neoANARQUISMO pelo salto qualitativo


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Revolução Científica, democracia de fato

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Síntese de um pensamento político:

Fala-se de Democracia X Autoritarismo, ou Comunismo x Capitalismo, nada disso faz mais sentido. Há democracias autoritárias, o próprio nazismo e o comunismo não consta mais sequer no discurso dos partidos comunistas. Os últimos países ditos comunistas são agora capitalistas estatais. Mas a desgastada bandeira ainda está em uso, para o bem de uma nova direita trave
stida de esquerda. Essa oligarquia disputa aqui no Brasil espaço com uma oposição diversificada, mas unida. Situação análoga a da Itália, quando a esquerda uniu-se com parte da antiga direita, para combater Silvio Berlusconi. Dialoga-se questões de ordem técnica, enquanto esquece-se de debater a questão primordial, o corporativismo que assola as mais profundas entranhas de nossa sociedade, tudo isso sob o pretexto de "estar-se sendo democrático". É preciso dar-se um basta e quem poderá fazer isso senão as pessoas que ocupam funções vitais, que tem a máquina na mão, mesmo que ainda não tenha consciência disso.
A desinformação e a alienação popular são pontos que deverão ser trabalhados por um estado independente, de cunho social, operado por uma junta científica com igual peso com relação aos políticos eleitos (REPRESENTAÇÃO POPULAR), para que assim não se caia no círculo vicioso de alienação e exploração, esse que se institui pela falsa bandeira democrática, o álibi, ou no domínio autoritário e tirando de uma nova oligarquia, daí a função da representação popular, que ainda estaria presente.

Hoje, discute-se tudo e não se resolve a menor questão de ordem científica, é preciso confrontar a vontade da população com seus direitos e deveres, através de parâmetros definidos, é esse elemento que falta, algo que se erga acima do população, ainda que por ela, pois a vontade de ninguém pode ir de encontro ao cientificamente provado. É um erro relegar poderes aos representantes populares além da competência de cada representante. Somente instituindo-se um corpo científico para mediar as ações governamentais poderemos melhorar. É pela meritocracia, que deve ser relida a democracia.

Por Sérgio Savage (Sérgio lopes)

O Cavaleiro da Ordem Meritocrática



Pela Ordem Meritocrática

Nos encontramos reféns de um mercado, que oscila e cria bolsões de pobreza, bolhas inflacionárias, desemprego além de destruir a natureza de forma irreversível. É preciso se ter consciência sobre, "para quem pagamos nossos impostos", em última análise é para as empresas privadas. É preciso quebrar esse laço e isso se faz em dois fronts,

aproximando a população da ciência e a ciência da política.

Só assim poderemos nos tornar independentes e livres para investir nas reais necessidades da sociedade e imediatamente eliminar a miséria, a fome, os excedentes, a violênciam além de preservar o meio ambiente.
Se não há milagres na economia como dizem os economistas ortodoxos, mudemos o conceito de economia, se os políticos não quiserem mudar a economia, mudemos os políticos. Mas isso só conseguiremos mudando a política, a mudança da política é o que propomos.



A farsa democrática

Nenhuma importante mudança social, até hoje, foi conseguida nas urnas, a não ser, talvez, a ascensão do Nazismo. O político eleito invariavelmente volta-se para seus próprios interesses, o interesse do corporativismo que reina na política. Tampouco as revoluções trouxeram resultado, retrocederam todas a estados autoritários, altamente corporativos. Citam-se os casos clássicos de governantes que "espontaneamente" concederam direitos à população, como Getúlio Vargas, responsável por muitos avanços no campo social. Isso se deveu à sua habilidade em se antecipar ao clamor popular, conquistando a confiança de importantes segmentos, num momento em que a sua própria sobrevivência política estava ameaçada. É importante, ainda lembrar que um dos focos dos protestos que culminaram na Primavera Árabe foi a manipulação de resultados de eleições, realizada pelos governantes corruptos. Mas além da possibilidade de manipulação de resultado existe o risco da Democracia Viciada, quando a própria alienação da população garante a ascensão e permanência de representantes empenhados em fazer o mesmo contingente que o elege cada vez mais alienado, criando um ciclo vicioso. Eis o grande paradoxo político gerador de crises profundas no seio de uma sociedade cronicamente descontente; por um lado por sentir-se lesada por um sistema que não lhe oferece alternativa, por outro por não ser atendida nos quesitos mínimos para uma sobrevivência digna, a razão de sua inconsciência. Podemos provar isso pela lógica, qual o parâmetro para se afirmar que um grupo tenha mais consciência política do que outro, ou "o que é ter consciência política"? Não podemos responder exatamente onde começa e até onde vai essa consciência, ou definir o nível de consciência de cada indivíduo, mas podemos atestá-lo qualitativamente, no plano coletivo, pela constatação discrepância com relação a satisfação, quando, contraditoriamente o segmento mais baixo é mais satisfeito do que o imediatamente acima, quando em princípio deveria se dá o contrário, a alienação é real e certa. Por outro lado, se a classe média é mais exigente, qualquer descontentamento só ganha relevância no momento em que ela se manifesta, isso também é certo, historicamente atestável, portanto podemos afirmar que a questão social, qualitativamente tomada, é uma questão exata. Não se trata obviamente de dizer que um grupo é melhor do que outro, pelo contrário, é por acreditar no potencial do contingente mais baixo que devemos buscar a sua emancipação e por que não ascensão; nivelar os grupos e melhora-los. Melhorar a sociedade como um todo.

Não contemos com as urnas para mudarmos, a consciência depende da condição e a condição depende de políticas.
Somente a mobilização pode fazer isso, pelo peso real dos setores e do papel de cada cidadão neles envolvidos, detalhe que é crassamente revogado pela urna. As consequências do nosso modelo político é a crise profunda que pode nos fazer retroceder ao autoritarismo, com ou sem o apoio da maioria. Tudo isso em virtude da farsa democrática moderna, agravada nos países subdesenvolvidos.

A alienação se dá por várias vias, pelo baixo grau de escolaridade, pelo baixo nível da escola, pelo bombardeamento midiático da indústria do divertimento, pela desinformação da imprensa, mas principalmente, agora surpreendam-se, pela exaustão física e mental, gerada pela sobrecarga de trabalho, pelo excesso de ocupação como fator de embotamento de consciência, que faz o indivíduo em princípio socialmente ativo, se tornar incapaz de refletir sua própria condição. Este aspecto afeta também o setor mais atuante da sociedade, a classe média, o intelectual, o operador de máquinas, o operador do sistema. Pessoas se interessavam por questões, arte, literatura, cinema, filosofia, até o momento que foram tragados pelo mercado de trabalho, tornando-se cidadãos apáticos, alienados, bitolados ou cínicos. É importante se reverter esse ciclo, considerando esse elemento extra de agravamento que o torna mais complexo, para fazer cada cidadão exercer melhor o seu potencial político. Chamamos a atenção para a necessidade da democratização do conhecimento, assim como a aproximação entre os diferentes campos, para juntos comporem a grande frente de resistência à degradação crescente. Falo isso com a autoridade de quem se aproximou das ciências humanas através das exatas, foi minha especialização em matemática que me fez compreender a economia e consequentemente a política. Conhecendo o princípio pelo qual opera o sistema financeiro, me dei conta da gravidade da associação espúria travada pelos setores político e privado, que desemboca na crise social, que entre outras coisas compromete o ecossistema e a saúde do planeta.


Contra o corporativismo político

O que vem a ser o corporativismo político? É o distanciamento do governo do interesse do povo, a distorção de seu fim primeiro, de servir a população. É como numa casa, onde a empregada começa a mandar nos patrões. Não querendo entrar no mérito da questão da hierárquica, que transcende o âmbito
doméstico, sendo ela uma violação, ou não do direito original de cada cidadão, o fato é que há pessoas que trabalham para seus empregados, os respeitam e os temem, como se estes fossem na verdade os próprios patrões. O mesmo pode acontecer quando ficamos doentes e procuramos um médico, esquecemos que os médicos são nossos empregados também e que a invasão de nossa privacidade pelo bem de nossa saúde é algo que só se concebe com o nosso próprio consentimento, pois não termos direito sobre nós mesmos e sobre nossa integridade física é tirar o sentido de nossa própria vida. Essa sujeição que talvez tenha dado origem ao termo paciente é a repetição de um comportamento que emana da igreja, quando se prestam reverências não só a deuses, mas aos líderes religiosos. Da mesma forma reverenciamos o estado, é o comportamento socialmente instituído, sujeitar-se às regras predeterminadas por quem você nunca conheceu, leis executadas por um estado onipresente e controlador, que se impõe como um deus tirano; que concede graça, nunca de graça, como se estivesse fazendo um grande favor, como se o cidadão existisse para ele e não o contrário. Ditam as regras e recolhem os impostos. Esse estado é construído e mantido por uma ação intencional e pontual, a resistência depende da evolução da sociedade e da evolução dos meios. Verdade seja dita, foi graças ao capitalismo e à tecnologia que discutimos hoje questões que, sequer, poderiam ser colocadas em pauta há alguns anos... Mas há uma grande defasagem no campo político que se torna gritante. O momento é de hipocrisia, os conchavos agora são feitos na calada da noite, por aqueles que se declaram socialistas, que levantam a desgastada bandeira comunista. É como se todo avanço tivesse se dado por um simples descuido das oligarquias, resultado da própria competição entre elas, que criou o conceito de liberdade e bem viver, simplesmente para vender mais.




O Parlamentarismo Científico é o parlamentarismo exercido exclusivamente pelo povo e pela ciência, em cadeiras igualitárias, sem intermediação de partidos e financiamentos privados de campanhas.

Meritocracia


Um ciclo vicioso pode se formar quando a política é conduzida oportunistamente para servir interesses escusos. O mau político aplica políticas que podem fazer a população, como um todo, cada vez mais alienada. Um ciclo como esse explica porque a maioria permanece desarmada para questionar as leis que lhes são impostas.

Acobertada pela farsa democrática, a politica moderna está nas mãos da economia de mercado e da iniciativa privada. Por ela recaímos invariavelmente em crise, porque seus interesses não visam a satisfação das necessidades da população, mas tão somente o lucro financeiro, poder e supremacia. A consequência é a produção desordenada que destrói o meio ambiente, além de perpetuar as diferenças sociais, a miséria e a fome.

Ainda que os pareceres sejam desencontrados, parece certo que o atual modelo deva ser revisto em favor de um novo, que tire do eixo central de decdisões seu atual protagonista, o corporativismo global. Isso não significa que não possamos aproveitar elementos positivos desse modelo, os quais mostraram eficiência dentro de seus objetivos específicos. É importante lembrar que uma coisa é eficiência, outra fim. O parlamentarismo, com todas as suas variantes, é o sistema de governo, ou o modelo político adotado pela maioria dos países desenvolvidos, seja qual for o critério usado para definir esse desenvolvimento.

São os objetivos que primeiramente devem ser questionados

A DEMOCRACIA INDIRETA DOS U.S.A COLOCA-OS MAIS PRÓXIMOS DO PARLAMENTARISMO

O parlamentarismo é uma forma de manter o povo à parte das decisões do estado, mas não o Parlamentarismo Científico, com a aproximação da ciência do povo.

A democracia estadunidense é indireta. Parece certo que as nações mais poderosas precisem desse distanciamento para se manterem nessa posição. Por outro lado, a demanda por leis antipopulares, justificadas por parâmetros ditos científicos é cada vez maior e mais aceita pelo popular. Mas será que o político é a pessoa mais indicada para arbitrar sobre o científico, sendo ele um simples representante, eleito pelo mesmo contingente que aceita ser incapaz de tomar suas própria dicisões?! Nisso repousa um grande paradoxo que nos leva a perguntar, por que não relegarmos logo o governo diretamente a instituição científica? É o que muita gente quer, o problema é que a ciência hoje também se encontra comprometida com a elite que domina a política, a economia, a produção os meios... A seus interesses foi confiada a sorte do planeta, a consequência foi uma profunda crise socioambiental que se agrava amparada na crença de que a inserção social necessariamente implique em mais destruição do meio ambiente, quando sequer se cogita a possibilidade de mudar o modelo econômico em curso, voltado para a expansão e o consumo.


Somos iguais? Qual a função do governo?

São questões de natureza jurídica, de interesse popular. Somos regidos por leis, esse foi o grande salto que permitiu que pudéssemos evoluir, embora toda evolução tenha se anulado pela aquisição de novas questões, entre as quais a destruição do meio ambiente que coloca em risco nossa própria sobrevivência.

É preciso relegar o poder, mas como? E para quem?
Por eliminação já sabemos que devemos fugir do eixo maniqueísta que hoje domina a política, nos resta aceitar o peso de cada setor, ou a relevância do papel de cada cidadão e a ciência, a qual já deveria estar a frente de qualquer medida ou ação governamental, como a legítima mediadora desse processo. É preciso, por eliminação, ainda aceitar a anarquia como um ideal de regime. É importante se pensar como o sentido dessa palavra foi deturpado, como desapareceram com todos os filósofos que ficaram conhecidos como anarquistas. Por que temiam tanto essa palavra? Porque ela trazia o germe do questionamento, sobre que rumo deve se orientar a sociedade e por que dinâmica deve operar. Não há consenso em como aplicá-la, mas é certo que a sociedade deva caminhar no sentido de eliminar a política corporativista, o governo compulsório e aproximar a população do centro das decisões.


Anticorporativismo

a organização da anarquia


neoANARQUISMO

pelo salto qualitativo


Você sabe o que é Anarquia ou ainda pensa que é sinônimo de caos? Pois é justamente o contrário, é o estado mais evoluído da socidade, o último estágio, quando o governo compulsório é minimizado em favor de uma ordem real que emana diretamente da população. Existem muitas teorias sobre isso, é quase um ponto de concordância entre os teóricos sociais, que a sociedade se desenvolva no sentido de aproximar a população do centro das decisões, especialmente defendido por Marx, assim como pelos propriamente anarquistas, mas estes não constam nas grades curriculares em nenhuma escola de nosso território, nem nos cursos de filosofia ou sociais... Aproximar a população do centro das decisões do estado, esse é o ideal anarquista.
Independentemente das teorias estamos preparados para dar um salto qualitativo em termos de evolução social mediado pela ciência, por uma nova ciência que desponta como movimento mundial e se afirma politicamente. Aceitemo-la como a legítima mediadora desse processo.

Estamos sujeitos a leis exatas, que podem ser manipuladas objetivamente, é nesse plano, o racionalmente controlável, que devemos conceber o mundo ou a sociedade, considerando que ela tenha sido construída pelo homem através de seus adventos, um mecanismo complexo, mas não insondável. Tudo foi construído pelo homem e por ele pode ser desvendado e desfeito. É certo que temos de mudar, é preciso que façamos isso de uma forma acertada, num momento em que a máquina do estado se torna mais poderosa. A anarquia é a única alternativa para a superação da atual crise, considerando que por seu princípio passe qualquer modelo que tenha como meta o desenvolvimento material, no sentido de suprir a população como um todo dos novos benefícios do progresso, assim como evitar a ascensão de regimes autoritários favorecidos pelos novos meios.

Trata-se da assinatura de um novo pacto social que garanta avanços concretos da sociedade, para nos livrar definitivamente da ameaça autoritário que ainda espreita.


ANARQUIA=DEMOCRACIA DE FATO


ser feliz é preciso agora

Revolução Científica,

democracia de fato





Assim falava Santo Ateu:


Síntese de um pensamento político: 21/12/2012

Fala-se de Democracia X Autoritarismo, ou Comunismo x Capitalismo, nada disso faz mais sentido. Há democracias autoritárias, o próprio nazismo e o comunismo não consta mais sequer no discurso do PC do B. os últimos países ditos comunistas são agora capitalistas estatais. Mas a desgastada bandeira ainda está em uso, para o bem de uma nova direita trave
stida de esquerda. Essa oligarquia disputa aqui no Brasil espaço com uma oposição diversificada, mas unida. Situação análoga a da Itália, que reúne a esquerda com parte da antiga direita, para combater Silvio Berlusconi. Dialoga-se questões de ordem técnica, enquanto esquece-se de debater a questão primordial, o corporativismo que assola as mais profundas entranhas de nossa sociedade. Tudo isso sob o pretexto de "estar-se sendo democrático". É preciso dar-se um basta e quem poderá fazer isso senão as pessoas que ocupam funções vitais, que tem a máquina na mão, mesmo que ainda não tenha consciência disso.
A desinformação e a alienação popular são pontos q deverão ser trabalhados por um estado independente, de cunho social, operado por uma junta científica com igual peso com relação aos políticos eleitos (REPRESENTAÇÃO POPULAR), para q assim não se caia no círculo vicioso de alienação e exploração, esse q se institui pela falsa bandeira democrática, o álibi, ou no domínio autoritário e tirando de uma nova oligarquia, daí a função da representação popular, q ainda estaria presente

Hoje, discute-se tudo e não se resolve a menor questão de ordem científica. É preciso confrontar a vontade da população com seus direitos e deveres, através de parâmetros definidos. é esse elemento que falta, algo que se erga acima do população, ainda que por ela, pois a vontade de ninguém pode ir de encontro ao cientificamente provado. é um erro relegar poderes aos representantes populares além da competência de cada representante. Somente instituindo-se um corpo científico para mediar as ações governamentais poderemos melhorar. É pela meritocracia, que deve ser relida a democracia.

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Simplificar conceitos não significa ser superficial. Pensar assim seria aceitar que nada tivesse mesmo solução. Seria descartar, a priori, qualquer análise social que partisse de generalizações. Eis a grande guerra que se trava entre as ciências humanas e as exatas, em epistemologias distintas. O resultado é o não avanço em qualquer sentido e a consequente continuidade da problemática. DEMOCRACIA NÃO HÁ
Fala-se muito, se negocia demais diferenças e o que prevalece é o caos e o oportunismo de diferentes elites. Imponhamos parâmetros, no que diz respeito à operação da grande máquina, em pontos definidos, os quais estão acima da vontade da população, manipulável. Aceitemos que a liberdade individual só se conceba com a livre iniciativa controlada em certos pontos por um governo independente da arrecadação privada. Esse é o ponto primordial, liberdade para o governo agir, só assim poderíamos atingir outros pontos críticos, derivados da dinâmica nefasta imposta pelo mercado e sua ferramenta more, a propaganda. É preciso criar uma estrutura paralela, instituindo a competição a competição, dessa forma poderíamos reverter o quadro de degradação moral cíclica, o qual estamos sujeitos, de forma a suprir regularmente a população de informações e recuros. não podemos repassar a responsabilidade do estado para o mercado, devemos sim conceber dois planos distintos, o mercadológico e o social, controlados por duas ordens de representações, a popular e a científica. O povo com seus representates diretamente eleitos, como hoje se tem (Ratinhos, Romários, Malufs, Tiriricas, Lulas...), dividindo o poder, em mesmo peso, com uma junta científica, escolhida de dentro de cada setor vital da sociedade, representando os ministérios.

"Sobre o politicamente correto"
Chomsky, o grd intelectual filósofo ativista e humanista, na ocasião em q um professor fôra expulso da faculdade por ter declarado q o holocausto nunca tinha existido, e proibido de divulgar suas ideias, pôs-se, mesmo sendo judeu, filho do holocausto, em defesa do homem. segundo ele, nada poderia ser mais precioso do q o direito de expressão e uma sociedade q usar a repressão para impor qualquer valor, não o superou e estará sujeita a repeti-lo.
por q não se trás o debate para um plano mais profundo? razão, o plano profundo não está ao alcance da massa. logo se mantém tudo como está ou como sempre foi, onde a população serve hora como veículo para atingir objetivos além do interesse imediatamente reivindicado por ela. a defesa do proletariado contém em si uma contradição, razão pela qual retrocede ao autoritarismo. proletário significa trabalhador oprimido e explorado. o q se faz é perpetuar o problema. paradoxo
a bandeira deveria ser fim do proletariado. a defesa do oprimido não é exclusividade de marx. mas assim se faz parecer, elevando-o a deus, e assim tb nos colocamos a mercê dos erros básico de sua filosofia, antropocêntrica e megalomaníaca. é o fim do proletariado q deveríamos desejar. mas pelo contrário perpetuamos a ideia de prole. ora, o q deveríamos é fortalecer o sentido do indivíduo. o erro da filosofia marxista está em querer reduzir o homem, a sua cultura e assim faze-lo caber em seu modelo quadrado. no qual teríamos q nos adequar quando deveria se dar o contrário. não se pode traçar um prognóstico para um fenômeno com a complexidade do ser humano. acho q devemos aprender com o processo, e não construir e tentar cumprir um caminho preconcebido. o ser humano é um ser vivo. basicamente igual a qualquer outro animal, somos fruto do ambiente, mas tb em igual medida, já q não podemos dissociar os dois elementos, do substrato biológico, nossos genes . a ideia do fenômeno isolado é um resquício antropocentrista, religioso, para o qual a filosofia de Marx, embora negasse, certamente recai. e hoje esse asseveramento de ideias tem sido utilizado como pretexto oportunista, para atingir os fins políticos de poder. o preço será alto se permitirmos essa ação. a ditadura do politicamente correto. A ferramenta por excelência de uma ação orquestrada. a tabua rasa X genes e ambiente representa a o embate da unilateralidade X a multiplicidade, a concomitância dos elementos associados, o flexível do qual deveremos dar continuidade a nosso processo para atingir os fins de resolução da problemática social, não especial da questão da diferença de classes, mas também de outros fatores casados que podem comprometer a sobrevivência da espécie. a partir da sociedade embalada por essa vertente de pensamento deve ser construído o novo. do contrário retrocederemos novamente. como na experiência russa q reduziu a nação e as nações ao autoritarismo anterior ao czarismo. isso não é evolução. um bom sistema não precisa fechar suas fronteiras e deve construir-se a partir de suas mazelas e não esconde-las nas masmorras


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Há dois planos existenciais distintos com relação aos quais não podemos ficar indiferentes, o plano particular, subjetivo, que em última análise jamais poderá ser inteiramente compartilhado e outro objetivo, em construção, o bem social. Ideologias, concepções, modelos, sistemas, religiões, estão envolvidos nesse processo.
Um erro comum nos melhores cientístas é tentarem justificar o que não conhecem pelo que não explicam, como se apontassem sempre para o céu e dissessem, olhem Deus não existe, porque o Universo é regido pelas leis da física...Mas o que são as leis da física? Não podem justificar elas por elas próprias! Por isso não sou propriamente ateu, mas também não sou deísta, não posso responder pelo que não conheço. Entretanto, em caso de dúvida sou ateu, primeiramente porque não tenho nada a perder, mas a ganhar já que o mais fervoroso crente que conheci ainda olhava o sinal antes de atravessar a rua, mas também porque posso me aproximar daqueles que combatem a religião, um dos grandes males do planeta, mas não é o único.
O acordo social é uma questão científica, nesse caso vamos discutir religião, mas como instituição braço do poder; discutir religião no que tange a política, que é por onde a ação de controle, dominação e exploração é exercida, assim como o acordo espúrio com o interesse privado e a sociedade de consumo que ele fomenta, a qual coloca em risco nosso equilíbrio social e planetário. Conclamo a todos que façam o mesmo, discutam a questão. Meu lema é
"POLÍTICA E RELIGIÃO É TUDO QUE TEM QUE SER DISCUTIDO"


30 de outubro

Simplificar conceitos não significa ser superficial, isso seria aceitar q nada teria mesmo solução, nunca. Seria inviabilizar a priori qualquer análise social q partisse de bases e generalizações. Eis a grande guerra q se trava entre as ciências humanas e as exatas, em epistemologias distintas. O resultado é o não avanço em qualquer sentido, e a promulgação da problemática social.
Como têm operado as ciências sociais? ou cristalizam-se em uma ideologia, a qual se transforma numa espécie de religião, o q acontece principalmente com as ideologias q negam a religião, ou se perdem numa relatividade, do tudo pode ser e depende. Tanto uma, como outra vertente ideológica esbarra na constatação de que tanto uma como outra é incapaz de conter o fenômeno humano, e surtem o efeito oposto ao q se propõem, enquanto a democracia moderna tem se mostrado o mais injusto sistema e o menos democrático, juntamente com o marxismo imposto.
Fala-se muito, se negocia demais diferenças e o q prevalece é o caos e o oportunismo de elites de diferentes tipos. Assumamos a incapacidade de uma mudança radical, q invariavelmente recairia em retrocesso (retrocesso significa diminuição da liberdade individual) e imponhamos parâmetros definidos no que diz respeito a operação da grande máquina, em pontos definidos antagônicos, q só serão cumpridos se erigirmos um mediador acima da política e acima da população, q na prática depende é controlada e sustenta a política. os pontos q devem ser priorizados são, a liberdade individual, q na minha opinião só se concebe com a liberdade para se ganhar, a livre iniciativa e o livre comércio. tudo isso controlado (as atividades, a produção e consumo) por um governo independente da arrecadação privada. esse é o nó da mexerica, liberdade para o governo agir, intervir, independente da arrecadação das empresas e do desempenho direto do mercado. Criaríamos assim uma estrutura paralela, para suprir as necessidades básicas e estruturais, operada por uma moeda paralela. Nesse modelo tudo seria dual, para se equilibrar a balança, teríamos o social e o mercadológico. o povo com seus ratinhos Romários, Malufs, Tiriricas e por que não Lulas, eleitos, como hoje já se faz, dividindo poder, em mesmo peso, com uma junta científica, escolhida de dentro de cada setor vital da sociedadee representando-os, como ministérios.



TUDO SOBRE ROMA

Me acordei, hoje com vontade de falar de Roma, dela herdamos todo nosso sistema, político, a máquina de controle Estadoreligião, cientificamente concebida. Através dessa máquina organizada, estrategicamente conduzida, logrou-se o controle maximizado da massa, para o mantimento de uma casta, motivados coletivamente pelo interesse pessoal, em detrimento ao de outros, numericamente maior. Glória e poder é o que cada um sempre quis, esta é a realização humana, pelo menos para a maioria dos governantes da história. Um marco dessa política foi a posse de Augustus, 27 ac, um grande evento político, que deixaria sucessores de forma a se dizer que nunca mais a sociedade seria a mesma. Criou-se o conceito de maximização do controle de massa. O sucessor do império romano foi a Igreja Católica Romana, que durante toda a idade média controlou o estado e o território europeu, com mãos de ferro e horror, disseminando o medo e a ignorância. Para muitos não foi mais do que um golpe que o próprio império já tinha dado na população, quando abraçou a fé cristã, a partir desse momento iniciou-se a transformação da igreja e a manipulação completa do povo mumificado.
As reformas de Lutero e Calvino viriam para erguer um novo grupo, que usaria a mesma metodologia, aprimorando-a sempre e adaptando-a quando necessário, pelo bem da filosofia de Hobbes, que esse controle é preciso (?)
O científico nem sempre conviveu harmoniosamente com o religioso, mas sempre estiveram dispostos a tentarem a blindagem perfeita, o escudo invisível de proteção de quem conseguiu chegar lá, no controle do governo oculto, o intocável estado religião, onipotente, onipresente, onisciente, sempre unido pelo bem comum.



MINHA OPINIÃO SOBRE POLÍTICA E ECONOMIA É IMPAR, OS GOVERNOS PODEM OPERAR SEM IMPOSTOS, O SOCIALISMO PODE VIGORAR SEM A ABOLIÇÃO DA LIVRE INICIATIVA E SOMENTE COM REFORMAS NESSES PLANOS PODEREMOS AVANÇAR COM LIBERDADE E JUSTIÇA



E que teoria é essa???!!!

A teoria econômica oficial nos faz acreditar que governos não operam sem impostos, o que é conveniente aos interesses da iniciativa privada. A consequência disso é que os governos ficam amarrados, presos para agirem em qualquer sentido que não represente retorno ao próprio mercado. Creio que por esse caminho não conseguiremos evitar a catástrofe ambiental e o agravamento da crise social, para mim não é uma questão de opção, pois não consigo imaginar um governo trabalhando pela retração da economia, mesmo que isso se faça necessário. Por outro lado, matematicamente posso afirmar que é possível se romper com essa dependência, o que falta é vontade política e disposição de economistas para desenvolverem alternativas nesse sentido. Obviamente seria necessário se revolucionar as teorias econômicas, que foram desenvolvidas para atenderem os interesses a que servem, isso não se faz da noite para o dia. Estou estudando para dar a minha contribuição, mas sei que mesmo que consiga prová-la e em algum nível embasá-la, ela não será facilmente aceita. Restará esperar as consequências da atual política econômica, e o q será feito a partir dela, caso enfrentemos o colapso. Apostaria nesse caso num retrocesso político no sentido de mergulharmos numa nova era das trevas pela ascensão de governos autoritários, ou mais autoritários do q os atuais em vigor. Em nome da segurança, como sempre se faz, como sempre se fez...

Entendo que o sistema funcione mais como um grande chantagista do que como um simples alienador, operando pela lógica da maioria. Cada ser humano luta eternamente para ser como seu superior e fazer o que o próprio sistema faz com ele, quando ameaça-o de não ter o mínimo. Assim funciona também a política, com a formação de grupos parcialistas, cuja lógica invariavelmente não passa pela preocupação de realmente atender a população ( o que nada tem a ver com o conhecimento que por ventura têm das necessidades dessa população), quando precisamente se visa a permanência no poder, que para ser conseguida basta a compra de um virtual apoio. Não descreio que pudéssemos avançar no sentido de reverter essa tendência, mas penso que esse estado superior exigiria um trabalho de mantimento e controle contínuo que não seria conseguido sem uma vontade política ulterior, ou seja essa iniciativa não poderia partir da população como um todo, condicionada que já esteja, em sua maioria, pela ação da mídia e dos interesses que hoje vigoram. Assim não acredito também na solução imediata da democracia direta, a não ser que esta estivesse mediada por uma ação efetiva e certa

Amenizando danos,

GOVERNO CIENTÍFICO POPULAR, URGENTE

É difícil esperar a maioria, mesmo acreditando em educação maximizada. Em todo caso, quando chegássemos em certo nível de consciência, o que faríamos seria, mudarmos o modelo político econômico; que política e que economia investiria nessa educação? A ideia é o próprio sistema operar as mudanças, liderar o processo para calar reivindicações que o ameace, evitar mudanças em seu modelo básico. Se isso for conseguido, e uma nova indústria de controle ambiental consiga evitar a catástrofe a tempo, a monarquia econômica reinará suprema para todo e sempre, porque ela se distancia do comum, cada vez fica mais difícil se competir com as grandes corporações, asim como atingí-las. Outra possibilidade é o mundo mergulhar numa nova onda de autoritarismo.

Compreendam, a população nunca foi capaz de se autorreger, mesmo na antiguidade, menos ainda agora que a sociedade se tornou muito mais complexa. Mas se ela não governa a si mesma, relega esse poder a representantes eleitos por ela. que legitimidade esse representante tem para responder pelos parâmetros técnicos que precisam ser adotados (agora pela segurança e sobrevivência da própria espécie)? A ciência ainda não chegou ao governo de forma efetiva, com o rigor q se faz necessário, a maior parte do desenvolvimento tem sido desperdiçada no mercado, não para atender necessidades, mas simplesmente para vender. Criou-se uma multidão de zumbis condicionados ao consumo, para o qual se cobra um comportamento ecologicamente sustentável, transbordando o planeta de lixo e inutilidades sem q ao menos se veja atendida as necessidades básicas da população como um todo. O que isso tem de racional, o que isso tem de científico?

  • Minimizar a ação do político na política, combater o corporativismo, que escraviza, como conseguirmos isso, se a alienação é do interesse da política corporativa, da qual todas as política dependem, inclusive a educação? Como criar mecanismos mais eficientes pra tirar o mau político da política, acabar com privilégios, como foros especiais e tudo mais que tanto conhecemos, se qualquer medida depende da aprovação do próprio político e se o povo como um todo não é capaz de reconhecer a urgência e o teor dessas reivindicações prioritárias?
  • É preciso se instituir a meritocracia, isso se faz com mobilização de setores e não com o peso percapto do voto direto da população já lesada, burra alienada, o excedente já minado pela má política. É preciso se reverter o sentido por que opera a política, fazendo valer o peso de cada setor, composto pelo contingente ainda ativo, mudar-se o sentido geral da política ou seu paradigma básico. Cada setor deve escolher seu representante e não a população inoperante escolher os representantes que escolherão o quadro que vai compor o governo.
    Como tem que existir algum governo e alguma inteligencia, o interesse privado se encarregou disso. É um modelo conveniente para o capitalismo consumista, sem limites, que cria a dependência dos recursos a arrecadação do imposto. O setor privado quer pagar imposto, desde que o governo dependa inteiramente dessa via de arrecadação. O que tem-se que fazer é ter o imposto sim , mas para dar controle do governo sobre a empresa e não o contrário. Isso se faz estatizando o sistema financeiro.

DEMOCRACIA DIRETA
É o ideal defendido por quem acredita que a população deva e possa participar ativamente de todas as decisões do estado, em voto direto e irrestrito. levanto o debate da possibilidade de encontrar-se alternativas nesse sentido para se anular a intermediação de políticos profissionais, a política corporativa, essa instituição que funciona como um grande sindicato do crime orgnizado que atua no setor GOVERNO DA SOCIEDADE.

SOBRE A DEMOCRACIA DIRETA
Fica claro as brechas abertas, como já disse em outra postagem, pela impossibilidade operacional de todos decidirem sobre tudo, com o risco de menos decidiriam sobre mais. As pressões poderiam advir de toda parte, como se fazia ou ainda se faz, melissas máfias econômicas e armadas poderiam dominar a cena. A abstinência seria quase total. Por outro lado existe a possibilidade de se ins tituir um governo científico para organizar e operar a coisa, aí sim poderíamos avnaçar. O problema seria a preparação do terreno para q essa transição fosse feita de uma forma acertada. de qualquer forma é importante a organização e a mobilização de pessoas com discernimento para reconhecer a necessidade de mudar e o sentido básico pelo qual deve ser direcionada essa mudança. Estou nessa guerra por um governo científico cujo único inimigo não é o povo, são as corporações econômicas e políticas q hoje detêm o poder e a própria ciência.

POLÍTICA CIENTÍFICA
Mais poder para cada um

Começarei trabalhando para conseguir apoiadores, depois disso buscaremos o reconhecimento. O foco não será o ataque a outros partidos e a pessoas particularmente tomadas, isso todos já fazem convenientemente, sem que a política em si mude, em suas bases.
Comprometer-se a realizar reformas radicais básicas, assim que obter a maioria do congresso, ou pela via do plebiscito ou da mobilização popular, esse será o compromisso do movimento, que pode ou não transformar-se em partido. Todos os frontes devem ser trabalhados para dar início a transição para um novo sistema de governo (parlamentarismo científico ?). Um sistema aberto, menos vulnerável a corrupção, desenvolvido pelo debate entre os setores populares e as instituições científicas. Justo antes de tudo.


A pior religião é aquela que pensa que é uma ciência, a pior ciência a que é uma religião sem saber

É de suma importância o teor de nossas palavras num momento em que o mundo precisa mudar. O modelo político tem que ser revisto, mais do que isso, o paradigma político. É preciso se mudar as leis, mas antes disso é preciso se saber em que sentido e para que lado

O que está pegando? O dinheiro? A maioria diz que sim, mas por motivos diversos, eu digo que é o corporativismo, a política corporativa dos banqueiros mancomunada com os governos, eles estão por trás da miséria e da violência, o porquê não importa, pelo quê é o que interessa, pelo poder. Poder significa diferença, de diferença consiste o poder.

O capitalismo, o imperialismo econômico ou a dominação militar são apenas meios de se conquistar o poder. O dinheiro em princípio nada mais é do que uma representação do trabalho, que ganhou sub dimensão. Ter muito dinheiro significa, em última análise, que alguém trabalha por você. O sistema financeiro foi criado para se ter dinheiro sem trabalho, assim surgiu a especulação. A especulação foi se sofisticando até chegar aos níveis de hoje, onde o mundo trabalha para ela, sustentando um contingente que não produz. É um dinheiro que não existe e que precisa constantemente ser reposto, obrigando cada um a trabalhar cada vez mais, mas ter sempre menos do que precisa. Criou-se produtos inúteis, transbordaram o planeta de lixo sem se suprir a maioria do mínimo. Tudo isso acontece porque mercado não visa atender necessidades, mas atingir cifras. O lucro é algo flutuante e abstrato, as bolsas inflam e explodem e o resultado é a paralisação da produção, quando mais se precisaria produzir! O trabalhador é impedido de trabalhar porque o trabalho dele não é dele, porque ele não tem dinheiro, porque o sistema financeiro não pertence a ele, porque o político não trabalha para a população, porque o governo não é do povo. Assim entendo que tudo que chamaram de democracia, assim como todo o modelo econômico moderno, não é mais do que uma grande farsa.

Não adiantará votarmos em quem quer que seja, se esse representante não estiver comprometido em implantar reformas radicais que começarão na própria política,

DESTITUÍ-LA JÁ




Onde está você ?

Onde estamos nós?


A questão mais relevante

O último discurso

Não se preocupem se virem esse mesmo discurso em diferentes comunidades de Orkut, ou no Facebook, isso não quer dizer que não tenha sido escrito com sinceridade e com sentimento. Obviamente não posso saber em que tempo você está, ou quantas pessoas leram ou ainda lerão essas palavras, mas seja como for, se estiver fazendo isso é porque o mundo ainda existe, sobrevivemos.

Sobrevivemos a cada instante.



Estejamos no passado ou no futuro, alguma coisa estaremos fazendo pelo mundo, ainda que seja deixando as coisas como estão. Reflitam:

A SOBREVIVÊNCIA AGORA DEPENDE DE LEIS

LEIS É POLÍTICA

NOVAS LEIS, NOVA POLÍTICA







S.A.I

Santo Ateu Iconoclasta & Sociedade Anônima Ilimitada
Não representamos um só, mas uma mesma causa

O governo advindo do caos invariavelmente é tirano




sábado, 19 de janeiro de 2013

Simplificar conceitos não significa ser superficial, isso seria aceitar que nada tivesse mesmo solução. Seria inviabilizar, a priori qualquer análise social que partisse de generalizações, bases. Eis a grande guerra que se trava entre as ciências humanas e as exatas, em epistemologias distintas. O resultado é o não avanço em qualquer sentido e a promulgação da problemática social.
Como têm operado as ciências sociais? Ou cristalizam-se em uma ideologia, a qual se transforma numa espécie de religião, o que acontece principalmente com as ideologias que negam a religião, ou se perdem numa relatividade, num tudo pode ser e depende. Tanto uma, como outra vertente ideológica esbarra na constatação de que tanto uma como outra é incapaz de conter o fenômeno humano, e surtem o efeito oposto ao que se propõe, enquanto a democracia moderna tem se mostrado o mais injusto sistema e o menos democrático, juntamente com o marxismo imposto.
Fala-se muito, se negocia demais diferenças e o que prevalece é o caos e o oportunismo de elites de diferentes tipos. Assumamos a incapacidade de uma mudança radical, que invariavelmente recairia em retrocesso (retrocesso significa diminuição da liberdade individual) e imponhamos parâmetros definidos no que diz respeito a operação da grande máquina, em pontos definidos antagônicos, que só serão cumpridos se erigirmos um mediador acima da política e acima da população, que na prática depende é controlada e sustenta a política retógrada. Os pontos que devem ser priorizados são, a liberdade individual, que na minha opinião só se concebe com a liberdade para se ganhar, a livre iniciativa e o livre comércio, tudo isso controlado (as atividades, a produção e consumo) por um governo independente da arrecadação privada. Esse é um ponto primordial, liberdade para o governo agir, intervir, independente da arrecadação das empresas e do desempenho direto do mercado. Criaríamos assim uma estrutura paralela, para suprir as necessidades básicas e estruturais, operada por uma moeda paralela. Nesse modelo tudo seria dual, para se equilibrar a balança, teríamos o social e o mercadológico. O povo com seus Ratinhos, Romários, Malufs, Tiriricas e por que não Lulas, eleitos, como hoje já se faz, dividindo poder, em mesmo peso, com uma junta científica, escolhida de dentro de cada setor vital da sociedade, representando-os, como ministérios.

sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

PRIMEIRA REIVINDICAÇÃO: REVOGAÇÃO DA LEI DO VOTO OBRIGATÓRIO
primeiro passo, unir forças nesse sentido. é um ponto fundamental para abrir caminho para mudanças reais na conjuntura política nacional.
Pensei q fosse ontem o fim do mundo. esperei tanto por essa data e ainda me enganei. agora sim, o primeiro dia do calendário iconoclasta. dizem q na China prenderam centenas de pessoas por anunciarem o apocalipse. imaginem se isso tivesse sido feito por aqui. será q eu seria preso por anunciar o calendário iconoclasta?
para quem não sabe a um ano inaugurei oficialmente meu blog, http://calendarioiconoclasta.blogspot.com/ no qual defendo a revolução científica, por uma mudança básica no “modus operandi” da política, com o fim de colocar uma instituição política indiretamente eleita como a mediadora maior das ações governamentais. um novo sistema de governo para servir de exemplo para outras nações. nesse tempo fiz postagens divulgando o espaço e lançando ideias sob o cognome Santo Ateu Iconoclasta. um personagem q criei especialmente para esse fim. esse personagem encarnava, em princípio, uma espécie de messias, intencionalmente trabalhado, com o propósito de contrastar, mesmo com o conteúdo dos textos. A intenção era não passar despercebido, esse propósito com certeza foi alcançado, as reações foram diversas, começando pela animosidade, até o angariamento de seguidores. mas não era uma nova seita q eu queira fundar, nem me transformar no novo Inri cristo. os tais seguidores eram bombardeados com ironia ácida, enquanto os nervosinhos de plantão recebiam uma boa dose de racionalismo, desconcertante também, q destoava do q esperavam de um guru da nova hera. assim me mantive vivo e fiel ao meu projeto q hoje eu tenho a satisfação de declarar q foi realizado, bem ou mal na data prevista. com os textos no contento com relação a ideia básica q queria passar, considerando a data q me propunha a cumprir. claro q meu público deverá se transformar até podermos sonhar com a realização do projeto em si, o projeto dentro do projeto q é a mudança da referencia social, na transformação primeiramente de pontos básicos do modelo político em operação, conseguido com o apoio de um contingente relevante q entenda e concorde com a ideia proposta. não é um projeto para as massas, como todos esperavam em princípio, condicionados q estejam ao discurso, comum as facções q disputam a cena política atual. é uma questão antes de tudo operacional, q não seria mesmo resolvida pela massa, mesmo porq o modelo em operação não precisou do aval do grande público, não foi construído por ele, nem precisou de sua aprovação para ser aplicado, assim como nenhum do passado. a transformação do público é um ponto chave, mas tendo em vista o aprimoramento desse público e a difusão da ideia em si para q sensibilize o contingente certo, aquele q possa de fato interferir e decidir.

cientificismo. muito se fala mas não se cria uma fronteira precisa do q possa ser chamado de cientificismo, como não se traça uma alternativa q possa ser aplicada na prática ao fenômeno social, ainda q saibamos q operamos com modelos teoricamente concebidos. inspirados ou justificados em filosofias diversas, ora divergentes. por exemplo eu cito a lógica do judiciário brasileira, q define se castiga ou corrige. duas alternativas opostas, por correntes diversas. da religião herda-se o castigo, a culpa, de funcional talvez se pudesse considerar o exemplo, q seja, mas psicologicamente sabemos q qualquer uma das justificativas se opõe a ação educativa, corretiva. mas engolimos isso, por despreparação. despreparação da maioria, da própria população para se defender de embustes, dos quais é vítima. certamente a questão do judiciário não é a prioritária a não ser q se veja como parte de uma ação maior, o próprio sistema como foi montado em moldes q datam em suas bases, dos primórdios da civilização, quando a hierarquia era um preço q se pagava para se viver em uma coletividade com certa complexidade. é preciso se questionar nossos modelos compreendendo q nossos representantes produzidos por eles, as lideranças políticas e os próprios mentores, assim como o empresariado associado não sejam portadores dos valores q precisamos, agora, para nos sentirmos seguros a longo prazo. é a sobrevivência q está em jogo. não será a população quem pode resolver essa questão por ela ser a próprio álibi ainda q vítima da ação. é preciso se erigir uma nova ordem de governo com base no q podemos considerar, como segura. são parâmetros exatos . q precisam de respostas exatas, independentemente de ideologia é preciso ações práticas. no mais a comunidade cientifica como a própria ciência deve ser algo mutável e auto aprimorável, neutra, por q do contrário não se poderia dizer cientifica. nesse caso a ideologia a qual predominará e inspirará essa nova política, cientificista q seja, dependerá da ideologia desse grupo. q deverá imprimir, até por isso uma metodologia justa, ou pelo menos se esforçar nesse sentido para preparar a população como um todo, e dela retirar seus próprios representantes. não se trata portanto de um proposição ideológica. mas de uma metodologia básica q deverá inverter um sentido de degradação q hoje se instaurou no seio de nossa sociedade justificado por diferentes ideologias e teorias, mas principalmente aquele q oficialmente tem se intitulado humanista
 o modelo político é algo q precisa ser revisto. é o modus operandi da coisa q está em jogo. a quem devemos relegar o poder ou as decisões do estado. para q não caiamos num ciclo sem fim. ou mergulharmos numa crise maior q nos leve ao fim. são parâmetros exatos q demandam essa decisões. não será mesmo a população quem resolverá essa questões nesse nível, como não será ela quem idealizará o novo modelo. temos de escolher entre os políticos publicitários e empresários q hoje dominam a cena polítca ou algo tirado da comundiade cientifica a qual eles recorrem mas não em sua gema. mas pelos representantes q conveem a seus interesses. a ignorancia do politico e da população continua.é preciso uma reprecentação q responda diretamente pelos parâmetros q demandam as decisões q hoje são tomadas por uma ciência dependente e omissa. é preciso se transformar a ciência para fazer ela, dentro de um movimento já existente, crescer e se impor para exigir sessas mudanças. se são ou não cientificistas eu diria q depende do ponto de vista. mas poderemos melhorar muito e nos aproximarmos dos ideários dos humanistas, se soubermos criar condições para q isso se realize. nesse caso precisamos amadurecer para sabermos o q somos capazes ou não de exigir. trata-se de tentar avançar e não de se chegar ao ideal. isso não existe



já q o mundo vai acabar e fui obrigado antes disso a revelar minha identidade. meu nome verdadeiro, com apresentação de documento e tudo, sem direito a usar mais o cognome, pela política enformadora. vou revelar um pouco mais de mim (aos pouco, q é pra fazer suspense oh, vcs tão ansiosos). vou começar por um detalhe do meu gosto pessoal. gosto de filmes e seriados de terror e de ficção, mas só os q me fazem rir. não são poucos é bem verdade, mas as pérolas datam das décadas anteriores a 70, mas ainda tem muita coisa engraçada, além é claro dos q já são de humor declarado, marte ataca de tim burton, por exemplo, q resgata o tempo de ouro do cinema de ficção científica. cara, viagem ao fundo do mar, perdidos no espaço, jornada nas estrelas... aquela moral da guerra fria e efeitos pré-históricos, é demais para mim. a merda é quando reeditam clássicos, mas com a estética moderna. sou meio fetichista eu acho, uma criança estranha, q nunca foi parecida com as outras e q não cresceu. cuidado comigo. ainda vou dominar o mundo
 fim do mundo: seria uma ironia a primeira realização de uma profecia ser a última

A DECISÃO É SUA-meu argumento para meu trabalho em linhas gerais:

superpopulação e consumismo não serão resolvidos se não mudarmos paradigmas, políticos ideológicos comportamentais. somente a ciência, ou uma nova ciência, poderá fazer isso. o capitalismo não sobreviverá como hoje se conhece, com certeza o mundo já vai ter de mudar, por um caminho ou por outro. o empresariado não sabe, o cientista
q trabalha em suas especialidades , geralmente para o empresariado ou para a iniciativa privada, direta ou indiretamente, tb não tem a real noção da situação e do perigo q corremos. mas quem estuda o impacto do homem na natureza, sabe a evolução desse processo e para onde pode nos levar. é preciso impedir a tempo o avanço da depredação ambiental e da crise social q se agiganta, para afastarmos o risco do retrocesso autoritário e da religião mais retógrada, a da guerra, como pretexto para se impor a ordem. a diminuição do contingente pode se dar por essa via. pensem nisso.

frases do dia:
o conhecimento humano, pelo ponto de vista bíblico, é do diabo, porque é escrito de trás para frente.

mito bom é homem morto
voltando ao mundo das estrelas

a questão nunca será o ateismo o problema são as religiões com seus modelos contraditórios q puxam o debate para baixo limitando as concepções, mesmo dos críticos, q vinculam suas próprias concepções à crítica aos tais modelos

METAFÍSICA, ATEÍSMO E HERESIA

sob o ponto de vista de quem a pratica, a heresia não deve ser chamada de heresia, mas de pensamento próprio q contrapõe o pensamento religioso. o problema do pensamento ateu comum é esse, estar atrelado ao pensamento religioso. não estando fundado em argumentos propriamente, mas em contrargumentos. logicamente, negar não significa dizer o q é, mas somente dizer o q não é. mesmo q toda concepção deísta seja passível de ser contestada logicamente, logicamente não podemos afirmar q deus não exista, por q ele pode ser qualquer coisa. mas se ele for qualquer coisa de fato, ele é intangível, ou tudo q se disser dele é errado, o limite do nada humano é o todo, daí pensar-se q o nada absoluto possa existir. não se poderia por esse raciocínio esperar uma ação ou intervenção divina, porq ele não poderia interpelar sobre nada, por ele ser tudo, ou qualquer coisa, seria a própria crise. um desafio para o próprio ateu, q de alguma forma se conformou em negar, como um adorador por tabela. nesse caso poderíamos compará-lo a um viajante perdido, q de tanto procurar o caminho, começou a desejar a placa, até esquecer do próprio fim. um dia encontrando a placa começou a venerá-la, ao invés de segui-la. o q explica por q o ateu fica feliz em negar, quando deveria lamentar ter de negar. a anti metafísica deverá ser a super-metafísica, q esgotando as possibilidades lógicas atesta sua própria limitação. paradoxalmente o cúmulo da lógica é o retorno para o concreto, o tangível humano, limitado por princípio.
Religião, ateísmo e heresia são conceitos q não subsistem sem o outro, uma vez calada a religião não se falará mais em ateísmo, em deus, e a heresia perderá o sentido

aos "muertos de mi felicidad"

mas a questão agora é o atual governo, q diga-se de passagem, nada fez pela justiça aos pobres mártires dos militares e dos bolchevistas. quem traiu os ideais socialistas não foi a direita, essa já era contra, mas os próprios companheiros das vítimas.
eu sei q nada disso faz sentido hoje em dia, falar ou lutar por ideais, somente alguém muito inocente, assim pensa a maioria. a bandeira vermelha virou escudo. mais um símbolo para alimentar o maniqueísmo da roleta partidária do enorme cassino q se transformou a política e a própria nação. o interesse particular venceu no coletivo. alguém deve tá pensando, quem é esse otário querendo discutir valores? por q não cuida da própria vida?
são os mesmo q lotam as igrejas e colocam a mão no coração quando entoam aquela marchinha militar meia boca, q todos os governos se apropriam como uma reza.

PARA NÃO FALAR DOS IDEAIS MARXISTAS*aos "muertos de mi felicidad"
é intrigante pensar q os presidentes militares não enriqueceram e q o maluf, o biônico mais emblemático da ditadura agora apoia o governo do pt, q ainda se diz de esquerda. esse é o país do samba, do crioulo doido.
o único argumento razoável de justificativa para o q o pt fez, o uso de uma metodologia de corrupção para fins de governabilidade, só se justificariam por um projeto de contragolpe sobre seus atuais apoiadores. uma corja de corruptos da pior ordem sem qualquer tradição socialista. essa possibilidade está cada vez mais distante, e impossível de ser concretizada, basta q observemos q a própria máquina está estruturada em suas bases agora por esse pessoal. haja vista o ministérios e a prefeitura de são paulo. adres sanchez...
a questão nunca foi o q se fez ou se faz, isso me parece q em algum nível todos nós sabemos, a questão é o que está por trás, quem está a favor e quem está contra e o q pode fazer para impedir q se apure ou q se dê continuidade. isso inclui o apoio popular seja por influência da mídia ou dos próprios interesses da população, q tb podem ser corruptos, com relação a valores clássicos, mas teóricos, de ética e moral.
mas a questão agora é o atual governo, q diga-se de passagem, nada fez pela justiça aos pobres mártires dos militares e dos bolchevistas. quem traiu os ideais socialistas não foi a direita, essa já era contra, mas os próprios companheiros das vítimas.
eu sei q nada disso faz sentido hoje em dia, falar ou lutar por ideais, somente alguém muito inocente, assim pensa a
maioria. a bandeira vermelha virou escudo. mais um símbolo para alimentar o maniqueísmo da roleta partidária do enorme cassino q se transformou a política e a própria nação. o interesse particular venceu no coletivo. alguém deve tá pensando, quem é esse otário querendo discutir valores? por q não cuida da própria vida?
são os mesmo q lotam as igrejas e colocam a mão no coração quando entoam aquela marchinha militar meia boca, q todos os governos se apropriam como uma reza.
para quem não sabe conheço muito pouca gente por aqui pessoalmente e minhas publicações sempre foram impessoais e temáticas, muito estranhas para a maioria, mesmo sendo, essa maioria, constituída de integrantes de grupos q de alguma forma esbarram na minha campanha, pelo combate a religião, para mim no âmbito político! faz parte do meu trabalho, questionar o paradigma básico, o modelo político q alimenta e é sustentado pela alienação popular, um ciclo vicioso.
o combate à depredação do meio ambiente, se perde nas mãos de oportunistas corruptos, q na prática não são diferentes dos socialistas de fachada, juntos são capazes de desviar o q poderia representar a única resistência. a falta de opção é a marca da política e da sociedade moderna. o sistema distancia-se do comum e o comum está suficientemente entretido para não se preocupar com isso, consumindo, destruindo o meio ambiente e votando, nos mesmos políticos , pelo mesmo modelo corruptível, construído com eficiência para blindar o sistema e a política, sendo esta última, ponte e ao mesmo tempo barreira, entre o empresariado e o povo.
uma vez aceitando como verdade o risco apontado por parte da comunidade científica, aqueles q ainda conseguem enxergar a necessidade de se levantar prioridades de ação (que não é o ateísmo, por exemplo) minoria dentro da própria comunidade, como vislumbrarmos um caminho de fuga, uma estratégia eficiente e viável de mudança, mesmo q conheçamos os riscos e projetemos um mundo melhor, como chegarmos nele?

para quem não sabe conheço muito pouca gente por aqui pessoalmente e minhas publicações sempre foram impessoais e temáticas, muito estranhas para a maioria, mesmo sendo, essa maioria, constituída de integrantes de grupos q de alguma forma esbarram na minha campanha, pelo combate a religião, para mim no âmbito político! faz parte do meu trabalho, questionar o paradigma básico, o modelo político q alimenta e é sustentado pela alienação popular, um ciclo vicioso.
o combate à depredação do meio ambiente, se perde nas mãos de oportunistas corruptos, q na prática não são diferentes dos socialistas de fachada, juntos são capazes de desviar o q poderia representar a única resistência. a falta de opção é a marca da política e da sociedade moderna. o sistema distancia-se do comum e o comum está suficientemente entretido para não se preocupar com isso, consumindo, destruindo o meio ambiente e votando, nos mesmos políticos , pelo mesmo modelo corruptível, construído com eficiência para blindar o sistema e a política, sendo esta última, ponte e ao mesmo tempo barreira, entre o empresariado e o povo.
uma vez aceitando como verdade o risco apontado por parte da comunidade científica, aqueles q ainda conseguem enxergar a necessidade de se levantar prioridades de ação (que não é o ateísmo, por exemplo) minoria dentro da própria comunidade, como vislumbrarmos um caminho de fuga, uma estratégia eficiente e viável de mudança, mesmo q conheçamos os riscos e projetemos um mundo melhor, como chegarmos nele?


REVOLUÇÃO CIENTÍFICA mudança na ciência, mudança na sociedade
http://calendarioiconoclasta.blogspot.com/

mesclando questões em diferentes níveis, acreditando na conexão entre os diferentes planos, em busca de um avanço, por um salto qualitativo de cosnciência

Todas as teses ateias se baseiam em argumentos contra modelos deístas, mas não contra a possibilidade de algo, q segundo a proposição básica, pudesse ser chamado de deus. é o ponto fraco dos discursos dos tais midiáticos, não se aprofundam no debate e tiram conclusões precipitadas, se concentrando no contra argumento religioso. nada a ver. logicamente falando. a lógica só se aplica a objetos definidos. a lógica é uma mera ferramenta de descarte de possibilidade em função de precedentes reais. dizer o q não é, não é dizer o q é. a somatória de todas as negações nunca darão um todo. teorema da incompletude de godel. a lógica é incapaz de atribuir essência assim como não pode opnar sobre os juízos de valores. mesmo q não possamos conceber a gênesis, é certo q do nada, nada pode derivar. aí se desvia, por falta de conhecimento, o debate para questões científicas, determinismo biológico, evolução, leis da física, probabilidade, acaso. isso tudo é quantitativo. a primeira análise é qualitativa

a instituição ateia passa por um fenômeno análogo ao q se dá na política. a maioria enfraquece o argumento básico, no caso da política sustenta o mal político q agrava a crise na conjuntura nacional (e mundial). os cientistas midiáticos tem um discurso fajuto porq eles precisam vender.

o inferno projetado pela religião serve para amenizar o impacto do horror da terra


o tipo de discurso, q chamo atenção, enfraquece o argumento contra a religião. não faz sentido. como pode desprezar a capacidade de realização de uma pessoa movida pela fé?a força do fiel e sua capacidade de realização, superação, é cientificamente comprovada. mas não, prefere ter medo (quem acha algo sinistro é por q tem medo). ele deveria ter canalizado esse medo para a curiozidade, q é a principal qualidade da ciência. assim ajudaria a desvendar o mistério, se realmente o conhecimento enfraquece o homem. ou somente o pseudo conhecimento?

caiamos na real. isso se chama alienação. se combatem os deuses das religiões. não é deus o objeto. é a religião. essa alienação tem preço, por isso um monte de ditos ateus passam o dia postando vídeos de espaço. isso não tem nada com o a questão desista em última análise e desguarnece a consciência politica e social. é a revolução científica, o salto qualitativo q deve entrar em pauta, para q não mergulhemos numa crise muito mais profunda. a ciência nos diz q estamos em perigo, é essa ciência q devemos abraçar, a ciência política, para q não deixemos o consumismo e o equivoco governar

me lembrei das palavras de sartre. "o homem surgiu do nada"... afirmação categórica. q para mim foi um desperdício, o não uso de algo q sugerisse a suposição . se o homem... tenha o homem...tendo o homem surgido do nada... q fosse... A questão não é fazer qualquer atribuição, e sim induzir a precedência, como prova em si, independentemente de se recair, como já se disse, numa sucessão infinita. a questão primeiramente passa pela apreciação qualitativa, pela qual não pode se negar a existência de algo q certamente tenha procedido de outra. concordo com Craig q defende q não precisamos mesmo de uma explicação para afirmarmos q algo tenha ocorrido, baseado no fato daquilo já existir, o fenômeno precede sua explicação, Kant. a questão de dawkins logicamente analisada é inconsistente, consistindo sim, num clássico argumento deísta:" a alternativa q algo tenha surgido do nada é tão inverossímil quanto a de que um velhinho tenha criado o mundo, a diferença é q a segunda pode ser uma metáfora”. Isso visto dentro do ponto de vista lógico.
mas sou sartre quando defendeu q o q importa é o q podemos fazer a partir do q temos, mesmo q não possamos afirmar q o livre arbítrio exista. não há opção!
o foco da questão é a política. a questão religião deve ser analisada sob esse prisma. é certo q para manipularem é preciso se difundir o paradoxo, o absurdo, como causa e consequência da zumificação. minha capanha é contra a religião, como instituição braço do poder, mas por hora me deparo com ateus q obstruem esse trabalho.
 QUESTÕES LÓGICO FORMAIS E EXISTENCIALISMO :me deparei com essas questões logo cedo. e na faculdade, pude dar continuidade aos meus estudos. foi sobre concepções lógico formais q eu tratei no meu trabalho de conclusão. não era especificamente a metafísica, mas sobre um embate travado entre as vertentes do lógico formalismo, nos meados do século XIX, q tratava do todo. o conjunto da totalidade dos conjuntos, se poderia ser definido formalmente e admitir propriedades. como lidar com esse conceito por correntes divergentes. identifico o precedente da criação com esse debate, como, por exemplo, poderemos afirmar q do nada, possa ter surgido algo, assim deduz-se q algo sempre derivou de um outro algo, mas até quando poderemos retroceder dentro dessa lógica? não se pode, indiferentemente a atribuição q vc conceda a esse algo, no qual deveria existir em potencial a qualidade de todas as coisas derivadas. o teorema de kurt godel, da incompletude, veio fortalecer a tese de que não poderemos definir o todo, pela limitação do recurso formal. a consequência é atribuir a lógica o papel de ferramenta, exclusivamente aplicável para fins já definidos, eliminando possibilidades. porém dizer o que não é, não é dizer o q é, assim a razão, construída através da lógica, não pode arbitrar sobre essência, ou qualidade pura, juízo de valores, nem tampouco ser aplicada a si mesma. não há razão na razão, definível.o precedente q resolva a questão da origem é como a referência ideal para matemáticsa, sem ela não podemos traçar qualquer relação real, ainda q as variaveis sejam defindas e enfrentemos a questão quantitativa das aproximações. no real não se realiza o absoluto. isso assegura q acreditar ou não na tal entidade original, indifere. é o q podemos fazer a partir disso, em cada momento q interessa, com relação a nossos interesses, particulares e comuns, q hora se conflitam

a partir da afirmação, "todo homem é um tolo e/ou um fraco". q tipo de ser humano vc seria?
em função da resposta, poderemos definir o q vc realmente é
será q algum ser humano tem o direito, se não for um tolo de fato, de se considerar muito esperto? ou forte?
se considerarmos, pelos dois pontos de vista, o de si mesmo e pelo ponto de vista do outro poderemos completar a gama de possibilidades, o forte esperto inclusive. mas de fato oscilamos, no q diz respeito ao parecer sobre nós mesmos,
ou sobre o outro. isso não quer dizer q como entidade pura não existam as referências em questão e q sejam excludentes, por princípio lógico. somos todos fortes e fracos, tolos e espertos, embora não possamos ser as duas coisas, duas a duas, perante nós mesmos, ao mesmo tempo. no entanto, há o momento e é preciso sempre escolher. e q essa escolha nunca lhe será indiferente, pelo contrário, com relação a qualquer escolha, ou opção, teremos q responder o resto de nossas vidas, ainda q possamos considera-las superadas.
 
comunidade ateia: segundo encontro nacional de ateus
Iconoclasta: se se pretende discutir questões relevantes como a ameaça da religião, consumismo e meio ambiente é preciso tirar de pauta o ateismo

*o ateísmo é uma questão metafísica. andam misturando as coisas. questões políticas,sociais, científicas, não envolve o plano metafísico. é a instituição religiosa e aí sim, suas concepções contraditórias q interferem nesses planos, como precedentes, éq podem ser questionados nesses planos.
os moldelos lógicoessenciais é do interesse da matemática e da lógica, e por elas devem passar. vide logicismo e intuicionismo (sec XlX). kurt godel, russel. cantor, são grds nomes q puseram fogo nesse debate q promete prolongar-se indefinidamente... não acho q esse tipo de investigação interesse a maioria dos ditos ateus, nem mesmo aos cientistas midiáticos q sustentam o equívoco e ganham com a ignorância e a superficialidade do debate no nivel mais rudimentar, q diga-se de passagem fortalece a instituição religiosa

contrargumento de um membro da comunidade: "ateísmo não é 'necessariamente' uma questão metafísica. aliás, poderia-se até mesmo questionar metafísica tem alguma coisa a ver com ateismo..."

iconoclasta: sua concepção de metafísica é q está errada. um erro básico mas comum e até aceito por parte da própria instituição filosófica. para esclarecer, recorro a origem da palavra, metafísica, q significa o q está à parte, depois, além do físico. trata de questões essenciais. tudo começou quando um estudioso de Aristóteles tentou classificar seus escritos, parte deles tratava de ciências, biologia, física, questões políticas... aqueles q não se classificavam nem em um, nem em outro grupo, foi chamado de metafísicos. questionamentos e investigações das questões essenciais, através da lógica. nesse plano qualquer conclusão será tirada por indução, não há evidências concretas, mas tudo é realizado por aplicação de metodologia científica. é o qualitativo X quantitativo. assim o q vc chamou de metafísica poderia, até se aproximar da metafísica de Aristóteles, particular, o tal mundo transcendente real, mas intangível. q interfere e reina sobre o plano físico. se vc acredita q não exista esse plano, eu por exemplo sou indiferente, ou tenha qualquer outra proposta sobre a existência, em si, sua origem ou seu fim como ente universal, ou reflexões sobre o tempo, será essa a sua metafísica, não necessariamente aristotélica. compreendido isso, entendemos porq filósofos negam a metafísica, um absurdo. o q se pode discutir é se alguma filosofia pode se dizer filosofia sem adentrar-se nesse plano, o q eu acredito q não, pois do contrário a filosofia recairia em outras disciplinas, a saber, psicologia, sociologia, história... vc deve conhecer alguns casos

suma do pensamento iconoclasta: devemos todos ser ateus, no sentido de iconoclastas. questionarmos os mitos, a metafísica é indiferente.
continuamos vivos e não se preocupar com o mundo real, comum a ateus e a crentes é desguarnecer ou abrir a guarda, para manipulação. infelizmente não podemos viver todos no mundo da metafísica e do questionamento eterno, nem acreditarmos em entidades religiosas, sem pagarmos um alto preço.

devemos todos ser ateus, no sentido de iconoclastas. questionarmos os mitos, a metafísica é indiferente.
continuamos vivos e não se preocupar com o mundo real, comum a ateus e a crentes é desguarnecer ou abrir a guarda, para manipulação. infelizmente não podemos viver todos no mundo da metafísica e do questionamento eterno, nem acreditarmos em entidades religiosas, sem pagarmos um alto preço.
o sentido da vida ou ironia
a primeira ironia para mim começa quando nascemos, de um impulso, sexual, q desconhece o motivo ou a função q exerce no ciclo, ou seja ninguém consegue fazer sexo pensando em reproduzir. e ainda nos damos ao trabalho de refletirmos sobre o sentido da vida... pra que? só se for pra não viver. o q pensarmos não será, e todas as alternativas descartadas juntas, ainda não darão um todo...

mais uma ironia
o ser humano é um ser vivo, condicionável a estímulos sensoriais, culturalmente passados e com raízes fisiológicas. é preciso saber q a maioria das pessoas q não aceitam os valores comumente aceitos, fazem isso por frustração de não terem conseguido realizar-se no plano q criticam. mesmo assim os novos valores, críticos, constituem, por consenso, o q é tomado por desenvolvimento social

projetos de leis, emendas, propostas q tramitam, corrupção e escândalos... quero saber quando q vão pensar em mudar o modelo político e o sistema de governo.

análises iconoclastas:
freud: nunca tenha certeza de nada, porque a sabedoria começa com a dúvida
iconoclasta: se não há certeza, não se pode afirmar q seja sabedoria.
por outro lado, se vc tiver dúvida vc não saberá o q está sentindo, nem saberá o q é felicidade. talvez alguém nunca tenha sido feliz e a racionalidade não exista em última análise

análises iconoclastas
Ruy Barbosa: A diferença entre o inteligente e o sábio, é que o sábio pensa a longo prazo.

iconoclasta: a longo prazo para quem pensa é o fim a morte, a danação, a não ser q esse longo prazo não seja tão longo e se tenha definido um objeto, q necessariamente é subjetivo. poretanto a sabedoria de um homem é um atributo indefinido, já a inteligência diz respeito a parâmetros comumente aceitos
sou um iconoclasta e não um ateu. precisamos parar de adorar, até onde pudermos. adoramos até os iconoclastas do passado. precisamos dar um salto qualitativo, por uma postura a partir da qual qual poderemos continuar navegando nesse mar de incertezas.
não descarto a iluminação espiritual ou a revelação, só acho q se ela existir, se dará em silêncio, longe das convulsões alucinadas dos cultos, de qualquer religião, coletivistas q são. contudo eu não considero essa a prioridade do ser humano, pelo menos no momento. essa evolução terá q se dar conjuntamente com transformações básicas estruturais, no paradigma e no modus operandi da socieidade, sem os quais sequer sobreviveremos

Em verdade vos digo, é a só a religião q ameaça o equilíbrio social, ambiental e a sobrevivência do ser humano como espécie. a religião controladora, e seus efeitos colaterais sentidos, mesmo nas manifestações antireligiosas, q trazem consigo a germe da discordia como uma continuidade do mal precedente.


não vai ajuda-lo muito, mas sempre poderá ser mais um consolo. porq não se fala do drama pessoal desse cidadão. e os mitos q ele mesmo criou para se consolar. é a grade prova da fé, quando esta se conforma em negar, a fé da não fé, q recai em irracionalidades básicas, como a de afirmar q está satisfeito por ter concluido q deus não criou o universo, porque o universo se criou dele mesmo, do nada! para mim é tão inverossimil se criar algo do nada, por menor q seja esse algo, o tamanho é relativo, quanto um velhinho trabalhar sete dias para criar todo o mundo. contradições... continuamos recaindo em contradições

o ideal iconoclasta, é um adorador diferenciado

para não se ser um religioso, só mesmo assumindo a limitação inerente a vida. caso contrário cairemos em contradição invariavelmente. a razão pura é um mito. não existe razão na razão, somente justificativas para os estímulos q tem origens primárias. toda a razão não passa de um estímulo sensorial, como uma droga q precisa ser renovada, associada a imagens e experiências subjetivas, é assim q se dá o processo evolutivo do conhecimento humano. todo sensoria, por sua vez, pode ser associado ao sexual, é o plano sensorial. nisso considero lícito afirmar, q todo ser humano é um fetichista, de uma qualidade ou de outra, ainda q haja diferença entre aquele q assume, ou tem consciência de sua condição, daquele q cria deuses e entidades para justificar suas concepções.

precisamos esquecer esse debate de deus, incluindo o q parte dos críticos aos modelos deístas. são as instituições q devemos questionar. através delas se mantêm o mundo como está, amarrado e engessado, incapaz de antever um passo adiante. tudo por causa de uma maldita estatística, temos muitos religiosos, muitos ateus e muito poucos inconoclastas

é inexorável a ciencia será a grd mediadora de todas as decisões em nível governamental. isso é inevitável porq qualquer religião é insustentável, seria o fim confiarmos a elas as tais decisões. por outro lado uma nova religião seria científica, como já existe algumas tentativas. nesse caso devemos melhorar a ciência para q não se torne uma nova oligarquia, autoritária e fechada. não temos escolha

endeuza-se os iconoclastas q contribuiram para o desenvolvimento técnico e analítico. quebrando regras e rompendo com formalidades. marxs, freud, einstein se tornaram deuses. isso porque não tivemos preparação para compreendermos q o maior valor de um homem está além de teorias específicas e adventos técnicos, é a postura diante de si e do mundo

o sistema distancia-se do comum, por isso a resistência se mostra cada vez mais inocente e pueril

12/12/12 boa data para refletirmos prioridades, em um tempo de incertezas
(reflexões religiosas, antirreligiosas e antiantireligiosas)
discussão infrutífera essa, se deus existe ou não. aliás prejudicial. se deus existisse, ou se existe, ele será o bem e o mal, todo destino e todo arbítrio, presente passado e futuro, céu e inferno, justiça e injustiça, dor e prazer e loucura, porq para conceber is
so tudo vc invariavelmente perderia a consciência. o deus religioso é um equívoco metafísico, o q eles chamaram de deus, quando muito poderia ser o bem. mas sendo contraditório com suas primeiras proposições- a crença no livre arbítrio contradiz todas as atribuições divinas, impotente perante o futuro e perante a vontade de sua criatura- perde, a religião, a autoridade para arbitrar sobre o bem e o mal. perda de tempo para quem acredita, perda de tempo para quem ataca, sem se ater aos pontos fundamentais. o homem só avançará na resolução de suas questões reais mais relevantes quando se libertar desse debate. sonho com uma era sem crentes e sem ateus. vamos ser mais gente


“prefiro tomar cicuta do que viver na omissão”
tive q mudar meus planos por um pequeno imprevisto, provocado pela administração do facebook. me obrigaram a assumir minha VERDADEIRA IDENTIDADE antes do tempo. Posso explicar, para quem não sabe eu sou, ou eu era, o Santo Ateu Iconocasta e mais recentemente havia me tornado Iconoclasta Deusateu, essa última mudança provocou a reação do face q me obrigou a enviar documentos e me apresentar pelo nome oficial. pretendia fazer isso somente 21/12/2012, quando meu blog estará completando. Nessa data eu pretendia deixar meus cognomes e passar a me apresentar por Sérgio Lopes. seria um ato simbólico, q marcaria um começo de uma nova fase. tendo sido o anonimato necessário para eu melhor elaborar os meus textos e definir minhas posições. no anonimato pude discutir como queria usando como escada meus interlocutores. Assim pude chamar atenção sobre o q considero relevante e urgente para a sociedade. a discussão é o primeiro passo para se alcançar um consenso sobre as prioridades de um tempo ímpar, no qual por trás de cada crise esconde-se uma ameaça real de cataclismo. a escalada do terror, a violência o esgotamento dos mananciais, tudo pode levar ao fim.
Minha opinião pode ser entendida como o esforço para trazer a tona o debate, sem omissão e divulgar o próprio debate, como o caminho da lealdade. uma postura basicamente científica, como a ciência deveria ser. o resgate da ciência ao encontro da política e da retomada do desenvolvimento em todos os sentidos, é o q proponho.
Minha campanha é em prol dessa ciência, q hora nos diz q estamos em perigo, pelas mãos da política, do empresariado e da imprensa, mesmo essa alarmista, q diz q denuncia, só serve para gerar o caos e vender batatas fritas.

Sérgio Lopes-Senhor Lixo.
O máximo do anônimo, seu ideal, sua maturidade, se dá quando este pode assumir sua identidade pública sem perder o seu teor, é isso que vou tentar com vocês, meus companheiros no decorrer desses meses. alguns mais antigos ,outros mais recentes, é claro, fui adquirindo amigos. no começo mandando convite na cara dura, agora só recebendo.
ateus e não ateus, anônimos e não anônimos, místicos e até rel
igiosos (quem disse q não?), aprendi a respeitar todos os credos, não me envolvendo diretamente com nenhum, isso é mais fácil agora na net. Sei que nem sempre foi assim, mas gostaria e vou trabalhar para ser, o quanto mais e sempre. mas não é a religião meu foco, é a sociedade viva, comum a ateus e a religiosos. por ela e à ela temos de rsponder. é claro q invariavelmente a questão social, humana, esbarra com a religião, nesse momento não escondo a minha própria concepção metafísica que é uma extensão da minha posição e postura social.
 DEUS ATEU
para quem não sabe sou o santo ateu iconoclasta, que resolvi mudar de cognome antes de assumir definitivamente minha identidade pública, com meu nome de "batismo" ( e me batizei mesmo, só que não me chamo Sérgio Lopes por isso). enfim, vou ficar um tempo como iconoclasta deus ateu, que será uma forma de elucidar o significado ou o sentido que eu pretendi dar com o cognome anterior. também em homenagem a Nietzsche um grande filósofo que eu gostaria de homenagear, juntamente com kierkegaard. mas o que tem os dois em comum? não representariam filosofias opostas? justamente por isso, o pensamento desses dois filósofos representam a conspícua questão da filosofia metafísica universal. esse homens se dedicaram a metafísica e através da lógica pretenderam dar uma resposta final para a questão humana, a qual ouso opnar, como necessariamente, ligada ao objeto da satisfação. é para nos satisfazermos que fazemos qualquer coisa. deverá a questão humana, e por conseguinte os pensamentos de Nietzsche e kierkegaard objetivarem um mesmo fim. Krishnamurti teria dito que a iluminação espiritual deveria ser a supressão da dor. a sonhada imunidade q todas as religiões oferecem. não seria isso que "vendiam" Nietzsche e kierkegaard? ambos partiam de um ser idealizado acima da limitação física da condição humana terrena. eram ambos transdentalistas. finalmente os dois tratavam da religião, e assumiam posturas semelhantes, rejeitavam e atacavam a instituição religião, com seu super-homens, um através de um ideal arquetípico do messias, o outro pela evocação dos poderes do deus interior através da vontade . não seria o caso de lançar um pensamento contra o outro mas tentar resgatar o que ambos podem oferecer de esclarecedor no sentido de resolver um antigo embate, que na minha opinião se aproxima de um momento decisivo, sem precedentes histórico, um momento pelo qual teremos de decidir entre os valores religiosos e científicos. Será? Quais são os valores religiosos que devemos combater, não será apenas a instituição em seus vícios que serão o grande obstáculo de desenvolvimento da sociedade. É o bom cristão que evoco. A revolução científica, a qual considero necessária e inadiável. Poderá contar com os espiritualistas, sendo uma revolução antes de tudo humanística, deverá abarcar todas as vertentes do pensamento humano.

o q existe é um clamor de ordem com base em certos valores comuns a diferentes culturas. q por hora apóssa-se a instituição religiosa, para controlar e deturpar

dia 21/12/2012 (fim do calendário maia, começo do calendário iconoclasta)
lançamento da campanha
"POR UM GOVERNO NEUTRO SEM RELIGIÃO"
"PC" partido científico
EU QUERO RECICLAR - EU TENHO DIREITO AO CONTROLE
É obrigação do governo me me oferecer apoio

RECICLAGEM EM TODOS OS NÍVEIS
parlamentarismo cientifico? anarquia organizada? qualquer modelo que relegue à ciência o papel de "mediadora maior" das
ações governamentais.

"POR UM GOVERNO NEUTRO, SEM RELIGIÃO"
por uma mudança básica na política. inserção definitiva, efetiva e permanente de critérios científicos nas tomadas de decisões.
abrace essa causa

a prioridade, agora é controlar o impacto da superprodução, q transborda em todos os níves, impulsionado pelo crescimento populacional e pelo aumento do consumo. bomba relógio acionada (e não tem nada com marxismo)
eu quero critérios científicos. eu tenho direito ao controle
dia 21/12/2012 (fim do calendário maia, começo do calendário iconoclasta) lançamento da campanha
"POR UM GOVERNO NEUTRO SEM RELIGIÃO"
"PC" partido científico.

abrace essa causa por uma mudança básica na política. inserção definitiva, efetiva e permanente de critérios científicos nas tomadas de decisões.

RECICLAGEM EM TODOS OS NÍVEIS
parlamentarismo cientifico? anarquia organizada? qualquer modelo que relegue à ciência o papel de mediadora maior das ações governamentais.

a prioridade, agora é controlar o impacto da superprodução, q transborda em todos os níves, impulsionado pelo crescimento populacional e pelo aumento do consumo. bomba relógio acionada e não tem nada com marxismo

EU QUERO RECICLAR - ESSE É UM DIREITO QUE ME CABE COMO CIDADÃO. É UMA OBRIGAÇÃO DO GOVERNO OFERECER SUBSÍDIOS PARA ISSO

dia 21/12/2012 (fim do calendário maia, começo do calendário iconoclasta) lançamento da campanha
"POR UM GOVERNO NEUTRO SEM RELIGIÃO"
"PC" partido científico.

abrace essa causa por uma mudança básica na política. inserção definitiva, efetiva e permanente de critérios científicos nas tomadas de decisões.

RECICLAGEM EM TODOS OS SENTIDOS
parlamentarismo cientifico? anarquia organizada? qualquer modelo que relegue à ciência o papel de mediadora maior das ações governamentais.

a decisão é sua:
"o mundo enfrenta o impasse, fim da religião ou fim do mundo"
pensamento iconoclasta: o diabo existe e é a religião

minha concepção filosófica enfrenta um dilema:
( Nietzsche x kierkegaard X Nietzsche + kierkegaard )

21/12 FIM DO CALENDÁRIO MAIA. COMEÇO DO CALENDÁRIO ICONOCLASTA. o http://calendarioiconoclasta.blogspot.com/ estará completando um ano. darei por encerrados os textos básicos, com os quais quero dar início a um novo trabalho de militância mais direta. deixarei de lado meu cognome e assumirei minha identidade pública, para assim dar continuidade a esse projeto isolado e particular, ainda, mas q tem a pretensão, é claro, de expandir-se. isso não quer dizer que me decepcionarei com a não repercussão, ou má receptividade, ou mesmo com a rejeição, se eu fizesse isso estaria caindo em contradição, afinal é sobre alienação coletiva que trato. continuarei divulgando impassível minhas ideias, até o infinito, sem saber até quando nem para onde, apoiado no argumento (justificativa ou consolo, ou tudo isso que me motiva) de que meu exemplo é sustentável em vários sentidos e pode ser aplicado em nível coletivo com efeito. consciente de estar de alguma forma participando do processo social, cidadão, indivíduo e ser vivo que sou.
Grd abraço a todos. Santo Ateu Iconoclasta
a questão humana para mim pode ser enunciada de vários modos:

indivíduo e coletivo X indivíduo ou coletivo
vc e o próximo X vc ou o próximo
eu e vc X eu ou vc
fim do mundo X fim da religião

a verdadeira maturidade deverá estar acima do estereótipo que vestem certas pessoas de idade, para se esconderem de seus próprios preconceitos com a idade
 peculiar forma de preconceito, à velhice, uma condição cujo o agente, tendecialmente um dia vai passar. atesta os limites da insensibilidade humana.
 
  "os políticos corruptos e seus partidos adoram as campanhas contra corrupção, porq nelas invariavelmente se toma partido, é quando um fica bom e o outro ruim.
todos combatem a corrupção inclusive os corruptos. o problema está no modelo da política q é corruptível. não adianta tentar eleger esse ou aquele candidato, ou fazer passeatas em apoio ou condenando projetos, emendas q tramitam... isso tudo não é mais do q um paliativo. precisamos mudar o plano de nossas reivindicações, do quantitativo para o qualitativo.
vc não pode mudar a política insistindo ne
la, como hoje se encontra organizada. partido político nada mais é do q um filtro de interesses, uma barreira, um escudo invisível. a política está blindada para defender o interesse da política, é preciso desconstruir para avançar. no mais é bater em cabeça de prego, porq as cartas sempre estarão marcadas. por isso afirmo categoricamente q os políticos corruptos e seus partidos adoram as campanhas contra corrupção, porq nelas invariavelmente se toma partido, é quando um fica bom e o outro ruim, mesmo q os dois sejam ruins e invariavelmente é. observem a cara de quem mais fala sobre o assunto e talvez, se as aparências não enganarem (mas nesse caso acho q não engana uma mente razoavelmente prevenida), vcs concordem comigo. maniqueísmo é o q sustenta a corrupção política.
 
 
em um certo grupo, para uma pessoa q se apresenta com o nome de "divina de jesus":
meu perfil é um prefil impessoal, eu trato aqui de questões genéricas (mas relevantes) q dizem respeito a sociedade, através da lógica. não cabe aqui argumentar com quem não tem um argumento nesse nível. se assim eu fizesse não poderia fazer mais nada além de bater boca com a população. é justamente a alienação desse contingente q eu trato. parece uma contradição, mas a grd verdade é q se eu me envolver demais com esse segmento, meu trabalho em prol, desse mesmo segmento, estará comprometido. grd abraço
 
 
os mitos podem ser manipulados de formas diversas e sua adoração pode estar onde vc menos espera. O principal conhecimento que um ser humano pode ter é com relação a seu meio, q só a ele e a seu semelhante interessa. não há conhecimento cósmico ou valores absolutos envolvidos nesse processo, pelo contrário, tudo é uma questão de locus. o mito da intelectualidade advêm de frustrações e de ambições terrenas.
assunmir sua limitação significa se permitir. assumir melhor o seu locus dentro desse meio, ou sub meio social, significa ser mais, assumindo, sim sua dependência ao objeto original, objeto este comum a todos os viventes, a satisfação.
 
  o mundo ainda precisa evoluir muito até as pessoas aprenderem a esquecer a sexualidade dos outros. a questão social para mim não é uma questão sexual. as leis estão evoluindo para ampliar, por exemplo, o matrimônio para homossexuais, dando o direito deles se casarem, até na religião. são questões casadas q atestam o baixo nível de discernimento q inspiram as leis em vigor. os homossexuais hora fortalecem essa ação aceitando e até reivindicando direitos sobre leis q deveriam não existir. seria o momento deles se unirem, como minoria (ou maioria, não sei) e fazerem as coisas mudarem em pontos fundamentais. mas não, querem continuar nutrindo o preconceito, criando outros preconceitos a partir da fonte maior do preconceito q é a instituição religiosa. casamento na minha opinião não faz sentido legal nenhum, e é apenas um resquício da religiosidade arcaica q obstrui o desenvolvimento social em vários níveis. mais um precedente espúrio.. se é um acordo de direitos reconhecido legalmente não deveria se chamar casamento e não deveria ser construído, exigir a comprovação de envolvimento conjugal, ou amoroso sexual. nesse caso vc poderia "casar" ou assumir o compromisso q poderia ser legalmente reconhecido com quem (ou com o que) vc quisesse, independente do tipo de relação q vc nutrisse com aquela pessoa.
 
 
a maioria das teoria existem somente para resolver problemas criadas pelas frustrações pessoais. às vezes parece q dão certo, principalmente quando o autor ganha o prêmio nobel. grd abraço
 
 
quem assume a ignorância nunca é burro, pelo contrário, quem acha q sabe demais sempre o é. por outro lado toda felicidade é fé e toda fé ignorante. a única forma de se ser feliz sem se ser burro é assumir a própria ignorância
 
 
Iluminação espiritual é não sofrer, disse um dia krishnamurti. um estado mais elevado de consciência seria conquistado quando vc aprendesse a aceitar as vicissitude, mas se as vicissitudes não despendessem mais sacrifícios, não seriam mais vicissitudes e sem as vicissitudes perder-se-ia a referência da felicidade. Não ser feliz estaria propondo o mestre? Quando a iluminação não pudesse ser mais do que a morte e a morte o fim de fato. Ou proporia uma felicidade egoísta, pois que a aceitação do sofrer não pudesse se dar senão pela aceitação do sofrer do outro.
 
 
mas acho q sei onde está meu mito q vc inconscientemente deve ter pressentido, está em acreditar q exista uma postura definida, qualitativamente diferenciada, para o ser humano, q faz o iconoclasta, o ser q assume a realidade como uma busca da verdade sobre o motivo por trás das justificativas assumidas pela alucinação e pela manipulação das fraquezas comuns, um ser superior. o q não faz dele um super-homem, mas lhe dá uma certa imunidade, pós decepção, q não lhe confere mais do q o objeto comum a todos, a satisfação, ainda q menos exautada q a maioria das manifestações dessa natureza, mas ainda uma satisfação, q tem origem na convicção de que não mais se surpreenderá com nada.
 
  A adoração do ídolo quebrado
estamos chegando no dia 21 de dezembro, quando o mundo não vai acabar. algumas pessoas se transformarão. será como um juízo final. um momento para o qual alguns responderão às suas crenças, ou testarão suas descrenças. como foi com o homem q ficou doente após ter passado uma vida estoica de privações em prol da saúde. vegetarianismo, yoga, não o salvaguardou do mesmo destino de outros que não fizeram nada disso. O desencanto de quem um dia acreditou é maior do que o de quem não acreditava. mesmo assim a fé continua a ser o ponto alto da existência, capaz, mais do q remover montanhas, fortalecer e acalentar a alma humana. infelizmente essa fé pode esmorecer ao confrontar-se com a razão. esse é seu ponto fraco. algo como aquele velho jogo da tesoura, da pedra e do papel. a razão q não esmorece é fé, a fé q não esmorece é razão. buscar uma razão superior q acalente a mente mais aguçada é o fim da filosofia. mas q filósofo foi feliz? religiosos parece q muitos, mas como aceitar algo q é justificado na ilógica? como ignorar o q já se sabe?
abraçar a fé pela fé, esse é por lógica o caminho. baseado no fato de a termos de aceitar. será a própria fé a grande benção a capacidade de tê-la, um don.
q cada momento represente sempre um começo de uma nova era. a era iconoclasta q virá.
 
falo em nome de uma lógica aplicável em nível coletivo, em contrapartida a ilógica q predomina e atinge a esfera governamental. não sou dono da verdade, nem desconsidero o sentimento particular de religiosidade, mas acho q é preciso se definir e separar as coisas.
 
  mas se a questão for as minhas postagens "nada HAVER", nos grupos em que participo. lançada por alguns membros desses grupos, me dou ao direito de me justificar e me sinto na obrigação de fazer isso. e se tenho que fazer, é melhor que faça agora, justamente no dia em que fiz mais postagens “nada a ver”. alguns já sabem o que vou dizer. estamos chegando no dia do fim do mundo. no dia 21 de dezembro, quando o mundo não acabar, algumas pessoas se transformarão em outras pessoas. Porque acreditavam no que aconteceu. Mas quem mandou acreditar, outros diriam. O certo é que um dia acontecerá um juízo final para cada um. Momento no qual responderão a suas crenças, ou testarão as suas descrenças. como foi com o velho q ficou doente após ter passado um vida estoica de privações em pro da saúde. ter sido vegetariano a vida inteira e praticante de yoga. acordando cedo, não o salvaguardou do mesmo destino de outra que não fez nada disso e ficou doente da mesmo mal com a mesma idade. O desencanto de quem um dia acreditou é maior do que o de quem não acreditava. todos nós iremos para o céu, de uma forma ou de outra e nossa predisposição a aceitar isso é o grande diferencial que todos procuram. Mas não encerra nada porque nunca ninguém voltou para dizer como é que foi. Acredite que fosse possível ou não.
Dia 21 de dezembro estará acabando o texto básico do calendário iconoclasta blog. O final de uma etapa que será substituída por outra. Isso farei substituindo o meu nome por meu nome real. E passando a ter um perfil mais pessoal. Sessarão tb as postagens “nada a ver”. Pois passarei a tratar apenas de assuntos pessoais e profissionais. Isso acontecerá tb em virtude do fim de uma fase, paralela de um outro ciclo. Que diz respeito a adventos desenvolvidos pela minha pessoa em áreas específicas. São criações que gostaria de “patentear”, por aqui respaldado na lei de defesa de autorias. Se sua autoria estiver publicada e for assistida por testemunhas reais, seus direitos estarão reservados e reconhecidos legalmente. Assim quero fazer /com meus produtos. Alguns dos quais até comercializáveis. Nesse ínterim estarei passando tb a minha conta bancária para que contribuam com meus trabalhos e com a minha militância. Entre elas a incumbência de criar cinco filhos. Grd abraço a todos
 
  a única coisa q o homem nunca pode conhecer é a si mesmo. não sei quem falou isso, mas contradisse Sócrates. sei que foi um cientista filósofo. não poderia ter sido um religioso, pois todo ele acredita no absoluto, ainda q seja contraditório com relação a isso, acreditando q conhece deus, mas o definindo como inatingível.
quanto ao preconceito ele é inerente à percepção humana, toda concepção. o saber qualquer que seja em última análise é um preconceito, porque não existe o saber absoluto, tudo faz parte de um processo, pela sucessão de modelos. O fenômeno e o noumeno de kant, diz respeito a análise lógica do conhecimento e autoconhecimento humano. o noumeno se identifica com o inatingível induzido somente. o fenômeno é o fato q nunca pode ser visto em sua essência real e toda sua extensão. de aproximações opera a sociedade e a mente humana
 
 
contudo tenho q dizer q sou contra quem critica o acho, achismo. acho q ninguém tem o direito de dizer isso é isso,aquilo é aquilo, em se tratando de questões de um mínimo de complexidade. pelo contrário de quem usa o termo achismo, q pensa q devemos voltar a decretar a verdade, arrotando arrogância, como sempre fez a religião a ciencia e a política. penso q pela primeira vez na história se pode dizer, penso, acho. me emociona ver um intelectual do quilate de chomsky escrever, assim me parece.
 
a maioria dos grupos q participo vem com o título, ateu ou ateísmo. não entrei em nenhum deles (quem me colocou deveria saber o teor das minhas palavras e minha postura) nem nunca falei q sou ateu, a não ser pelo meu, cognome, mas nele tb estão as palavras santo (essa ninguém considera) e iconoclasta, q poucos compreendem o sentido para o qual está sendo aplicada, vão no dicionário e vêem, membro de uma seita herética... bla bla bla. mesmo assim continuo nos grupos e postando. foi assim q resolvi trabalhar, falando o q penso q é relevante, onde eu for levado. claro q logo gera-se certa tensão, porq minha campanha é contra a religião e a comunidade ateia se tornou uma religião. conclusão: o foco da campanha " antireligiosa" é o próprio ateísmo, porq é de onde poderia partir uma iniciativa q hora vem sendo obstruída por um pensamento limitado pela própria religião de onde advêm a maioria dos ditos ateus, e de onde eles não conseguem se libertar, por estarem presos ao debate no plano mais rudimentar,prova disso é a confusão que se faz sobre ateu e herege, muitos se dizem ateus e hereges, erro crasso.
resultado, puxa-se o debate para baixo e nada se faz de efetivo contra a instituição religiosa, como braço do poder.não sou ateu nem deísta, por isso me dou ao direito de transitar num em em outro meio, e ser combatido pelas duas partes q pelo jeito querem ficar onde estão, falando para seus iguais q concordam, ou alimentando o ódio e o maniqueísmo q não ajuda em nada, pelo contrário.uma asneira. para mim é uma insanidade se ser qualquer uma das duas coisas (ateu ou deísta), ou melhor, se perder tempo declarando isso ou melhor ainda (pior) discutindo. a não prova da exist
ência ou inexistência é uma sucessão infinita, não se concebe aplicar a lógica para o indefinido e que deus seria definido e por quem? não seria uma contradição se adorar algo q vc por princípio não conhece, se estaria entrando em contradição consigo mesmo quando se aceitasse q ele seria algo acima e inatingível por qualquer mente humana. por outro lado se aplicarmos as leis das probabilidade e verificarmos q tudo acontece aleatoriamente não é uma contraprova de deus, por q deus não poderia ser aleatório para o q concebemos como aleatório? o aleatório não seria uma ilusão se concebêssemos q tudo pudesse ser uma sucessão de causas e consequências, q tivessem origem, q fosse, numa grd explosão. para mim o livre arbítrio iguala qualitativamente o crente e o ateu. porq o deus limitado, q não tem poder sobre a vontade de uma mera criatura é qualitativamente igual a criatura.
por q se deus existisse ele faria alguma coisa pelos esfomeados CRIANÇAS DA ÁFRICA BLA BLA BLA. não tem nada uma coisa a ver com a outra!
o foco não é deus, mas as religiões e suas concepções. falar de deus de uma forma genérica é expor a ignorância sobre certas concepções deístas, ou simplesmente questionamentos... limitar-se a essa concepção é perder autoridade, puxar o debate para o plano mais rudimentar e afastar as pessoas mais reflexivas. e dirigir-se somente aos religiosos cegos é falar para ninguém e manter tudo como está, isso se não promover mais ódio, fortalecendo a própria instituição religiosa
 
  4 de dezembro
falaram de culpa, isso me fez lembrar do sistema carcerário e da filosofia básica, a lógica do direito no judiciário brasileiro, q não se define se castiga ou corrige, opções contraditórias, opostas, excludentes... o castigo é uma manifestação de animosidade, mas tb pode servir de exemplo, pelo medo, mas nunca, nunca para educar.
 
 
pensamento iconoclasta: não posso parar por não ter receptividade nem por ser rejeitado. se eu fizesse isso estaria sendo contraditório.
 
 
halking afirmou q a existência adveio do nada e a partícula deus é só mais um dos elos q comprovarão o q homens de ciência já intuíram, o q chamariam de deus é a natureza, não é dotada de vontade ou é a própria intencionalidade, a vontade em si, mãe de todas as vontades. fisicamente o tempo não existe, pois é mais uma das formas de energia, mais uma propriedade da naturreza. não são questões a serem discutidas, mas estudadas, predestinação, criação, deus. tb não devem ser discutidas, as instituições religiosas, blindadas por uma barreira antiinformação e antiquestionamento, essas devem ser combatidas
 
  "Saber muito não lhe torna inteligente. A inteligência se traduz na forma que você recolhe, julga, maneja e, sobretudo, onde e como aplica esta informação."
Carl Sagan

qualitativo X quantitativo, difícil é dizer qual é a melhor forma de aplicar nosso conhecimento, porq nessa afirmação está implícitp o juízo de valor, não declarado, porq Carl (astrônomo e filósofo midiático), não era uma anta. interessar-se demais por astronomia, contudo, é uma perda de tempo, ou até uma insanidade para a maioria, a não ser é claro q o fim seja político ou de poder, dominação, como era para o governo dos estados unidos e da urrs, na época em que foram declaradas essas palavras. época tb em que mais se investiu em astronomia e em programas espaciais, em valores relativos. ademais o autor recebeu dividendos nada etéreos de suas palavra e pensamentos, se é q isso possa indicar alguma coisa.
é fácil se ser ateu, o difícil é ser iconoclasta, mesmo porq ninguém paga por isso.

mas acho q sei onde está meu mito q vc inconscientemente deve ter presentido, está em acreditar q exista uma postura definida, qualitativamente diferenciada, para o ser humano, q faz o iconoclasta, o ser q assume a realidade como uma busca da verdade sobre o verdadeiro motivo por trás das justificativas assumidas pela alucinação e pela manipulação das fraquezas comuns, um ser superior. o q não faz dele um superhomem, mas lhe dá uma certa imunidade, pós decepcção, q não lhe confere mais do q o objeto comum a todos, a satisfação, ainda q menos exuberante q a maioria das manifestações dessa natureza, mas ainda uma satisfação, q tem origem na convicção de que não mais se surpreenderá com nada.
 
  O don quixote da realidade
não sou ateu nem deísta, por isso me dou ao direito de transitar num em em outro meio, e ser combatido pelas duas partes q pelo jeito preferem ficar onde estão, falando para seus iguais q concordam, uma asneira. para mim é uma insanidade se ser qualquer uma das duas coisas, ou melhor, se perder tempo declarando isso ou melhor ainda (pior) discutindo. a não prova da existência ou inexistência é uma sucessão infinita, não se concebe aplicar a lógica para o indefinido e que deus seria definido e por quem? não seria uma contradição se adorar algo q vc por princípio não conhece, se estaria entrando em contradição consigo mesmo quando se aceitasse q ele seria algo acima e inatingível por qualquer mente humana. por outro lado se aplicarmos as leis das probabilidade e verificarmos q tudo acontece aleatoriamente não é uma contraprova de deus, por q deus não poderia ser aleatório para o q concebemos como aleatório? o aleatório não seria uma ilusão se concebêssemos q tudo pudesse ser uma sucessão de causas e consequências, q tivessem origem, q fosse, numa grd explosão. para mim o livre arbítrio iguala qualitativamente o crente e o ateu. porq o deus limitado, q não tem poder sobre a vontade de uma mera criatura é qualitativamente igual a criatura.
por q se deus existisse ele faria alguma coisa pelos esfomeados CRIANÇAS DA ÁFRICA BLA BLA BLA. não tem nada uma coisa a ver com a outra!
o foco não é deus, mas as religiões e suas concepções. falar de deus de uma forma genérica é expor a ignorância sobre certas concepções deístas, ou simplesmente questionamentos... limitar-se a essa concepção é perder autoridade, puxar o debate para o plano mais rudimentar e afastar as pessoas mais reflexivas. e dirigir-se somente aos religiosos cegos é falar para ninguém e manter tudo como está, isso se não promover mais ódio, fortalecendo a própria instituição religiosa
 
  não sou ateu nem deísta, para mim é uma insanidade se ser qualquer uma das duas coisas, ou melhor, se perder tempo declarando isso ou pior, discutindo. a não prova da existência ou inexistência é uma sucessão infinita, não se concebe aplicar a lógica para o indefinido e que deus seria definido e por quem? não seria uma contradição se adorar algo q vc por princípio não conhece, se estaria entrando em contradição consigo mesmo quando se aceitasse q ele seria algo acima e inatingível por qualquer mente humana. por outro lado se aplicarmos as leis das probabilidade e verificar q tudo acontece aleatoriamente não é uma contraprova de deus, por q deus não poderia ser aleatório para o q concebemos como aleatório? o aleatório não seria uma ilusão se concebêssemos q tudo pudesse ser uma sucessão de causas e consequências, q tivessem origem, q fosse, numa grd explosão. para mim o livre arbítrio iguala qualitativamente o crente e o ateu. porq o deus limitado, q não tem poder sobre a vontade de uma mera criatura é qualitativamente igual a criatura.
por q se deus existisse ele faria alguma coisa pelos esfomeados CRIANÇAS DA ÁFRICA BLA BLA BLA. não tem nada uma coisa haver com a outra!
o foco não é deus, mas as religiões e suas concepções. falar de deus de uma forma genérica é expor a ignorância sobre certas concepções deístas, ou simplesmente questionamentos... limitar-se a essa concepção é perder autoridade, puxar o debate para o plano mais rudimentar e afastar as pessoas mais reflexivas. dirigir-se somente aos religiosos cegos é falar para ninguém e manter tudo como está, isso se não promover mais ódio, fortalecendo a própria instituição religiosa
 
O eco que não cala
me lembrei das palavras de sartre. "o homem surgiu do nada"... afirmação categórica, q para mim foi um desperdício, o não uso de algo q sugerisse a suposição, se o homem... tenha o homem...tendo o homem surgido do nada... q fosse... A questão não é fazer qualquer atribuição, e sim induzir a precedência, como prova em si, independentemente de se recair, como já se disse, numa sucessão infinita. a questão primeiramente passa pela apreciação qualitativa, pela qual não pode se negar a existência de algo q certamente tenha procedido de outra. concordo com Craig q defende q não precisamos mesmo de uma explicação para afirmarmos q algo tenha ocorrido, baseado no fato daquilo já existir, a explicação precede o fenômeno, Kant. a questão de Dawkins logicamente analisada é inconsistente, consistindo sim, num clássico argumento deísta," ...a alternativa q algo tenha surgido do nada é tão inverossímil quanto a de que um velhinho tenha criado o mundo, a diferença é q a segunda pode ser uma metáfora...”, Isso visto dentro do ponto de vista lógico.
mas sou Sartre quando defendeu q o q importa é o q podemos fazer a partir do q temos, mesmo q não possamos afirmar q o livre arbítrio exista. não há opção!
o foco da questão é a política, a questão religião deve ser analisada sob esse prisma. é certo q para manipularem é preciso se difundir o paradoxo, o absurdo, como causa e consequência da zumbificação, q aflora no campo político e comportamental e coloca em risco nossa própria sobrevivência. a irracionalidade da sociedade consumista é o retorno do precedente da irracionalidade de nossas crenças.
não podemos combater a religião repetindo os seus erros, o pensamento ateu reduziu-se a um eco do pensamento religioso, fazendo-o propagar-se, difundir-se, adiando um grande salto qualitativo de consciência, em nível de sociedade, sem o qual, sobreviveremos. é preciso rever-se as estratégias, os meios e o fim de nosso trabalho.
 
 
 
dragões, anjos e demônios, são simbologias estudadas por jung e campbell. mas poucos enxergam a bíblia como objeto de estudo. o que foi a cartilha de conduta (e sobrevivência), a base dos valores, do povo hebraico antigo, hoje aplicada (literalmente) representa uma ameaça à evolução, à paz e à sobrevivência da espécie