem poder sobre a vontade de uma mera criatura é qualitativamente igual a criatura.
por q se deus existisse ele faria alguma coisa pelos esfomeados CRIANÇAS DA ÁFRICA BLA BLA BLA. não tem nada uma coisa a ver com a outra!
o foco não é deus, mas as religiões e suas concepções. falar de deus de uma forma genérica é expor a ignorância sobre certas concepções deístas, ou simplesmente questionamentos... limitar-se a essa concepção é perder autoridade, puxar o debate para o plano mais rudimentar e afastar as pessoas mais reflexivas. e dirigir-se somente aos religiosos cegos é falar para ninguém e manter tudo como está, isso se não promover mais ódio, fortalecendo a própria instituição religiosa
por q se deus existisse ele faria alguma coisa pelos esfomeados CRIANÇAS DA ÁFRICA BLA BLA BLA. não tem nada uma coisa haver com a outra!
o foco não é deus, mas as religiões e suas concepções. falar de deus de uma forma genérica é expor a ignorância sobre certas concepções deístas, ou simplesmente questionamentos... limitar-se a essa concepção é perder autoridade, puxar o debate para o plano mais rudimentar e afastar as pessoas mais reflexivas. dirigir-se somente aos religiosos cegos é falar para ninguém e manter tudo como está, isso se não promover mais ódio, fortalecendo a própria instituição religiosa
me lembrei das palavras de sartre. "o homem surgiu do nada"... afirmação categórica, q para mim foi um desperdício, o não uso de algo q sugerisse a suposição, se o homem... tenha o homem...tendo o homem surgido do nada... q fosse... A questão não é fazer qualquer atribuição, e sim induzir a precedência, como prova em si, independentemente de se recair, como já se disse, numa sucessão infinita. a questão primeiramente passa pela apreciação qualitativa, pela qual não pode se negar a existência de algo q certamente tenha procedido de outra. concordo com Craig q defende q não precisamos mesmo de uma explicação para afirmarmos q algo tenha ocorrido, baseado no fato daquilo já existir, a explicação precede o fenômeno, Kant. a questão de Dawkins logicamente analisada é inconsistente, consistindo sim, num clássico argumento deísta," ...a alternativa q algo tenha surgido do nada é tão inverossímil quanto a de que um velhinho tenha criado o mundo, a diferença é q a segunda pode ser uma metáfora...”, Isso visto dentro do ponto de vista lógico.
mas sou Sartre quando defendeu q o q importa é o q podemos fazer a partir do q temos, mesmo q não possamos afirmar q o livre arbítrio exista. não há opção!
o foco da questão é a política, a questão religião deve ser analisada sob esse prisma. é certo q para manipularem é preciso se difundir o paradoxo, o absurdo, como causa e consequência da zumbificação, q aflora no campo político e comportamental e coloca em risco nossa própria sobrevivência. a irracionalidade da sociedade consumista é o retorno do precedente da irracionalidade de nossas crenças.
não podemos combater a religião repetindo os seus erros, o pensamento ateu reduziu-se a um eco do pensamento religioso, fazendo-o propagar-se, difundir-se, adiando um grande salto qualitativo de consciência, em nível de sociedade, sem o qual, sobreviveremos. é preciso rever-se as estratégias, os meios e o fim de nosso trabalho.